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Marlon Flôres e Danielle Nascimento formam o novo casal de mestre-sala e porta-bandeira do Império Serrano

O Império Serrano tem um novo casal de mestre-sala e porta-bandeira para 2023. Marlon Flôres e Danielle Nascimento defenderão o primeiro pavilhão do Reizinho de Madureira no retorno ao Grupo Especial. Eles estavam na União da Ilha do Governador no último carnaval.

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Foto: Emerson Pereira/Império Serrano

Filha de Vilma Nascimento, histórica porta-bandeira, Danielle retorna ao Reizinho de Madureira. Ela conduziu o primeiro pavilhão imperiano em 2008, ano em que foi campeã do Grupo de Acesso, e 2010. De lá pra cá, venceu o Grupo Especial com a Portela, em 2017, e foi vice com o Paraíso do Tuiuti, no desfile seguinte.

Já Marlon Flôres, que forma o par com Danielle Nascimento desde o carnaval 2018, vai estrear no Império Serrano. Ele foi primeiro mestre-sala na Viradouro, Renascer de Jacarepaguá, Paraíso do Tuiuti e União da Ilha.

Com as chegadas de Danielle e Marlon, o Império Serrano soma cinco reforços para o carnaval de 2023. Anteriormente, a escola já havia contratado o carnavalesco Alex de Souza, o coreógrafo Junior Scapin e o intérprete Ito Melodia. No último desfile, a agremiação da Serrinha foi campeã da Série Ouro, retornando ao Grupo Especial após três anos.

Viradouro lança enredo para o Carnaval 2023 e projeta contar a saga de Rosa Courana, a santa africana no Brasil

A Viradouro divulgou na manhã desta sexta-feira seu enredo para o Carnaval de 2023. A escola de Niterói vai contar a saga de Rosa Courana, considerada a primeira mulher negra a escrever um livro no país, e refletir sobre importantes aspectos dessa história tão marcante. Escravizada. Meretriz. Feiticeira. Beata. Escritora. Uma santa africana no Brasil.

Ao site CARNAVALESCO, o presidente da vermelho e branco, Marcelinho Calil, falou do enredo. “É fascinante. O Tarcísio (Zanon, carnavalesco) trouxe a proposta e ficamos encantados”, disse Calil.

Nas redes sociais, a escola falou do enredo: “É preciso apresentar histórias de personagens esquecidas pelo tempo. Mostraremos todas as pétalas – e espinhos – dessa linda flor. ‘A Flor do Rio de Janeiro’: Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz”.

A história de Rosa Egipcíaca

Rosa Egipcíaca, também conhecida como Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, que nasceu no Golfo da Guiné ou Costa da Mina, de nação Coura (do grupo mahi), foi escravizada e vendida aos traficantes de escravos, sendo desembarcada no Rio de Janeiro em 1725, aos seis anos de idade.

De acordo com o projeto “Biografias de Mulheres Africanas”, da UFRGS, Rosa viveu durante oito anos em condição de cativeiro no Rio de Janeiro, quando foi estuprada pelo dono e “tratada torpemente”, vendida para uma compradora em Minas Gerais no ano de 1733, quando ela tinha quatorze anos. Nas proximidades da cidade de Mariana, permaneceu durante cerca de vinte anos, e praticou a prostituição, entregando o corpo aos escravos que trabalhavam na extração do ouro.

Quando tinha cerca de trinta anos, contraiu uma enfermidade que lhe provocava dor atroz e a prostrava no chão, seguida de uma experiência mística. Por volta de 1748 ela vendeu seus parcos bens – joias e roupas amealhadas com a venda do corpo e distribuiu tudo aos pobres. Adotou vida regrada, frequentando missas e liturgias, e ganhou fama de visionária e profetisa em Mariana, Ouro Preto, São João del Rei e depois no Rio de Janeiro, para onde ela foi em 1751.

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Logo: Criação – Tarcísio Zanon e Designer – Thiago Santos

Deu a si mesma o nome de Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, ao que parece em homenagem a Santa Maria Egípcíaca, que segundo a lenda era também uma prostituta antes das manifestações de Santidade. Vivia acompanhada do padre Francisco Gonçalves Lopes, conhecido como padre Xota-Diabos (Enxota-Diabos) por ser exorcista, que se tornou o seu confessor.

Em um livro de mais de 250 folhas chamado “Sagrada teologia do amor de Deus luz brilhante das almas peregrinas”, descreve a experiência sensorial de contato com Jesus Menino, de quem recebera o título e o encargo de ser Mãe de Justiça. Ela própria seria a esposa da Santíssima Trindade, a nova Redentora do mundo.

Bibliografia sobre Rosa Egipcíaca

MOTT, Luiz. Rosa Egipcíaca: uma santa africana no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993.

GUIMARÃES, Rosely Santos. Corpo negro: entre a história e a ficção. O caso de Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz. Revista Em Tese, v. 6, p. 01-25, 2003.

Marlon Flôres não é mais mestre-sala da Ilha e deve ir para o Império Serrano

O mestre-sala Marlon Flôres anunciou que não segue na União da Ilha. Nas redes sociais, ele agradeceu o carinho da agremiação no desfile de 2022. O destino dele deve o ser o Império Serrano.

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“A família união da ilha com carinho! Quero agradecer a toda família @uniaodailha que me recebeu de braços abertos, em especial ao presidente Ney Filardis por todo o carinho, acolhimento e respeito comigo e com o meu trabalho. Obrigado pela confiança, pela estrutura, por acreditar e permitir desenvolver minha arte nessa grandiosa agremiação. Desejo sucesso a união da ilha, que Nossa Senhora Aparecida continue abençoando vossos filhos com seu manto. Estarei torcendo e vibrando com a escola, obrigado ! 🙏🏿”.

Jardel Lemos é o novo coreógrafo da comissão de frente do Império da Tijuca

Após anunciar os carnavalescos Júnior Pernambucano e Ricardo Hessez, o Império da Tijuca divulgou na noite desta quinta-feira, Jardel Lemos como o novo coreógrafo da Comissão de Frente para o Carnaval 2023.

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Jardel, de 34 anos, é formado em Dança pela UFRJ, com experiência como bailarino, julgador e coreógrafo de Comissão de Frente nas séries Prata, Ouro e no Grupo Especial do RJ. Teve passagens em outros carnavais como Vitória/ES, Porto Alegre/RS e Três Rios/RJ. Em 2023 fará 10 anos trabalhando em comissão de frente.

Já atuou em escolas como Cubango, Em cima da Hora, União de Jacarepaguá, Alegria da Zona Sul, Unidos de Bangu, Acadêmicos da Abolição, Porto da Pedra e Unidos da Tijuca. Sua última passagem foi pela Acadêmicos do Sossego, nos dois últimos carnavais, além de 2017, na primeira passagem pela azul e branco.

Além do coreógrafo e dos carnavalescos, o Primeiro Império do Samba também anunciou a renovação do intérprete Daniel Silva, do casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Renan Oliveira e Laís Lúcia, da comissão de Harmonia (Robson Tipaya, Renato Kort e Alexandre Rouge), do mestre de Bateria Jordan, e do coreógrafo e diretor da Ala de Passistas, Gabriel Castro.

O Império da Tijuca dará início aos trabalhos no barracão de alegorias na próxima semana e, em breve, divulgará o enredo que levará para a Avenida Marquês de Sapucaí no Carnaval 2023 na Série Ouro.

Mangueira troca o comando da bateria para o Carnaval 2023

Mudança na “Tem que respeitar meu tamborim” para o desfile de 2023. A direção da Estação Primeira de Mangueira anunciou que mestre Wesley não segue mais no comando e entram Taranta Neto e Rodrigo Explosão. Veja abaixo o comunicado da escola.

“Sob nova direção! Taranta Neto e Rodrigo Explosão chegam para comandar os ritmistas da bateria da Mangueira. Neto de um dos grandes mestres de bateria da história da Estação Primeira, Taranta Neto chega ao posto máximo da bateria ‘Tem Que Respeitar Meu Tamborim’ com muita alegria e fundamento. Nascido e criado no morro de Mangueira desfilou ao lado do seu avô como diretor mascote em 2003 e 2004; foi mestre da Mangueira do Amanhã por 10 anos, entre 2008 e 2018; ritmista da escola foi convidado a fazer parte da diretoria da bateria em 2010; em 2016, foi mestre de bateria da Abolição; depois passou pela Imperadores Rubro-Negros, em 2020; e neste carnaval, na União de Jacarepaguá, atual campeã da Série Prata.

‘Hoje é dia de festa no morro, pelo pai dele, pelo meu avô… agora nós estamos aqui juntos. Deus vai abençoar e vamos fazer um bom trabalho. Comunidade pode esperar empenho, dedicação e raça!’, comemora Taranta.

Filho do mestre de bateria Alcir Explosão, Rodrigo retorna ao posto de mestre – lugar que ocupou entre 2016 e 2018. Criado no Buraco Quente, desfilando como mascote, Rodrigo estreou na avenida campeão sob o comando de seu pai. Passou pela Mangueira do Amanhã e aos 17 anos se tornou um dos diretores de bateria da escola-mãe, permanecendo no cargo até 2016, quando assumiu com sua antiga dupla, Vitor Art, o comando geral da ‘Tem Que Respeitar Meu Tamborim’. De 2016 até 2018 foi mestre e após essa temporada voltou a ser ritmista da escola.

‘Mangueira é a vitrini, onde chegamos somos respeitados. Temos que valorizar nossos talentos e estar ao lado dele [mestre Taranta Neto] é uma felicidade sem tamanho. É com muita alegria e emoção que retorno para o posto. Vamos dar nosso melhor’, completa Rodrigo.

Sejam bem-vindos! Que todo amor e dedicação de vocês resulte no melhor para Estação Primeira”

Império da Tijuca anuncia dupla de carnavalescos para 2023

O Império da Tijuca anunciou no início da noite desta quinta-feira, a contratação dos carnavalescos Júnior Pernambucano e Ricardo Hessez, para a construção do Carnaval 2023. A informação foi divulgada após uma reunião com o presidente Antônio Marcos Teles, o Tê, e o diretor de varnaval, Luan Teles. * LEIA AQUI: Jardel Lemos é o novo coreógrafo da comissão de frente do Império da Tijuca

A parceria da dupla é uma grande novidade para o mundo do samba, mas ambos já são bastante conhecidos no meio. O primeiro, retorna à Família Imperial depois de cinco anos. O segundo, faz sua estreia na Verde e Branco Tijucana, após brilhar no último Carnaval da Intendente Magalhães. Filho de carnavalesco e fundador de uma escola de samba da Cidade de Goiana-PE, Júnior Pernambucano, de 42 anos, veio para o Rio em 2000, para realizar o sonho de trabalhar nas escolas de sambas do carnaval carioca.

Em 2006, se tornou carnavalesco na cidade de Três Rios (RJ) na escola Bom das Bocas, sendo campeão oito vezes. Em 2012, se mudou para a Capital, fazendo sua estreia no Império da Tijuca, e foi campeão logo de cara, com o enredo, “Negra Pérola Mulher”, de 2013. Em 2014, levou para o Grupo Especial o memorável “Batuk”, apresentou um enredo forte, com uma grande ligação com a agremiação, que destacava a influência de todos ritmos afros no Brasil. Em 2015, fez mais um carnaval luxuoso, com o enredo “Nas águas doces de Oxum”, e, em 2016, homenageou o ator José Wilker com o enredo “O tempo ruge e a Sapucaí é grande”.

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Em 2017, seu último ano no Império da Tijuca, desenvolveu o enredo “O último dos profetas” que apresentou a vida e morte de São João Batista, abordando o sincretismo na umbanda como Xangô e as festas pelo mundo todo.

Atuando no carnaval desde 2017, o carioca Ricardo Hessez, tem 28 anos, e começou como assistente do carnavalesco Jorge Silveira. Ele passou por escolas como Viradouro e São Clemente, além da Dragões da Real, de São Paulo. Em 2022, ele assinou o enredo em homenagem a João Saldanha na escola Botafogo Samba Clube, ao lado do ator Marcelo Adnet.

Ricardo foi homenageado com a medalha de honra da Escola de Belas Artes em 2018 pela pesquisa do enredo sobre os 200 anos da instituição. Ele também foi premiado em 2020 pela coautoria do enredo “O conto do Vigário” na São Clemente.

Além do anúncio dos carnavalescos, o Primeiro Império do Samba também anunciou a renovação do intérprete Daniel Silva, do casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Renan Oliveira e Laís Lúcia, da comissão de Harmonia (Robson Tipaya, Renato Kort e Alexandre Rouge), do mestre de Bateria Jordan, e do coreógrafo e diretor da Ala de Passistas, Gabriel Castro.

O Império da Tijuca dará início aos trabalhos no barracão de alegorias na próxima semana e, em breve, divulgará o enredo que levará para a Avenida Marquês de Sapucaí no Carnaval 2023 na Série Ouro.

Mangueira perdeu meio ponto em samba-enredo e uma das justificativas cita ‘linha melódia muito semelhante à sambas de outros anos’

A Estação Primeira de Mangueira homenageou Cartola, Jamelão e Delegado no desfile de 2022. A escolha do samba-enredo gerou debate no pré-carnaval, mas a obra teve um bom resultado no mini-desfile na Cidade do Samba e no ensaio técnico. No desfile oficial, os julgadores do quesito pontuaram algumas falhas. A Verde e Rosa recebeu apenas uma nota 10, dada por Felipe Trotta. Dos outros jurados ela ganhou 9.8 e 9.9, 9.9 e 9.9. Na apuração, as notas 10 e 9.8 foram descartadas do somatório geral para classificação do Grupo Especial do Rio de Janeiro.

Para o julgador Alessandro Ventura, o samba-enredo da Mangueira é nota 9.8. Ele explicou: “As notas do trecho que inicia em “nesse solo sagrado…” e se estende até ‘três iluminados reis do carnaval’ são bastante alongadas e em região baixa, o que acabou por acarretar perda de consistência do canto. Justifica-se pelo uso desde expediente, a despontuação de 0,1 (melodia)”. “O extra que se orgina em ‘é verde e rosa…’ até o fim da estrofe em ‘tem aos seus pés…’ discorre sobre a escola titular da obra sem que se faça menção ao eixotemático central da composição, que é a homenagem aos baluartes da escola: Cartola, Jamelão e Delegado. O trecho não interage com o bloco temático principal e, por esta razão, está justificada a despontuação de 0,1 (letra).

O jurado Clayton Fábio Oliveira deu 9.9 para Verde e Rosa. Ele citou: “Todo o samba é muito bom, mas o refrão ‘só sei que Mangueira… Jamelão e Delegado’ possui uma linha melódia muito semelhante à sambas de outros anos e, em comparação às estrofes e o primeiro refrão, as rimas óbvias destoam”.

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Foto: Allan Duffes/site CARNAVALESCO

Alfredo Del-Penho também deu nota 9.9 para o samba-enredo da Mangueira. Ele justificou: “O samba não gera maiores contrastes entre as partes, o que faz com que a chegada nos refrões não tenha o efeito crescente. Além disso, há trechos com clichês melódicos como ‘só sei que Mangueira….’ ‘valei-me’, e trechos menos inspirados como ‘lustrando sapato vendendo jornal’ (-0,1 melodia).

O outro 9.9 para o samba-enredo da Mangueira foi da julgadora Alice Serrano. Ela disse: “Faltou enriquecimento à letra com utilização de um universo mais amplo de vocábulos e expressões mais diversificadas, e que acrescentasse ao samba outras informações dos homenageados, ao invés de repetir verbetes a expressão ‘Mangueira’ somado às expressões ‘Verde Rosa’ e ‘Estação Primeira’. A expressão do vocáveulo, propiciaria o enriquecimento das rimas, que se mostraram pouco criativas e já muito utilizadas, sem supresa ou novidade (-0,1)”.

Caramba! Império Serrano anuncia contratação do intérprete Ito Melodia

Fim do mistério! Ito Melodia é o intérprete do Império Serrano para o próximo carnaval. Filho do lendário Aroldo Melodia, o cantor chega ao Reizinho de Madureira após defender, de maneira ininterrupta, a União da Ilha do Governador nos últimos 20 anos. Ele foi apresentado na tarde desta quinta-feira, na quadra da escola, em Madureira.

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Foto: Vanessa Aragão/Império Serrano

Com um currículo recheado de prêmios, Ito Melodia foi apoio de seu pai, Aroldo, até ser lançado ao cargo de intérprete oficial da União da Ilha, em 1996 e 1997. Depois, ficou por três anos como a voz da Porto da Pedra, retornando à escola insulana e escrevendo uma bela história.

Chegando ao Império Serrano no ano do retorno ao Grupo Especial, Ito Melodia espera realizar um grande trabalho à frente do departamento musical. Para ele, defender o microfone do Reizinho de Madureira é motivo de muito orgulho.

“É uma chegada emocionante. É uma casa que tem uma longa estrada e um dos maiores pavilhões do carnaval. Estou doido para encontrar a comunidade, sentir o calor do povo da Serrinha e trabalhar para realizar um grande desfile em 2023”, afirma Ito, que também já foi intérprete oficial da Mocidade Alegre e, mais recentemente, na Mocidade Unida da Mooca, ambas de São Paulo.

Ito Melodia é o terceiro reforço do Império Serrano para 2023. Anteriormente, a escola havia anunciado as contratações do carnavalesco Alex de Souza e do coreógrafo Junior Scapin, além de renovar com o mestre de bateria Vitinho e com o diretor de carnaval e harmonia WIlsinho Alves.

União da Ilha se despede de Ito Melodia

Terminou! Na tarde desta quinta-feira a União da Ilha fez um pronunciamento oficial se despedindo do intérprete Ito Melodia, que será o novo cantor do Império Serrano.

“A União da Ilha do Governador agradece ao intérprete Ito Melodia pela história construída como voz da nossa escola e deseja sucesso em suas novas jornadas”.

Veja abaixo a publicação

Mocidade Alegre acerta com o carnavalesco Jorge Silveira

A Mocidade Alegre anunciou na manhã desta quinta-feira a contratação do carnavalesco Jorge Silveira, que fez o desfile da Dragões da Real em 2022. O artista estará em jornada dupla no ano que vem, já que acertou retorno para São Clemente e fará o desfile da escola na Série Ouro no Rio de Janeiro.

Veja o texto de anúncio da chegada de Jorge Silveira na Morada do Samba. “O GRCES Mocidade Alegre, iniciando seu projeto para 2023, tem a honra e o prazer de anunciar a contratação de Jorge Luiz Silveira como seu carnavalesco.

Professor de Educação Artística formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Jorge é ilustrador, artista plástico e projetista de carnaval.

Atuou em diversas agremiações de todo o Brasil e hoje, integra-se ao time da Morada do Samba para produzir mais um grande desfile da nossa agremiação. Seja muito bem-vindo, Jorge, faça da minha e da nossa Mocidade a sua Morada”.