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Ruan Lira diz que sonha com carnaval fora de época para celebrar fim da Covid-19

    Ainda não temos nenhuma previsão para o fim da quarentena contra o Coronavírus. Porém, as pessoas já imaginam como vão festejar quando o vírus não tiver mais força entre a população e que todos vão ter permissão oficial para saírem de suas casas com segurança e encontrarem familiares e amigos em festas, shows e bares.

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    O subsecretário de Grandes Eventos do Rio de Janeiro, Ruan Lira, participou de uma live do CARNAVALESCO e disse que sonha com uma grande festa quando a pandemia acabar.

    “Queria mesmo o carnaval fora de época. Meu sonho é que aconteçam dois carnavais em um ano. Seria surreal de bonito ver o povo comemorando nas ruas, sem preocupação de contaminação, já com vacina e tratamento robusto. O carioca gosta de abraçar e de estar junto com o outro”.

    Paulo Barros sobre a estreia nos Gaviões e no carnaval de São Paulo: ‘O Anhembi é um altar’

    Responsável pelos Gaviões da Fiel no Carnaval 2020, o carnavalesco Paulo Barros fez sua estreia em São Paulo no desfile desse ano. Os Gaviões da Fiel terminaram na décima primeira colocação em 2020 com 268,9 pontos.

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    Ao fim do desfile, ele conversou com o site CARNAVALESCO e elogiou a área de concentração e disse que espera que a relação com o carnaval paulistano seja duradora. O artista já renovou o contrato com os Gaviões para o desfile de 2021.

    Ouça abaixo a entrevista com Paulo Barros:

    Portela promove campanha de arrecadação de alimentos e produtos de higiene

    A Portela está arrecadando alimentos não perecíveis e produtos de higiene em sua quadra (Rua Clara Nunes 81, Madureira), de segunda a sexta-feira, de 9h às 16h. O material recebido pelo programa ‘Águia Solidária’ vai ser usado para montar cestas básicas e kits, que terão como destino comunidades carentes de Madureira, Oswaldo Cruz e bairros vizinhos.

    aguia quadra

    Outra ação desenvolvida em prol da comunidade é o Portela Por Todos, que abriu espaço nas redes sociais da agremiação para divulgar gratuitamente produtos e serviços delivery de pequenos empreendedores de Madureira e região. O objetivo é dar uma força a quem teve suas vendas reduzidas diante da crise do coronavírus.

    Quem tem um pequeno negócio que entrega em casa ou oferece serviço delivery na região da quadra, basta enviar um e-mail para [email protected], com informações sobre o produto, redes sociais da empresa, telefone, se usa aplicativos de entrega e a área de abrangência.

    A Majestade do Samba, que acaba de completar 97 anos de fundação, também produzirá máscaras de tecido e aventais para profissionais de saúde. A iniciativa faz parte de uma força-tarefa coordenada pela Liesa, que vai unir costureiras e outros funcionários das escolas do Grupo Especial.

    Homenagem em oito atos – a Viradouro reverencia a maior personagem do espetáculo cênico brasileiro

    “Abram as cortinas que o show vai começar!”

    bibi 1 Acervo O Globo

    Com um enredo altamente poético e mantendo a tradição de homenagear mulheres importantes em nossa história, a Unidos do Viradouro reverenciou em 2003 uma das maiores artistas do cenário teatral e que, na época, completava 60 anos de atividades ininterruptas nos palcos e 80 anos de vida. Reza a lenda que a menina Abigail Izquierdo Ferreira “nasceu” dentro do palco. Seu pai, o ilustre diretor e ator Procópio Ferreira contracenava no ano de 1922 a peça “Uma Manhã de Sol” e deu falta de uma boneca, o que levou o artista a colocar a filha, com 24 dias de vida para contracenar. A partir disso, a vida de Bibi Ferreira sempre foi atrelada às artes cênicas e é impossível desassociá-la desse mundo.

    Devido a sua vasta e honrosa história no teatro, no cinema e na música, Bibi Ferreira foi projetada para o mundo e tornou-se um símbolo cultural do Brasil. Entretanto, faltava-lhe algo. Algo que a consagrasse para o povo no maior espetáculo a céu aberto do planeta. Foi então que a Viradouro a convidou para ser a protagonista de seu desfile, no enredo cheio de emoção e teatralidade, como bem era a vida da homenageada. Um fato importante a ser mencionado aqui é que este enredo e desfile casou muito bem com a característica da escola. A vermelho e branco de Niterói é chamada por muitos como a “escola da emoção” e olhando seu histórico na folia, a agremiação sempre apresentou enredos ligados às artes cênicas (dentre os quais as homenagens à atrizes importantes como a própria Bibi Ferreira (2003) e Dercy Gonçalves (1991), as releituras de óperas como “Orfeu” (1998) e “Alabê de Jerusalém” (2016), além de homenagens ao compositor Carlos Gomes (1959) e ao escritor Nelson Rodrigues, no ano de 2013).

    A narrativa do desfile não fugiu do padrão biográfico em sua cronologia e como bem foi explicitada na sinopse, a vida da Bibi Ferreira é uma grande peça teatral onde o carnavalesco Mauro Quintaes dividiu a história em oito importantes atos perpassados desde a infância, as representações da atriz nos palcos do Brasil e do mundo e terminou fazendo uma reverência grande mentor da homenageada, o pai Procópio Ferreira. Porém, o fator determinante foi a emoção. Emoção esta que foi perceptível desde a escolha do enredo e do samba até a realização na avenida. Ali se materializou o encontro do erudito com o popular, ambos filhos da mesma arte. Bibi tornou-se um símbolo dessa aproximação e sua presença na Marquês de Sapucaí ecoa até hoje em nossa memória.

    O discurso narrativo ultrapassou a biografia, a concepção estética superou o rigor e as formalidades da erudição teatral e o samba se transformou em uma ode perfeita à maior estrela que ali se fez presente. É interessante observar que este enredo é uma metalinguagem, onde o “código explica o próprio código”. O título do enredo “A Viradouro canta e conta Bibi – uma homenagem ao teatro brasileiro” metaforiza, como já mencionado, Bibi Ferreira sendo o próprio teatro e isso se justifica pela sua grande contribuição à cultura teatral e musical no país. E mais do que isso, era a arte reverenciando a própria arte.

    Logo, homenageá-la foi homenagear a arte cênica no Brasil e acentuar que a cultura artística brasileira precisa ser valorizada em sua totalidade. O cortejo aconteceu na avenida com a narrativa romântica e saudosa aos grandes feitos da Grande Dama, que completara ali seus 60 anos de carreira. O último ato do desfile e talvez o mais representativo, fazia uma alusão direta ao primeiro ato da vida da artista. Bibi surgiu brilhantemente em cima da última alegoria encenando para o público e interpretando a si mesma. Seu pai, Procópio, o mesmo que a levou para o palco aos 24 dias de vida, estava ali em forma de uma grande escultura, olhando a filha sendo homenageada pelo povo brasileiro. A mesma, de acordo com as entrevistas da época, se perguntou por que seria homenageada no carnaval. Talvez ela achasse que não era digna de ter sua história contada de uma forma gigantesca e carnavalizada, mas a homenagem foi necessária para mostrar que Bibi era, de fato, a maior expressão da cultura de nosso país.

    Conclui-se que a agremiação conseguiu bom êxito ao unir, discursivamente, a estrela da arte erudita à arte popular. Essa união eternizou Bibi Ferreira em nossa memória e no hall de grandes narrativas contadas na Avenida Marquês de Sapucaí, pois este desfile ecoa de maneira apaixonada no coração do sambista, principalmente no coração da vermelha e branca de Niterói que escreveu em sua história mais um carnaval emotivo e simbólico. As cortinas deram lugar aos portões de abertura e encerramento do grande ato, a plateia reuniu-se numa grande arena aberta e o espetáculo foi uma ode metalinguística a sua maior estrela. As personagens vividas por Bibi ao longo dos seus 60 anos de carreira multiplicaram-se na alma de cada componente que seguiu o cortejo festivo e emocionante em busca da consagração deste desfile triunfal. O desejo é que Bibi, hoje brilhando nos céus, aplauda sempre a arte carnavalesca e que nós imortalizemos sua memória cênica enquanto artistas e espectadores do maior espetáculo teatral do mundo.

    Autor: Rodrigo Pereira – Doutorando em Linguística/UFRJ, Pesquisador-orientador do Observatório de Carnaval/UFRJ.
    Instagram: @obcar_ufrj

    ‘Duelo dos Desfiles’: Vai-Vai 2015 vence 2017 na preferência dos leitores

    Com 70,3% dos votos o desfile de 2015 do Vai-Vai venceu 2017 na série “Duelo dos Desfiles”.

    vaivai2015

    O 15º título do Vai-Vai em 2015 veio com a homenagem para Elis Regina. O enredo “Simplesmente Elis, a Fábula de Uma Voz na Transversal do Tempo” emocionou todos os sambistas presentes no Anhembi.

    Vai-Vai 2015 (Por Matheus Mattos): “Dos grandiosos desfiles do Vai-Vai, procurei optar por um que aliasse atributos além do visível, um desfile sentido por todos, e por isso optei pelo carnaval de 2015, ano em que a agremiação homenageou a cantora Elis Regina. O carnaval se mostrava diferenciado ainda durante o processo de construção. Não é incomum ouvir, de componentes ou não, que os ensaios daquele ano tinham algo inexplicável. O próprio desfile começou de forma diferenciada, toda parte do sambódromo, setor popular e camarotes, vibraram com a largada e cantaram o último refrão de uma forma tão entusiasmada, que coloco como um dos trechos mais cantados na história do sambódromo. A presença da Maria Rita, logo na comissão de frente, proporcionou um enorme sentimento de emoção, mantido durante todo desfile. Maria não só se fez presente, mas coreografou com a ala, ou seja, ela se inseriu literalmente nas atividades da escola. Outro ponto, mesmo comparando com o carnaval atual, não é nenhum absurdo se impressionar com a grandiosidade e suntuosidade do abre-alas daquele ano. Claro que houveram alguns problemas de evolução e parte estética, mas essas questões perdem a relevância quando a emoção proporcionada é lembrada, ou seja, o carnaval sobrepôs qualquer crítica, e por isso a Vai-Vai conquistou o carnaval do respectivo ano. Como jornalista do carnaval de São Paulo, sinto falta de um julgamento que leva em consideração a emoção, a paixão, que enxergue a reação do sambista na arquibancada. A Vai-Vai atingiu isso em 2015 e proporcionou um dia histórico ao samba nacional”.

    Sambista grava vídeos com família reeditando comissões de frente das escolas e viraliza na internet

      Nas últimas semanas as redes sociais viralizaram os vídeos de uma família fazendo ‘reedições’ de comissões de frente, como Tijuca 2010 e Grande Rio 2020. O responsável é Junior Bill, de 34 anos, que grava com os filhos Luiz Felipe, de 9 anos, Lucas Gabriel, de 2 anos, com a sobrinha Júlia, de 6 anos, e sua esposa Crislaine Barbosa, 30.

      junior bill

      Emocionando e levando alegria para os sambistas nesse momento de isolamento social, Junior Bill será premiado no Estrela do Carnaval, numa categoria especial por estar produzindo conteúdo neste momento delicado. O sambista e ritmista explicou como começou a gravar os vídeos com sua família.

      “Devido toda essa situação que vem acontecendo no mundo acabei tendo que ficar em casa e as criança sem poderem irem pra escola. Um amigo me desafiou no Facebook tocando tamborim aí chamei meus filhos e minha sobrinha para brincarmos de mágica e como eu respiro samba acabei cantando o samba da Unidos da Tijuca 2010. Peguei um pano da minha irmã que trabalha com festas e fizemos a coreografia da comissão de frente daquele ano”, explicou.

      Além de Unidos da Tijuca 2010, a família já fez a ‘reedição’ de outras comissões como Grande Rio 2020, Ilha 2017, Vila Isabel 2019, Salgueiro 2020, Tuiuti 2018, Viradouro 2020, Estácio 1995, Difícil é o nome 2019.

      “Eu acho que além de estar distraindo a mim e meus filhos, acabei também distraindo muitos amigos e até mesmo quem eu não conhecia. Fiquei bem feliz por estar ajudando a galera de alguma forma nesse momento tão delicado causado pelo Covid-19”, ressaltou.

      Filho de Tia Glorinha do Salgueiro, Junior explicou que sua relação com o carnaval vem desde sempre por influência dela e essa mesma paixão ele transmite para seus filhos. Luiz Felipe e a sobrinha Júlia já desfilam pelo Aprendizes do Salgueiro, ele na bateria e ela como musa.

      “Eu acabei passando praticamente minha vida toda no carnaval, minha mãe sempre desfilou no Salgueiro antes mesmo de eu nascer. Eu tinha que ir com ela, acabei gostando e estou até hoje. Carnaval para mim é cultura, nele aprendi e aprendo muito coisa. É o que passo para os meus filhos, tudo que minha mãe fez, me levando para o samba, estou fazendo por eles. Creio que esteja no sangue”, disse Junior.

      Falando sobre ter uma escola do coração, o sambista falou que em sua casa é uma mistura, apesar de ser criado no Salgueiro ele enfatizou o amor e carinho por outras agremiações como Mangueira e Viradouro.

      “Em casa tem uma mistura boa, é quase uma casa do samba. Eu sou criado no Salgueiro, desfilei na barriga da minha mãe, Maria Da Glória, conhecida como Tia Glorinha. Eu amo a Mangueira e tenho um carinho enorme pelo Estácio, Viradouro e União da Ilha. Sou ritmista, meu naipe de preferência é o surdo de primeira mas também desfilo tocando caixa de guerra. Desfilo na Viradouro, Salgueiro, Estácio, Tradição, Difícil é o nome, União da Ilha, Alegria da Zona Sul, Vigário Geral e Império Serrano”, explica Bill.

      Aos 34 anos, ele disse ter ouvido que não passaria dos 15 anos de idade por ser sambista, falou da importância de sua mãe para sua formação e da ajuda do mestre Thiago Diogo num período difícil que enfrentou.

      “Eu sempre ouvia que eu não passaria dos 15 anos por ser do samba e só daria para ser vagabundo. Mas graças a Deus eu tenho uma rainha em casa que soube educar muito bem eu e minha irmã, sozinha pois meu pai saiu de casa quando eu tinha 9 anos de idade. Passamos por diversas dificuldades, inclusive, o mestre Thiago Diogo nos ajudou muito quando não tínhamos aonde morar depois de um temporal que derrubou nossa casa. Ele nos levou para morar na casa dele e da tia Tânia. Serei grato eternamente, jamais esquecerei o que fizeram pela minha família. Essas coisas foram dando força para seguir caminhando, eu olhava para um lado via minha mãe batalhando, olhava para o outro tinha minha irmã, também, batalhando para tentarem comprar comida para gente comer pois muitas das vezes não tínhamos nem água gelada porque a geladeira tinha queimado”.

      Junior falou dos seus ídolos e referências no samba.

      “Beth e Hélio Bejani, Douglas Lima, Rodrigo Baiano são meus ídolos, sou muito fã deles e do meu amigo Patrick Carvalho, que tem um potencial imenso é uma humildade fora do normal”, enfatizou.

      O ritmista falou da importância de um grupo no Whatsapp no seu dia a dia. Lá, Junior disse que desde as cinco da manhã até o final do dia o assunto é samba e logo cedo começa a cantoria. O grupo é um meio de troca entre ritmistas do Rio e São Paulo.

      “Faço parte de um grupo no WhatsApp de carnaval desde 2017, falamos o ano inteiro. O melhor grupo que tenho. São amigos de São Paulo e do Rio de Janeiro, todos são de bateria de escola de samba. Tenho maior carinho e respeito por cada um deles, lá o samba não para é o ano inteiro. Eu agradeço meus amigos Leandro Medeiros, Victor Telles, Dudu, Bruno Caleffo, Carol Branco, Ronaldo Queixada, Mestre Bira, Rene Balbino, mestre Zumbi, Matheus, Binho, Diego, Roger, Luan Imperador, João Pedro, Rodrigo e Walber que fazem parte dessa paixão que é o carnaval”, encerrou Junior.

      Integrantes de baterias cariocas se mobilizam em campanha

        Um grupo de mestres e diretores das mais variadas baterias das escolas de samba do Rio de Janeiro decidiram se mobilizar para ajudar os colegas que estão em situação difícil e criaram a campanha “Ritmo Solidário”.

        Organizado pelo sambista China do Estácio, a campanha vem mobilizando mestres de bateria de várias agremiações com o objetivo de arrecadar mantimentos (alimentos, produtos de limpeza e higiene) para ajudar seus integrantes que estão em situação vulnerável.

        ritmo solidario

        “Muitos componentes moram em comunidades e estão passando por um momento delicado em suas residências. A intenção é que nós possamos nos unir nessa ação de solidariedade”, explica o organizador do projeto.

        Para isso, cada mestre de bateria fará um cadastro dos seus ritmistas que necessitem da ajuda para o recebimento das doações que podem ser entregues por toda a população a partir dessa semana, de segunda à quinta-feira, das 10h às 18h, na Travessa Onze de Maio (em frente ao Setor 10 do Sambódromo).

        Ala de tamborim da Viradouro faz ‘ensaio virtual’ com Zé Paulo

        Para matar a saudade dos ensaios de maneira segura, a ala de tamborim da Viradouro, escola de samba campeã do carnaval carioca em 2020, se organizou junto com o interprete Zé Paulo Sierra para realizar um “ensaio virtual”. O intuito do vídeo é conscientizar sobre a importância de se manter em casa respeitando a quarentena e as recomendações da OMS.

        “Teremos muito tempo para curtir um bom samba com muito calor humano, mas ainda não é o momento”, diz um ritmista que participou da idealização do vídeo.

        Estácio contrata Wagner Gonçalves e forma dupla de carnavalescos

        A direção da Estácio de Sá anunciou na noite desta segunda-feira a contratação do carnavalesco Wagner Gonçalves. Artista plástico, cenógrafo e figurinista, o experiente carnavalesco fará parceria com Mauro Leite.

        wagner goncalves

        “É uma honra muito grande estar na primeira escola de samba do Brasil. É o momento de reafirmar a dignidade e grandeza de uma escola com a envergadura da Estácio. Estou muito feliz e motivado. A comunidade estaciana pode ter certeza que darei o meu melhor junto ao Mauro pra trazer a escola de volta ao Especial. Vamos insistir, persistir e resistir”, afirmou Wagner.

        Rosas de Ouro divulga seu enredo para o Carnaval 2021

        A Rosas de Ouro anunciou na noite desta segunda-feira seu enredo para o Carnaval 2021. O título é “Sanitatem”, de autoria do carnavalesco Paulo Menezes.

        Na publicação da escola, o artista falou do tema escolhido para o ano que vem.

        “Dentro da perspectiva dos rituais, a Rosas de Ouro vai falar de esperança e de amor. Curar o semelhante sempre será um gesto amoroso e é o que nós, da Roseira, mais sabemos fazer: curar as tristezas e espalhar alegria”.

        Veja abaixo a publicação completa: