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“A fantasia veio para representar a realeza da África”, destaca ritmista da Sossego

A bateria comandada pelo mestre Laion Rodrigues será a sétima ala a adentrar a Sapucaí pela Acadêmicos do Sossego. O grupo de ritmistas carrega o nome “Tambores ressoam pelo vento” no enredo que trouxe para a Marquês profecias indígenas que alertam sobre um possível colapso do planeta Terra.

A fantasia veio à Sapucaí apostando em cores que lembram a riqueza, principalmente, o dourado, com adereços brilhosos. Com uma fantasia pensada na praticidade dos ritmistas, contou com os braços totalmente livres de qualquer impeditivo que pudesse interferir no rufar dos tambores da Sossego.

A ala sete da azul e branca de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, levou para os espectadores do Sambódromo a África sendo o berço da humanidade, como o ponto de partida da experiência humana. Em todos os pontos do continente, os Xamãs tocam os seus tambores para evocar os deuses para o ritual do grande encontro. A importância de trazer essa fantasia para o enredo é que veio representando a realeza e a riqueza da África, comentou Rosane Blanco, ritmista da escola niteroiense.

A escola que foi oitava colocada no carnaval de 2020, com 268.1 pontos, buscou inovar em todos os aspectos da escola. Contando com um Rei na bateria, além da já tradicional rainha, Juarez Soares trouxe a Conexão Indígena em sua fantasia. Um importante ponto a se destacar na ala dos ritmistas é sempre o quão prática e funcional ela é para a evolução e desenvoltura da bateria da Azul e Branca de Niterói.

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