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Portela Convida recebe Mangueira nesta sexta-feira

A temporada mais aguardada do ano já tem data e hora pra começar! Vem aí a série Portela Convida 2023!!! A estreia será nesta sexta-feira, 11 de novembro, com a Mangueira! A festa está marcada para às 22h, na quadra da escola (Rua Clara Nunes, 81 – Madureira). Ingressos à venda pelo site ingresse.com ou na bilheteria da agremiação, de segunda a sexta, das 10h às 18h. Informações na secretaria da escola: (21) 2137-7831.

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Foto: Allan Duffes/Site CARNAVALESCO

Uma noite recheada de sambas que fizeram história! Vai ser assim o encontro da Majestade do Samba com a Estação Primeira, que juntas acumulam 42 títulos, sendo 22 da anfitriã e 20 da convidada. Além de obras marcantes como “Chico Buarque da Mangueira”, “Atrás da Verde e Rosa só não vai quem já morreu”, “Maria Bethânia: a menina dos olhos de Oyá”, entre outros sucessos o público poderá ouvir o hino oficial da Verde e Rosa para o Carnaval de 2023, quando a escola levará para a Avenida o enredo “As Áfricas que a Bahia canta”.

Assim como a convidada, a Portela brindará o público com grandes sambas, além da apresentação do Elenco Show da escola e claro, irá ensinar o público a cantar seu samba para o carnaval do centenário: “O azul que vem do infinito”.

Serviço
Portela Convida Mangueira
Atrações: Elenco Show da Portela e Mangueira
Data: sexta, 11 de novembro
Horário: a partir das 22h
Local: Quadra da Portela (Rua Clara Nunes 81, Madureira)
Ingressos:
Ingressos à venda na quadra e no site Ingresso Certo.
Mesa com 4 lugares: R$ 80
Camarote superior (10 lugares): R$ 500
Camarote inferior (10 lugares): R$ 350
Ingressos individuais: R$ 10

Mancha Verde inova e estreia documentário de seu bicampeonato no cinema

A Mancha Verde estreou na noite da última segunda-feira o documentário “O Carnaval Campeão”, dirigido pelo presidente Paulo Serdan e realizado com a produtora Sala 22. O evento foi restrito a convidados no cinema do Shopping Bourbon. A comunidade será convidada a assistir nos dias 21, 22 e 23 de novembro. Na produção, as principais personalidades da agremiação dão relatos sobre a conquista do campeonato, além de outros detalhes que engrandecem a obra. Personalidades da escola alviverde foram prestigiar o filme e conversaram com o site CARNAVALESCO.

Sensação de dever cumprido

Paulo Serdan, presidente da entidade, comentou sobre o evento e da importância que o documentário tem para a agremiação. “A sensação é de dever cumprido, de saber o quanto todo mundo se dedica no carnaval. Vai servir pra todo mundo enteder todo o processo. Não é um processo de dois ou três meses e que demanda muita dedicação e empenho de quem está dentro da entidade. Valeu e vai valer muito por isso”, disse.

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Presidente da Mancha, Paulo Serdan, com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Foto: Site CARNAVALESCO

O mandatário também falou da importância de ter o prefeito Ricardo Nunes (MDB) prestigiando o evento, e que essa atitude mostra que ele está junto com o carnaval. “Para o carnaval de São Paulo é muito importante. Para nós é muito legal, mas a simbologia que tem para o carnaval de São Paulo é de um peso muito grande. Ele estava viajando em Portugal, chegou ontem e o prefeito vindo em um evento desse numa escola de samba, isso mostra o respeito que ele está tendo com o nosso carnaval. No dia que assinamos um contrato com a Prefeitura, onde ele repôs uma perda que a gente teve. Acho que mostra que está se criando uma sintonia muito boa com o prefeito também”, completou.

O planejamento do documentário

O diretor de carnaval, Paolo Bianchi, detalhou o processo de gravação do filme. “Óbvio que a gente sonhava em ser campeão, mas é um desafio. A gente gravou todo o processo do carnaval, todos os acontecimentos, desde a escolha do samba no meio da pandemia e a construção do carnaval que aconteceu bem antes, que aconteceu muita coisa. Na pandemia a gente fechou o barracão por um tempo, até a hora que tinha que fechar, porque a Mancha tinha a intenção de manter os empregos e as pessoas trabalhando. Quando fechou de vez pelo Governo, tivemos que aceitar também. Então até aí a gente foi acumulando algumas imagens. Na volta, continuamos a gravar todos os eventos da escola. Ensaios na quadra, Anhembi, barracão, saída dos carros alegóricos. A ideia foi compilar o máximo de imagens sonhando com o que poderia acontecer. E aconteceu”, explicou.

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Diretor de carnaval da Mancha Verde, Paolo Bianchi. Foto: Site CARNAVALESCO

Um roteiro de filme

Reginaldo Pereira, diretor de alegoria, comentou os problemas que a Mancha enfrentou nos dias de desfile. E disse que. “É impressionante, porque são emoções. Viver isso agora no cinema, a gente lembra do que está gravado na história e rever isso em uma tela gigante, e mostrando desde o princípio, é literalmente um roteiro de filme o que nós vivemos. Na concepção dos carros, na beleza e estrutura. As alegorias, para se ter uma ideia, ficaram praticamente prontas há dois anos do carnaval. Os carros nós levamos para vários lugares, mexemos com e ele e na hora de largar, caiu. Foi impressionante. Na hora que abriu o portão cortou a escultura da Oxum. Foram 12 minutos arrumando e acho que nem em roteiro de filme aconteceria isso. Mas a Mancha tem a capacidade de inovar. De mostrar que cinema e carnaval é cultura”, declarou.

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Reginaldo Pereira e departamento de alegoria da Mancha Verde. Foto: Site CARNAVALESCO

Emoção e valorização do carnaval

O mestre-sala oficial da escola, Marcelo Silva, enalteceu o bicampeonato e a sua participação no documentário. O dançarino também disse que esse documentário pode valorizar o carnaval. “É o sentimento da conquista do bicampeonato. A nossa participação nesse documentário foi muito especial. Foi pura emoção do início ao fim. Toda emoção que a gente não podia expressar no desfile, nesse documentário nós pudemos extravasar. São várias emoções. É o título, fazer parte desse campeonato, mesmo que seja um pedacinho. É muita felicidade. Narrar isso em documentário é diferente. Acho que é a própria valorização do carnaval. Não só da Mancha, mas o carnaval em sim também”, comentou.

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Marcelo Silva, mestre-sala da Mancha Verde. Foto: Site CARNAVALESCO

A importância de um documentário

A porta-bandeira, Adriana Gomes, falou da emoção que viveu em participar do documentário e sobre a importância de ter esse material para as futuras gerações ficarem sabendo tudo o que se passou. “Foi lindo, emocionante gravar, de falar tudo aquilo, pois foi um momento, mesmo que a gente não tinha tido a nota completa, mas faz parte do carnaval, do espetáculo. Temos que ter compreensão de tudo isso. Falar disso para o componente da escola, e para quem for assistir, é importante, não é uma coisa que é segredo. Estamos expostos lá para isso, para ser julgado, portanto acredito que quem for assistir, vai se emocionar e entender a emoção. A importância de trazer o documentário para o carnaval é porque vira história. Lá em 2030, 2040, 2050, quando eu parar de dançar, ou quando eu nem tiver mais aqui, vão lembrar que uma hora, em 2022, no carnaval da Mancha Verde teve uma porta-bandeira chamada Adriana Gomes vestida de Nossa Senhora da Aparecida, e teve tudo isso e acabou ganhando o carnaval mesmo com tudo que aconteceu. Isso vira história”, contou.

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Adriana Gomes, porta-bandeira da Mancha Verde. Foto: Site CARNAVALESCO

O poder que um filme tem

O carnavalesco da escola, André Machado, disse que esses filmes são grande importância, pois mostra o que é feito no dia a dia. “Qualquer meio que faça para divulgar as escolas de samba, o trabalho que é feito o ano inteiro. As pessoas tem uma ideia muito errada achando que carnaval só se faz depois que vira o ano, na verdade é um trabalho de um ano inteiro. E muitas vezes, a figura do carnavalesco, por conta da exposição que a mídia dá na festa do principal que é o desfile, acaba tendo todas as glórias, todos os louros, mas esse tipo de documentário mostra que o carnaval não é feito por uma pessoa só, um time. Precisa ter mais documentários como esse, mais eventos como esse, não só na Mancha, mas em outras escolas, para as pessoas saberem a quantidade de pessoas que trabalharam para poder levar o carnaval para a avenida. A quantidade de pessoas que dependem do carnaval, para transformar, fazer essa festa acontecer, e mostrar para o público, o povo, o quanto é árduo fazer carnaval, e o quanto o sambista é teimoso, sabe? Às vezes, muitas escolas, não é o caso da Mancha, mas tem escolas com poucos recursos, às vezes vem uma tiazinha que sabe cortar, vai por amor, esse tipo de coisa que essa festa envolve muito amor, paixão, é legal mostrar para o público, e o quanto é importante essa em prol do carnaval”.

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Gravando a sua comunidade

O diretor de bateria da escola, mestre Guma, foi um dos responsáveis pela edição e gravação do documentário. A gravadora Sala 22 é dele e o próprio contou sua experiência de ter feito tudo isso em sua agremiação campeã. “Na verdade, é um ‘mix’ de tudo. Eu na função do audiovisual que tem sido uma novidade. De dois anos pra cá tenho feito esse trabalho e tive o privilégio de fazer o registro da minha casa, do meu trabalho, das pessoas que convivem comigo diariamente. Então foi super especial. Um desafio muito grande e sem deixar de mencionar as pessoas que me ajudaram nesse projeto e que estão comigo no dia a dia. Graças a Deus foi um resultado de um material que a gente juntou em dois anos. Colocar isso no cinema é emocionante demais. Coração ainda está a mil”, disse.

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Paulo Serdan, presidente da Mancha, e mestre Guma. Foto: Site CARNAVALESCO

Nêgo apresenta o samba-enredo oficial do Porto da Pedra para o Carnaval 2023

Compositores: Vadinho, Zé Alex, Robinho Porto, Karina Porto, Rejane França, Claudinha Sing, Pedro Dentinho, Arnaldo Bigode, Celinho, Baiano, Marcão e Fabio LS
Intérprete: Nêgo

Sou um servo do delírio
O senhor do imaginário
Fui o bálsamo do tempo
Luz de toda inspiração
Sou o remo da jangada
Rumo à terra inexplorada
Onde Deus fez a morada
Pele imaculada que restou da criação
Eita lar dos homens bons
Deita em leito Solimões

Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata, o brilho da lua na mata
Jurupari e bicho folharal
Escute o grito que ecoa na floresta
Misture o visgo verdejante e o metal
Eu sou a lágrima de prata, o brilho da lua na mata
Onde o curumim vira animal

É Amazona, é mulher, bravura
É caruana, e o poder da cura
O arco da piracema
Flecha do amor do poema
Lança pra eternizar cultura
Luzes, bandeirinhas e paixões
Boto sedutor de igarapés,
Zarpa jangadeiro de emoções
Os xamãs, caboclos e pajés
“Dom” de proteger seringueiras
Matitas “Pereiras”, “Chicos” e “irmãs” desse lugar
A missão mais deslumbrante por esse rio-mar

Warrãna-rarae, Warrãna-rarae,
Mari-nawa-kenadêe
Ecoam tambores na floresta
Porto da Pedra é nossa hora de vencer

Rainha em foco: Muriel Quixaba revela casamento antigo ao assumir bateria da Tatuapé

Na festa de 70 anos da Acadêmicos do Tatuapé aconteceu a coroação da nova rainha de bateria, Muriel Quixaba, que estará à frente da Qualidade Especial comandada por mestre Higor no Carnaval de 2023. Em uma coroação muito emotiva, Muriel subiu no palco e recebeu a faixa de Rainha de um dos presidentes, Eduardo Santos, que demonstrou entusiasmo com a nova representante da bateria. Já Muriel estava bem emocionada e foi breve em seu discurso para a comunidade, mas prometeu representar o importante cargo.

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Fotos: Fábio Martins/Site CARNAVALESCO

Com o mestre-sala Diego e a porta-bandeira Jussara, Muriel surgiu no meio da comunidade, foi conduzida à frente da bateria onde o Mestre Higor já a esperava. Agradeceu o casal, e seguiu para o meio da bateria, sambando, cumprimentando componentes, até receber a coroa do Mestre e enfim assumir o cargo com direito a música em sua homenagem durante sua posse.

Na conversa com o site CARNAVALESCO, Muriel revelou: “Já tenho um casamento muito antigo com a Tatuapé, e aí segui alguns caminhos, encerrei os ciclos e quando achei que ia encerrar de verdade, daí chegou a Tatuapé e não tive como negar”.

“Tenho 38 anos. Meu relacionamento com a Tatuapé tem 17 anos, e eu falei para o Eduardo Santos, um dos presidentes, que um dia eu ia ser rainha de bateria da escola e realmente eu cheguei. E nosso ciclo aqui é muito verdadeiro. Hoje deu para todo mundo perceber que é muito verdadeiro”.

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Ao ser perguntada sobre o que é a Tatuapé para ela, Muriel respondeu: “Amor e respeito”, vale lembrar que a escola completou 70 anos no dia 26 de outubro, uma marca e tanto para qualquer escola do samba brasileiro.

Quase sem voz depois de tanta intensidade na sua coroação, Muriel falou: “Estar à frente do coração da escola é uma responsabilidade imensa. E para mim estar a frente da bateria Qualidade Especial eu jamais vou deixar isso morrer, quem vier depois de mim, a representatividade é muito amor e carinho”.

Inclusive um espaço foi destinado como ‘Camarote da Rainha’, contou com a presença da imprensa, e convidados especiais no primeiro dia de Muriel como rainha de bateria da escola. Uma presença para lá de especial é de sua filha Izabelly Quixaba que foi rainha-mirim da Bateria Ritmo Responsa, na Colorado do Brás, e sua grande parceira no samba.

Muriel representou como rainha de bateria da Colorado do Brás entre 2018 e 2020, já em 2022 esteve no Morro da Casa Verde. Em 2023 segue para a zona leste de São Paulo e assume o cargo de Andrea Capitulino, que estava no cargo desde 2017, mas ficará como madrinha a partir de 2023, quando a escola homenageará Paraty.

Porto da Pedra abre inscrições para alas da comunidade

Moradores de São Gonçalo interessados em desfilar na Unidos do Porto da Pedra no Carnaval 2023 já podem se inscrever para as alas da comunidade. Os componentes deverão comparecer à quadra do Tigre, às quintas-feiras, a partir das 20h, apresentando foto 3X4, cópia da identidade, CPF e comprovante de residência. Procurar Miguel Jr., Luiz Borges, Ivan Brasil ou Aluízio Mendonça. Maiores Informações: 98531-5102.

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“Ano importante. Estamos com os olhos cheios de esperança para o nosso Carnaval 2023, e nada disso será possível sem o amor, o comprometimento e a garra da comunidade. Sendo assim, convocamos a comunidade gonçalense, sempre forte e unida para vivermos esse sonho em nossas vidas”, convocou o diretor de carnaval, Júnior Cabeça.

No carnaval de 2023, o Tigre levará para a Marquês de Sapucaí o enredo: “A Invenção da Amazônia: Um delírio do imaginário de Júlio Verne”, desenvolvido pelo carnavalesco Mauro Quintaes e do enredista Diego Araújo.

A vermelha e branca de São Gonçalo será a quinta escola a desfilar no sábado de carnaval, 18 de fevereiro, na Marquês de Sapucaí.

Carlinhos do Salgueiro embarca para Dubai para show inédito

Profissional dos mais requisitados, Carlinhos do Salgueiro está com o passaporte carimbado para mais uma viagem internacional. O coreógrafo, que este ano já esteve em Paris, Argentina e Australia com workshops de samba, volta a assinar a coreografia e direção artística de um show internacional, o que considera mais um desafio na carreira de mais de duas décadas dedicadas à arte e cultura popular brasileira.

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“Estou muito feliz, especialmente porque é mais um grande desafio na minha carreira profissional. Fazia tempo que eu tinha vontade de voltar a coreografar shows e, agora, a oportunidade apareceu de forma inusitada”, comenta ele, que recebeu o convite após ter sua apresentação na final de sambas do Salgueiro, vista através da transmissão ao vivo realizada pela escola.

Para ilustrar o que de melhor tem a cultura brasileira, o coreógrafo preparou uma apresentação de cerca de 30 minutos onde os espectadores poderão ver, além do samba, outras manifestações culturais como as festas juninas, o sincretismo religioso e o funk.

“No fundo, este show é um pouco autobiográfico e mostra um pouco de quem eu sou e das influências que tive para construir o meu trabalho ao longo do tempo”, diz Carlinhos que embarca na próxima semana para Dubai com o elenco escolhido cuidadosamente para a ocasião.

Além de alguns integrantes da ala que é Estandarte de Ouro de 2022, Carlinhos terá a participação da atual rainha do Carnaval carioca, Thay Rodrigues, e de Guilherme Oliveira, mestre de bateria da vermelha e branca.

“Tudo o que sou devo ao Salgueiro e seria impossível montar um show sem a participação da minha escola. Além disto, impossível falar de carnaval sem falar da realeza preta da folia. Este show está sendo preparado com muito carinho”, relata o coreógrafo.

Demétrius Luiz comandará bateria do Acadêmicos de Niterói no Carnaval 2023

O Acadêmicos de Niterói anunciou o nome que conduzirá a bateria Cadência de Niterói. Mestre Demétrius Luiz comandará os ritmistas da azul e branco de Niterói em busca dos 40 pontos no carnaval de 2023. Ele começou no carnaval ainda criança. Em 2006 virou diretor na Porto da Pedra, passando pela Cubango, Unidos da Tijuca, Tuiuti, Império de Casa Verde e Inocentes. Como mestre, assumiu a bateria da Tradição e Cubango. Atualmente também é diretor de bateria da Portela.

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Foto: Divulgação

Os interessados em ingressarem na “Cadência de Niterói” devem comparecer ao ensaio desta quarta-feira, às 19h30, na Av. Visconde do Rio Branco, 165 – Centro de Niterói.

A escola será comandada pelo presidente Hugo Júnior, que possui uma vasta experiência na folia, além de ter sido diretor de Carnaval e presidente do Acadêmicos do Sossego.

“É o início de uma belíssima história que vamos fazer em nossa cidade de Niterói. Podem aguardar grandes novidades nos próximos dias e um belíssimo desfile na Marquês de Sapucaí em 2023. Eu e minha diretoria não mediremos esforços para enaltecer a cultura do carnaval e presentear o público com um belo espetáculo”, revelou Hugo.

O Acadêmicos de Niterói será a sexta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, na sexta-feira de carnaval, 17 de fevereiro, com o enredo “O Carnaval da Vitória”, desenvolvido pelo carnavalesco André Rodrigues.

Império da Tijuca apresenta protótipos das fantasias em feijoada

O Império da Tijuca apresentará no dia 20 de novembro, no Tijuca Tênis Clube, os seus protótipos de fantasias para o Carnaval de 2023. No ano que vem, a escola levará para Avenida o enredo “Cores do Axé”, de desenvolvimento dos carnavalescos Júnior Pernambucano e Ricardo Hessez.

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Foto: Divulgação/Império da Tijuca

Para abrilhantar o evento, a agremiação receberá a Portela. A roda de samba fica por conta de Zé Almir, com participações especiais de Nego Wando e Lu Fogaça; apadrinhando a Ala dos Compositores da Formiga ano que vem.

A agremiação do morro da Formiga desfilará em 2023 pela série Ouro do carnaval carioca, sendo a sétima escola a entrar no Sambódromo do Rio no dia 18 de fevereiro (sábado).

Serviço
Feijoada Imperial
Data: 20/11/2022
Horário: 13h
Valores: entrada + feijoada (R$ 35) / 04 entradas + feijoadas + mesa (R$ 140);
Local: Tijuca Tênis Clube (rua Conde de Bonfim, 451, Tijuca – RJ, Rio de Janeiro)
Informações: 21981956363

Livro conta a história dos carnavais da São Clemente

O presente pelos 61 anos da São Clemente não poderia ser mais significativo. O jornalista e clementiano Alexandre Araujo passou os últimos dois anos preparando a homenagem à sua Escola de Samba de coração. O livro “São Clemente, uma Escola de Família”, da editora Livros Ilimitados, traz os detalhes das seis décadas de existência da agremiação da zona sul do Rio de Janeiro.

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O trabalho incluiu pesquisa em jornais, no Arquivo Público e muitas horas entrevistas com quem fez e faz parte da história da Preta e Amarela. Ao todo, mais de 100 pessoas foram ouvidas, entre carnavalescos, compositores, componentes, cantores, artistas e, principalmente, membros da família Almeida Gomes.

O principal personagem é Ivo Almeida, fundador da Escola. Foi ele quem ergueu e lutou enquanto viveu pelo que considerava a parte mais importante na sua vida – a São Clemente. Ivo deixou um legado para o carnaval carioca e também para sua família, que herdou o amor pela agremiação.

“Todos que conviveram com seu Ivo são unânimes em falar do esforço que ele fez para manter a Escola desfilando, apesar de todos os obstáculos enfrentados. Botar no papel uma história tão bonita, da Escola que conquistou meu coração há vinte anos, foi emocionante. Tive o privilégio de ver a São Clemente passar pela Avenida quatro vezes com sambas compostos por mim, isso não tem preço”, diz Alexandre Araujo.

O autor conta que escolher as fotos foi a parte mais difícil: “Imagina a quantidade de registros espetaculares que temos em seis décadas? O livro já está bem grande, e se eu fosse incluir tudo que tive que deixar de fora, teríamos várias outras edições. É muita história”.

O lançamento acontecerá no Baródromo, no bairro do Maracanã, no dia 12 de novembro, a partir das 16 horas, com a presença da bateria e das passistas da São Clemente.

“Com certeza será uma tarde emocionante, com muito samba, irreverência e lembranças. É um presente que deixo para as próximas gerações conhecerem essa Escola de Família”, finaliza Araujo.

“SÃO CLEMENTE, UMA ESCOLA DE FAMÍLIA”
680 PÁGINAS
PREÇO: R$ 99,90
LANÇAMENTO: 12 DE NOVEMBRO, BARÓDROMO (R. DONA ZULMIRA, 41), ÀS 16H

Grande Rio apresenta figurinos para o desfile no Carnaval 2023

A Grande Rio, atual campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro, apresentou algumas fantasias para o desfile do Carnaval 2023. A agremiação aposta na figura de Zeca Pagodinho para levar o segundo título para Caxias, o enredo: “Ô Zeca, o pagode onde é que é? Andei descalço, carroça e trem, procurando por Xerém, pra te ver, pra te abraçar, pra beber e batucar!” dos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora. Com os figurinos foi revelado também um texto. Confira abaixo.

“Quem vai pela boa estrada…” segue os trilhos e os fios da fé e celebra a alvorada sagrada, quando os fogos explodem no céu do subúrbio carioca e Ogum e o Santo Guerreiro são reverenciados por suas gentes. Romeiros, músicos, malandros, cocottes, todo o povo de axé!

Entre a capela e o bar, o sagrado e o profano, porque santo aqui bebe cerveja, come feijoada, samba na rua e faz festa como ninguém. Eis o começo da busca da Grande Rio pelo homenageado de 2023, Zeca Pagodinho, filho do chão de caquinhos, que admirava as joias dos velhos malandros e fez de Jorge o seu padroeiro. Bem-vindos à alvorada da malandragem!

As imagens que dialogam com algumas fotografias das fantasias são produto dos passeios realizados pela equipe de criação pelos lugares afetivos cantados na obra de Zeca Pagodinho, como a Igreja Matriz de São Jorge, em Quintino, terreiros de Candomblé e Umbanda, a sede do bloco Boêmios de Irajá, o Cacique de Ramos, as esquinas de Xerém, as frestas do dia a dia”.