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Squel após sair da Mangueira: ‘Obrigada por realizar o meu sonho de uma menina’

A porta-bandeira Squel utilizou as redes sociais, na noite desta terça-feira, para se pronunciar sobre a decisão de sair do posto principal da Estação Primeira de Mangueira. Segundo a escola informou, Squel pediu para não seguir mais como primeira porta-bandeira da escola para o Carnaval 2023.

A Verde e Rosa citou que já tem uma nova porta-bandeira, que fará par com nosso mestre-sala Matheus Olivério. Ela será anunciada nesta quarta-feira.

“Obrigada por realizar o meu sonho de uma menina, que era ser a porta-bandeira dessa escola amada. Obrigado ao Chiquinho da Mangueira que me fez o convite lá em 2013, sou muito grata por tudo que vivi em nossa escola. À Guanayra Firmino obrigada por me entender e pelo colo. Guardarei para sempre comigo esse dia, tão importante na minha trajetória. Matheus Olivério meu mestre-sala nesses cinco carnavais, toda sorte e sucesso, com a sua nova parceira. Sejam felizes! Te levarei para sempre comigo Mangueira”, disse Squel.

Nas redes sociais, a Mangueira se pronunciou sobre a saída. “O pavilhão de uma escola é a maior representação de sua história e sua gente. Tivemos a imensa felicidade de ter, por oito carnavais, o brilho, o talento e o lindo sorriso da nossa porta-bandeira Squel Jorgea conduzindo brilhantemente nosso estandarte na Sapucaí e por onde a Mangueira se fizesse presente.

Infelizmente hoje ela pediu para não seguir mais com a gente em nossa caminhada pelo maior espetáculo da terra. Desejamos uma trajetória de sucesso em sua vida e, em nome da presidenta Guanayra Firmino e toda sua diretoria, agradecemos por sua imensa dedicação e profissionalismo.

A vida segue e a Estação Primeira de Mangueira já tem uma nova porta-bandeira, que fará par com nosso mestre-sala Matheus Olivério. A nova parceria será apresentada amanhã (15), através das redes sociais oficiais da agremiação”.

Bomba! Squel não é mais porta-bandeira da Mangueira

A Estação Primeira de Mangueira informou nesta terça-feira que Squel pediu para não seguir mais como primeira porta-bandeira da escola para o Carnaval 2023. A Verde e Rosa citou que já tem uma nova porta-bandeira, que fará par com nosso mestre-sala Matheus Olivério. Ela será anunciada nesta quarta-feira.

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Foto: Nelson Malfacini/site CARNAVALESCO

Veja aqui o texto da Mangueira:

“O pavilhão de uma escola é a maior representação de sua história e sua gente. Tivemos a imensa felicidade de ter, por oito carnavais, o brilho, o talento e o lindo sorriso da nossa porta-bandeira Squel Jorgea conduzindo brilhantemente nosso estandarte na Sapucaí e por onde a Mangueira se fizesse presente.

Infelizmente hoje ela pediu para não seguir mais com a gente em nossa caminhada pelo maior espetáculo da terra. Desejamos uma trajetória de sucesso em sua vida e, em nome da presidenta Guanayra Firmino e toda sua diretoria, agradecemos por sua imensa dedicação e profissionalismo.

A vida segue e a Estação Primeira de Mangueira já tem uma nova porta-bandeira, que fará par com nosso mestre-sala Matheus Olivério. A nova parceria será apresentada amanhã (15), através das redes sociais oficiais da agremiação”.

Império Serrano apresenta enredo e equipe para 2023 em feijoada

O próximo sábado será marcante para o Império Serrano. De volta ao Grupo Especial, o Reizinho de Madureira realiza a Feijoada Vitória, comemorando o título da Série Ouro, apresentando o enredo e os novos contratados para 2023. Os portões da quadra serão abertos às 13h, num dia que terá ainda shows do cantor Arlindinho, da Grande Rio, campeã da elite do carnaval carioca neste ano, e muito mais.

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Foto: Emerson Pereira/Divulgação Império Serrano

O Grupo Senzala abre a Feijoada da Vitória, com participações de Luiz Camilo e Andréa Caffé. Depois, Arlindinho assume o palco até a apresentação oficial dos reforços e o enredo para o próximo carnaval. O Império Serrano e a Grande Rio encerram a festa cantando seus sambas inesquecíveis.

Até as 15h30, pessoas com as camisas do Reizinho de Madureira e da Tricolor de Duque de Caxias entram de graças. Após esse horário, será cobrado ingresso com preço único de R$ 20,00. Reservas para mesas devem ser feitas na secretaria da escola, de segunda a sexta, das 10h às 17h, ou através do WhatsApp (21) 99677-4665.

Serviço
Feijoada Imperial
Data: 18 de junho
Horário de início: 13h
Atrações: Grupo Senzala, Luiz Camilo, Andréa Caffé, Arlindinho, Império Serrano e Grande Rio
Valor do ingresso: R$ 20,00 (sem feijoada incluída)
Mesas: R$ 50,00 (sem feijoada incluída)
Feijoada: R$ 25,00
Entrada gratuita para pessoas com camisas do Império Serrano e da Grande Rio até 15h30
Endereço: Av. Ministro Edgard Romero, nº 114 – Madureira, Rio de Janeiro.

Salgueiro abre o calendário de eventos com shows de Arlindinho e do grupo Galocantô

O caldeirão salgueirense volta a ferver neste fim de semana com a realização da Feijoada do Salgueiro. O evento será o primeiro da temporada do pré-carnaval 2023, ano em que a escola completa 70 anos.

arlindinho salgueiro
Foto: Ewerton Pereira/Divulgação Salgueiro

A partir das 13h, a vermelha e branca recebe o público com muito samba. Abrindo as apresentações da tarde, o grupo Bom Astral embala os sambistas que poderão aproveitar ainda, os shows do cantor Arlindinho e do grupo Galocantô. O encerramento ficará por conta da Bateria Furiosa para matar a saudade do carnaval e dos sambas que marcaram a história vitoriosa da Academia do Samba.

Os ingressos já estão sendo vendidos através do Guicheweb, ou na quadra da escola com valor a partir de R$ 50 (pista), das 10h às 17h . Todas as modalidades de ingresso já incluem o prato da feijoada. Para mais informações sobre o evento, reserva de mesas e camarotes o telefone é (21) 2238 9226 ou (21) 3172 0518. Bem localizada, a quadra do Salgueiro fica na Rua Silva Teles, 104 – Andaraí. A classificação do evento é livre.

Serviço: Feijoada do Salgueiro edição de junho
Data: 19 de junho, domingo
Horário: a partir das 13h
Atrações: Grupo Bom Astral, Arlindinho e Galocantô. Encerramento com Bateria Furiosa e elenco show do Salgueiro
Valores: R$50 (pista); mesa com 04 lugares R$240; jirau R$70; camarote a partir de R$700 (10 lugares). Todas as modalidades já incluem o prato de feijoada
Classificação: livre
Informações: (21) 2238 9226 ou (21) 3172 0518
Vendas: https://www.guicheweb.com.br/feijoada-do-salgueiro_17004 ou diretamente na quadra da escola , das 10h às 17h
Local: quadra do Salgueiro (Rua Silva Teles, 104 – Andaraí)

Duupla de carnavalescos será responsável pelo desfile da Unidos de Padre Miguel

A Unidos de Padre Miguel acertou a contratação do carnavalesco Wagner Gonçalves. O artista chega para fazer dupla com Edson Pereira na concepção do projeto do Boi Vermelho para 2023.

Artista plástico, cenógrafo e figurinista, o experiente carnavalesco já teve passagens por Estácio de Sá, Mangueira, Renascer de Jacarepaguá, Inocentes de Belford Roxo, Cubango, Porto da Pedra entre outras.

“Estou muito lisonjeado em poder participar do projeto de carnaval da Unidos de Padre Miguel. Recebi o convite da direção da escola através do Edson Pereira e tenho certeza de que faremos um trabalho incrível. Estou muito animado com esse novo desafio. A Unidos é uma escola muito aguardada por todos pelo espetáculo que apresenta e tenham certeza de que o próximo desfile será ainda mais incrível”, afirmou Wagner.

A dupla de carnavalesco do Boi Vermelho já está trabalhando no enredo da agremiação para 2023.

Sinopse do enredo da Mangueira para o Carnaval 2023

Enredo: “AS ÁFRICAS QUE A BAHIA CANTA”

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Sinopse

Quando o verde se derrama em rosa pela avenida, o céu se agita, o morro mostra seu samba como Ilú a repicar. Os ventos se assanham no girar da mãe, conduzindo os filhos de Mangueira a desfilar. Por nós, Oyá! Por nós, Oyá!

Ela que veio de longe. Ela que veio do vento, guerreando contra todo sofrimento, de quem um dia foi obrigado a traçar um novo destino além-mar. Bantu, Haussá, Gegê, Iorubá…tantas Áfricas que na Bahia vieram a aportar.

​Na alma, carregaram a bagagem de seus ancestrais; no corpo estamparam a riqueza de seus rituais. No ecoar de suas vozes, fizeram-se mais fortes, nos “batuques” e seus toques adornavam outros nortes. Na terra de todos os santos, tantas Áfricas se recriaram pelo encanto de seus cortejos, pelas histórias de seus cantos. Como bandeira de luta, como conquista das ruas, por liberdade em ser, por respeito às suas. Tudo isso através dos dias onde a Bahia é mais Bahia e ser preto é sinônimo de alegria.

​Hoje, mais uma vez, iaiá mandou ir à Bahia, em tempos em que a Lei Áurea tão sonhada não havia sido assinada, mesmo que a liberdade, posteriormente, ainda fosse ilusão. Negros iam as ruas em dia de folia, desafiando toda perseguição, entoando cantares nativos, contando a saga daqueles que, infelizmente, sucumbiram pela escravidão.

Faziam festa para a sua preta rainha em forma de cucumbis, trazendo, a frente, um cortejo de rotins, afugentando todo mal que pudesse estar por ali. O arauto negro anunciava a chegada da procissão, cavalarias faziam guarda e “barbeiros” davam o ritmo com xequerês, caxambus e a marcação. Fogos dos bengalas explodiam no céu, quando, de repente, o filho da rainha morria em meio a exibição. Ela ordena ao um feiticeiro que seu filho reviva. Na sua dança mágica, o menino ganha vida, ela lhe entrega tesouros em missangas para que o cortejo prossiga, o sagrado demonstra seu poder e a corte se unifica.

​O “charme” da liberdade no papel, posteriormente, se garantia, porém a negritude estava longe de alcançar direitos e cidadania. Pelas ruas de Salvador se viam ex-cativos marginalizados, perseguidos até pela forma em que se vestiam. Era proibido “ser” africano na Bahia, mas, em dias de folia, a fantasia era ousada, com muita sabedoria se esquivavam da chibata da polícia que insistia em esquecer em que tempo estava. Seguindo a tradição preta de cortejos, se organizaram em Clubes Negros, a disputar as ruas com a burguesia, em forma de arte, protestavam contra os açoites e a serventia. As “Embaixadas” africanas impressionavam pelo luxo e incomodavam até que um dia foram vetadas…

​Mesmo perseguidos, os préstitos viraram formas de sobrevivência e luta por liberdade. Atraia-se, daquela forma, os olhares da imprensa e da comunidade e, na ótica do opressor, uma ignorante sensação de “civilidade”, ao acharem possível, desta maneira, controlar a força negra da baianidade. Mas nada era mais intenso que a união do gueto, a rua e a fé, andando a pé pela cidade. Do terreiro do Engenho Velho, o céu dos orixás intervia ao unir a arte, a religiosidade e a fantasia, levando os livres toques de ijexá pelas ladeiras e avenidas. Preparava-se o padê para que Exu mensageiro fosse ligeiro abrir os caminhos para passar o Afoxé. Nessa cidade em que todo mundo é d’ Oxum, nas ruas rodam candomblés, conduzidos e protegidos pela Yalotim, onde o santo é representado, esculpido pelo talhar do Iroko. A África, desta vez, se recria pelas mãos do sagrado.

​A dor que pariu Salvador, pariu seu carnaval e promoveu a explosão de grupos pretos que tomaram conta dessas vias de clave e Sol com alegria, pois ela é a revolução. A realidade dura dos guetos virava letra de canções, incorporando e renovando a herança rítmica das negras procissões. Corpos e corpas se tornaram protesto, estampando seu manifesto no vestir e no dançar. Os blocos afros reconstruíram a identidade de um povo, que passa a ter ainda mais orgulho de sair na folia a cantar, de fazer a terra tremer, pois o vulcão da Bahia é tambor de Ilê Aiyê. É pulsação de Muzenza, de Olodum e Badauê. É o Didá e dança de Malê Debalê. São as mais belas das belas deusas do ébano girando e reinando pela avenida, ao toque da batida que vira sinônimo da própria vida. Se adornam no laço afro que amarra o legado de seus ancestrais, dando cor, energia e vigor aos carnavais. Que bloco é esse, negão?

​Salvador se agita no negro toque do agogô, nas quebradas com a pele pintada, nas estampas de faraós, na pipoca do trio, nos tambores do Pelô. Na mistura do Timbalada, dos sambas de roda, reggae e tantos sons que dão o tom à baianidade Nagô. Nas vozes das pérolas negras que conduzem os cortejos sem submissão de raça, sem lágrima, nem dor. O amor do povo que se lava com a força do axé, na fé do Bonfim, nos cantos do candomblé. Axé que canta e amarra em seus fios de conta a importância de ser chão africano. Axé da negrada que passa o astral da avenida todo ano. Axé que mostra que a cor dessa cidade é a mesma de Mangueira, com a força do vento, expressão da liberdade, fazendo o negro respirar felicidade.

 

Texto: Guilherme Estevão e Annik Salmon

Pesquisa: Guilherme Estevão, Annik Salmon e Mauro Cordeiro.

Quadra da Imperatriz é palco da festa de premiação do Estrela do Carnaval do Grupo Especial no dia 3 de julho

O CARNAVALESCO apresenta no dia 3 de julho, na quadra da Imperatriz Leopoldinense, a partir das 13h, a festa de premiação do Estrela do Carnaval 2022, prêmio oferecido pelo site aos melhores do Grupo Especial do Rio de Janeiro. A premiação da Série Ouro será no dia 16 de julho, no Império Serrano.

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A festa será com a feijoada mensal da agremiação. A abertura será com a roda de samba do mestre Lolo. A anfitriã do evento, a Imperatriz fará um grande show para celebrar o Estrela do Carnaval.

O primeiro lote de ingressos já está sendo vendido, podendo ser adquirido de forma presencial, na quadra da Imperatriz (Rua Professor Lacê, 235, Ramos), de segunda a sexta, das 10h às 18h. A reserva online pode ser feita pelo número (11) 99126-4866. A escola aceita cartões de débito, crédito e pix. No dia da festa será necessário apresentar comprovante de vacinação.

Valores do 1º lote:
> Mesa Antecipada (para até 4 pessoas): R$ 120,00
> Entrada Pista: R$ 25,00
> Camarote esgotados

Feijoada
> Antecipada: R$ 28,00
> No dia: r$ 35,00

Recorde de prêmios para Grande Rio

Entre os premiados do Grupo Especial, a Grande Rio bateu recorde faturando sete categorias: Desfile do Ano, Comissão de Frente, Samba-Enredo, Carnavalescos, Originalidade, Enredo e Conjunto de Alegorias. A melhor bateria ficou com o Paraíso do Tuiuti.

O melhor conjunto da fantasias foi para a Viradouro. A Vila Isabel ganhou em duas categorias: Tinga como melhor intérprete e a ala de baianas. A Portela faturou com Marlon Lamar e Lucinha Nobre, melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira.

Wic Tavares ganhou como Revelação de 2022 e a Unidos da Tijuca como melhor harmonia. Tia Nilda, da Mocidade, foi eleita a personalidade dos desfiles. A escola de Padre Miguel ganhou ainda como melhor ala de passistas.

Veja a lista completa de todos os premiados
Desfile do Ano: Grande Rio
Bateria: Paraíso do Tuiuti
Comissão de Frente: Grande Rio
Samba-Enredo: Grande Rio
Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Marlon e Lucinha (Portela)
Intérprete: Tinga (Vila Isabel)
Conjunto de Alegorias: Grande Rio
Conjunto de Fantasias: Viradouro
Baianas: Vila Isabel
Harmonia: Unidos da Tijuca
Enredo: Grande Rio
Ala de Passistas: Mocidade Independente de Padre Miguel
Carnavalesco: Gabriel Haddad e Leonardo Bora (Grande Rio)
Originalidade: Grande Rio
Revelação: Wic Tavares (Unidos da Tijuca)
Personalidade do Carnaval: Tia Nilda (Mocidade)

Chitão Martins é o novo intérprete do Águia de Ouro

O Águia de Ouro anunciou a contratação do intérprete Chitão Martins, que no desfile de 2022 estava na Colorado do Brás. Confira abaixo a publicação da escola sobre a chegada do cantor.

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Foto: Divulgação/Águia de Ouro

“Edgard Silva Martins, mais conhecido como Chitão Martins, iniciou sua trajetória no carnaval ainda criança, quando em 1995 fez parte de uma ala da Escola de Samba União Imperial de Santos. Mas foi em 2006, após cantar em alguns blocos da cidade que se tornou intérprete oficial da Sangue Jovem.

Em São Paulo, após defender um samba concorrente, foi convidado a fazer parte do carro de som da Águia de Ouro. De lá pra cá, acumulou passagens por agremiações como, Pérola Negra, Barroca Zona Sul e Colorado do Brás. Após 12 anos, para o Carnaval de 2023, Chitão retorna ao Águia de Ouro com sua alegria já característica no carnaval paulista. Prepara o capacete que lá vem pedrada”.