A Unidos de Padre Miguel anuncia a renovação do contrato de Emerson Faustino e Joana Falcão como segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira para o Carnaval 2026. A dupla, que vem demonstrando talento, técnica e compromisso com o pavilhão vermelho e branco, seguirá desempenhando um papel fundamental no desfile da agremiação.
A diretoria da escola celebra a permanência do casal e reforça o compromisso de manter a excelência no quesito, visando um grande espetáculo na Marquês de Sapucaí.
O Feitiço Carioca, que conquistou a 4ª colocação no domingo da Série Prata do Carnaval 2025, revelou seu enredo para o próximo ano: “Meu Malvado do Fundo do Coração”, assinado pelo carnavalesco Jean Rodrigues. A apresentação ocorrerá na Intendente Magalhães, em 2026, e promete uma viagem nostálgica aos antagonistas que, mesmo com suas artimanhas, conquistaram o afeto do público.
A proposta da escola é explorar a ambiguidade dos “vilões” que marcaram gerações, desde clássicos dos desenhos animados até personagens literários e cinematográficos. Com uma abordagem lúdica, o enredo questiona: afinal, eram realmente malvados? Ou suas falhas, excentricidades e tentativas frustradas de vencer os “heróis” os tornaram mais humanos — e, por isso, memoráveis?
Relembre quem você torceu para vencer
A narrativa do Feitiço Carioca resgata figuras como Tom (de Tom e Jerry) e Coiote (de Papa-Léguas), cujas eternas derrotas geravam tanto riso quanto torcida. “Quem nunca desejou, secretamente, que o Coiote finalmente alcançasse sua presa ou que o Jerry levasse uma lição?”, provoca o texto oficial da escola. A ideia é celebrar esses personagens não pelo suposto mal, mas pelo carisma, pelas frases marcantes e pelas trapalhadas que os tornaram ícones.
Um desfile para desconstruir estereótipos
Jean Rodrigues adianta que o desfile mergulhará no paradoxo desses “antagonistas amados”. “Eles não virão para fazer maldades, mas para encantar a avenida e nos transportar à infância, às tardes diante da TV, rindo das bombas que não explodem e das bigornas que caem sobre eles mesmos”, explica o carnavalesco. A crítica sutil aos “falsos bonzinhos” também estará presente, sugerindo que, muitas vezes, a linha entre herói e vilão é mais tênue do que parece.
Participe da brincadeira
O público será convidado a reviver suas memórias afetivas e a compartilhar nas redes sociais: #MeuMalvadoFavorito. “Quem é o vilão do fundo do seu coração? Aquele que, mesmo perdendo, sempre ganhou seu sorriso?”, desafia a escola.
Com coreografias irreverentes, alegorias que misturam humor e crítica, e um samba-enredo que promete ser cativante, o Feitiço Carioca planeja não apenas subir de grupo, mas reacender a discussão sobre como a cultura pop molda nossas percepções de certo e errado — sempre com um toque de magia.
Preparem-se: em 2026, a Intendente Magalhães será palco de uma batalha onde os perdedores são os verdadeiros vencedores.
A União de Maricá segue fortalecendo sua equipe para o Carnaval 2026 e confirmou a renovação do diretor de carnaval Wilsinho Alves nesta terça-feira visando o próximo desfile da Série Ouro. Será o terceiro ano consecutivo do profissional na agremiação, mantendo sua jornada dupla com o Salgueiro, no Grupo Especial.
Com uma trajetória vitoriosa no carnaval, Wilsinho tem três títulos no currículo: dois no Grupo Especial com a Vila Isabel, 2006 e 2013, e um na Série Ouro com o Império Serrano, 2022. Para ele, seguir na União de Maricá representa mais um passo na construção do crescimento da escola.
“A continuidade do trabalho é fundamental para consolidarmos a União de Maricá como uma das grandes forças da Série Ouro e do Carnaval. Tivemos uma ascensão importante nos últimos anos e a meta é evoluir ainda mais. Somos uma escola que desfila como uma do Grupo Especial. Fico feliz e motivado para seguir contribuindo com esse projeto”, destaca Wilsinho Alves.
A União de Maricá também confirmou outras renovações e uma nova contratação ao longo da última semana. O diretor geral de harmonia Junior Cabeça, o carnavalesco Leandro Vieira, o diretor de barracão Rodrigo Foca e o diretor musical JotaPê seguirão seus trabalhos na escola. A novidade fica por conta da chegada do intérprete Zé Paulo Sierra, vindo da Mocidade Independente de Padre Miguel.
Votação encerrada. O resultado será divulgado no dia 30 de março, na festa de premiação do Estrela do Carnaval 2025, que acontecerá no PratifariaBar, na Avenida Brig. Faria Lima, 2627 – Jardim Paulistano, a partir das 16h.
Na tarde desta segunda-feira, a Majestade do Samba anunciou os bailarinos Cláudia e Edifranc Alves como os novos coreógrafos da comissão de frente para o desfile de 2026. Com vasta experiência no carnaval carioca, a dupla, que soma 20 anos de trabalho juntos, chega para somar e fortalecer mais um quesito na escola. Com uma trajetória consolidada no seu segmento, onde já assinou coreografias em escolas como Imperatriz Leopoldinense, Paraíso do Tuiuti, Estação Primeira de Mangueira e Império Serrano, Cláudia Mota conta sua emoção de fazer parte da Portela.
”Venho de uma família de portelenses, meu pai e toda minha família paterna são portelenses. Por isso, é uma honra muito grande fazer parte da Portela. Eu e o Fran estamos em um momento muito maduro e muito conscientes do que queremos e precisamos para nossa carreira para que o resultado seja o melhor possível. Nada mais propício neste momento do que aceitar o desafio de estar na Portela”. exalta Claudia.
Natural da Bahia e portelense de coração, Edifranc Alves possui uma carreira sólida como bailarino no Theatro Municipal. Com anos de experiência na dança, o coreógrafo destaca a importância de sua trajetória, que o levou a transitar de bailarino para coreógrafo.
”Ter passado por todos os cargos de comissão de frente nos dá uma visão ampla e nos permite compreender melhor nossos bailarinos, para que possamos fazer um bom trabalho. Só agradeço a toda diretoria e comunidade da Portela por essa oportunidade. Meu muito obrigado a todos”, declarou Edifranc.
Edifranc também compartilhou sua emoção ao realizar um sonho de infância: ”Estou realizando o sonho de menino que assistia ao desfile da Portela pela televisão. É um prazer imenso estar aqui”.
Terceira colocada no desfile de 2025, a Porto da Pedra já está trabalhando no projeto artístico do próximo ano. Em reunião com o presidente Fabrício Montibelo, a escola confirmou Mauro Quintaes como carnavalesco por mais um ano e já adiantou o tema que será trabalhado para o próximo carnaval. O Tigre de São Gonçalo, vai falar sobre as profissionais do sexo, levando, com coragem, um olhar representativo e social para a profissão mais antiga do mundo.
“A Porto Pedra vai falar das meretrizes da história, vai enfatizar ativistas que hoje lutam pelos direitos das trabalhadoras sexuais, como Gabriela Leite, que já faleceu, Lourdes Barreto, Monique Prada, pessoas que lutam pelos direitos, por uma representatividade maior. Estamos nos propondo a ser porta-vozes de uma classe que precisa ser olhada de outra maneira e vamos nos juntar a essas mulheres ativistas, essas mulheres que lutam pelos seus direitos, para poder contar uma história. E, através disso, como o carnaval sempre é um transmissor de cultura, vamos trazer o nome de algumas dessas personagens que passaram pela história, como Madame Pompadour, Dona Beija, Hilda Furacão, ou seja, um enredo que vai mesclar a parte informativa, o histórico, mas vai reforçar a questão política dos direitos dessas mulheres”, conta o carnavalesco.
A ideia não é recente. Mauro, que em 2025 está completando 40 anos de carreira, apresentou na década de 1990, também na Porto da Pedra, a proposta de uma trilogia que envolvia os loucos, ladrões e prostitutas. O terceiro tema, no entanto, não foi apresentado à época.
A União da Ilha anunciou a saída do coreógrafo da comissão de frente, Márcio Moura, e a chegada de Junior Scapin, que estava na Porto da Pedra. Veja abaixo os textos da escola.
“A União da Ilha do Governador tem o prazer de anunciar o seu novo coreógrafo da comissão de frente para o carnaval 2026: Junior Scapin. Renomado e vitorioso profissional no mundo do samba e com passagens por diversas escolas tradicionais, Scapin chega a nossa agremiação para mostrar todo o seu poder de criação, mostrar na dança como se deve contar histórias (enredos) e brilhar muito com sua comissão de frente no desfile do ano que vem”.
“Excelente profissional, íntegro e que honrou as cores de nossa agremiação nos últimos carnavais. Nesta segunda-feira damos um “até breve” para o coreógrafo da comissão de frente, Márcio Moura, e desejamos muita sorte e sucesso nos projetos profissionais ao longo desta temporada e de outras que estão por vir. As portas de nossa quadra estarão sempre abertas para você, marciomouraoficial!
Obrigado por tudo!”
O intérprete Igor Vianna, após a passagem do Camisa Verde e Branco no Anhembi pelo Desfile das Campeãs, conversou com o CARNAVALESCO e falou sobre as suas impressões do Carnaval 2025 com o Trevo da Barra Funda. O cantor, que agora irá cantar no Grupo Especial do Rio de Janeiro, comentou sobre o sucesso da introdução do samba-enredo, o desempenho da ala musical e a conquista da escola entre as cinco colocadas. O intérprete disse que foi incrível cantar para Cazuza, que foi o tema da agremiação. “É uma sensação que eu não sei nem como explicar, mas uma coisa eu posso dizer: Foi incrível demais”, contou.
Uma introdução que foi mostrada desde o primeiro ensaio técnico. A música “Pro dia nascer feliz”, da banda Barão Vermelho, cujo Cazuza foi vocalista em sua carreira, era cantada em seus primeiros versos. Após, já emendava com as últimas frases da segunda parte do samba e, para terminar, o início embalava direto na primeira parte da obra: “Faz parte do meu show” – Igor comentou sobre o arranjo musical. “Foi uma coisa que não só a nossa comunidade, mas como o povo do samba adotou com carinho essa introdução. A transformação do rock’n roll em samba nessa homenagem que fizemos ao Cazuza. É bom quando executamos alguma coisa que o povo pega para si. É gostoso de ver isso”, disse.
Performance para celebrar
Realmente não há o que se questionar na parte musical do Camisa Verde e Branco. O canto da comunidade, a bateria “Furiosa” e o carro de som comandado por Igor Vianna tiveram uma atuação primorosa. O cantor comemorou todo o empenho e o êxito conquistado. “Tudo que eu e o meu filho (chamo ele carinhosamente assim) João, que é meu diretor musical, propusemos a entregar para a Barra Funda e comunidade do Camisa Verde e Branco, nós conseguimos. Ajudamos a harmonia e executamos bem o samba. Se a gente conseguiu isso, eu só tenho a dizer que a minha família e o desempenho do meu carro de som foi plenamente satisfatório”, declarou.
Sucesso na colocação
Com o Trevo da Barra Funda no Desfile das Campeãs, Igor Vianna relatou como uma surpresa, mas disse ser um presente para a comunidade e um grande encerramento do Carnaval 2025. “A gente nunca duvida de nada. O carnaval é uma caixinha de surpresas e teve esse presente para a comunidade. Fechamos o carnaval da melhor maneira”, concluiu.
Igor esteve com a escola desde o Grupo de Acesso, quando a escola subiu no ano de 2023. Após, permaneceu em 2024 e, neste último carnaval, conseguiu a sonhada vaga no Desfile das Campeãs com o Camisa Verde e Branco. Agora, o cantor irá para o Grupo Especial do Rio de Janeiro, onde irá cantar na Mocidade Independente de Padre Miguel em 2026.
O Império Serrano segue montando sua equipe para o Carnaval 2026 e confirmou mais um nome para sua caminhada em busca do retorno ao Grupo Especial. O experiente diretor de carnaval Jeferson Carlos renovou com a escola, caminhando para o seu terceiro ano no Reizinho de Madureira.
Com passagens por Mangueira, União do Parque Curicica, Unidos de Bangu e Vigário Geral, além de ter sido diretor de barracão da Grande Rio e da Unidos de Padre Miguel, Jeferson destacou o compromisso com um trabalho sólido e competitivo, mirando o título da Série Ouro e o tão sonhado retorno à elite.
“Fico muito feliz por continuar no Império Serrano e agradeço imensamente à presidência pela confiança no meu trabalho. É uma honra seguir construindo esse projeto e trabalhando para devolver essa escola ao seu devido lugar”, celebrou Jeferson.
Já de olho no próximo desfile, o diretor promete ainda mais empenho e um espetáculo digno da tradição imperiana.
“Podem esperar um carnaval ainda mais forte e bem planejado. Estamos trabalhando para corrigir detalhes, evoluir em todos os setores e colocar na Avenida um desfile que honre a história do Reizinho de Madureira.Tivemos um acidente há poucos dias do desfile, mas tenho certeza que 2026 será especial”, garantiu.
Com a renovação de Jeferson Carlos, o Império Serrano dá mais um passo na montagem de sua equipe para 2026. A escola já havia confirmado a continuidade do carnavalesco Renato Esteves.
A Liesa divulgou as justificativas para as notas dos jurados do Grupo Especial 2025. O resultado do julgamento mostra porquê os avaliadores não aprovaram o enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel que, ao propor uma viagem temporal reflexiva, ao mesmo tempo crítica e esperançosa, ficou em décimo primeiro lugar. Dos quatro avaliadores do quesito Enredo, nenhum deu nota máxima à escola, cuja média, nesse quesito, foi inferior a 9,8. Ao todo, foram perdidos 0,9 pontos. Para entender a avaliação, é preciso saber, em primeiro lugar, que a nota é dividida em duas partes, sendo 5,0 voltados à concepção do enredo, isto é, à idealização do tema do desfile, e 5,0 destinados à materialização visual dessa ideia (realização).
A jurada Mônica Mansur foi a que deu a menor nota para a verde e branco de Padre Miguel em Enredo. Mônica avaliou a concepção em 4,8 e a realização em 4,9, retirando, portanto, 3 décimos (0,3) da agremiação. Como foi a de menor valor, sua nota foi descartada e não entrou na contabilização final, de acordo com o regulamento da liga.
“Três décimos (-0,3) foram retirados por prejuízos de coerência, conforme prevê o Manual do Julgador. Propondo uma mensagem de esperança para uma juventude que parece estar fadada à autodestruição e aos efeitos da negligência com o planeta, o setor cinco (5) do desfile contraria essa “promessa” inicial em que afirma não haver limites para sonhar (no título do enredo). O que se vê, no referido setor (que encerra o desfile), é um quadro de desesperança, desenvolvido ala a ala. A musa 04 (quatro). “Guardiã das Almas Perdidas”, segundo o que consta no Abre-Alas, é a única que pode conduzir ou reconduzir o “Homo-Deus” à sua condição primordial de “poeira das estrelas”, podendo – assim – ser a portadora das “boas-novas” preconizadas pelo samba, como “O céu vai clarear”. “Deus vai desfilar”, “toda estrela pode renascer”, “a mão que faz a bomba se arrepende”. No entanto, a musa vem anunciando o carro 05 (cinco), “O homem é o lobo do próprio homem”, cuja principal mensagem se concentra na desesperança e, consequentemente, naquilo que – sim – impõe limites ao ato de sonhar, revelando incoerência com o verbo esperançar proposto na justificativa”, justificou Mônica.
Arthur Nunes Gomes deu 9,8 para o enredo da Mocidade, distribuído em 4,9 para concepção e 4,9 para realização. Sobre a concepção, ele explicou que “desconta-se 0,1 pela dificuldade de compreensão do enredo a partir do recorte apresentado para contar a história. A narrativa, embora ancorada em vasto trabalho de pesquisa, apresenta, em seu desenvolvimento, argumentos complexos, baseados em conceitos científicos, filosóficos e artísticos, muitas vezes fazendo uso de metalinguagem, que a tornam um tanto hermética e de difícil entendimento, em especial nos dois primeiros setores”.
Já na realização, para Arthur, “desconta-se 0,1 pela dificuldade de compreensão do enredo a partir da associação entre o argumento proposto e seu desenvolvimento, na Avenida, através de fantasias e outros elementos plástico-visuais. Nas alas 03 (quasares) e 04 (nebulosas cósmicas: berçários das estrelas), os signos escolhidos não permitem apreender, com clareza, o significado das fantasias. Na ala 10 (Fernando, meu querido marciano), que pretendia celebrar Fernando Pinto, icônico carnavalesco da escola, a iconografia apresentada é insuficiente para identificar, em desfile, o artista homenageado, bem como os enredos por ele desenvolvidos, citados na justificativa da fantasia apea no livro Abre-Alas”.
Johny Soares fez como Arthur ao pontuar em 4,9/5 a concepção e 4,9/5 a realização do enredo da Mocidade (total de 9,8). Segundo ele, foi retirado 1 décimo na concepção “devido à dificuldade de compreensão de um enredo de caráter filosófico-científico-tecnológico, sustentado em uma abordagem abstrata (principalmente nos dois primeiros setores) sem um eixo narrativo mais claro. Ao propor reflexões profundas e complexas, o enredo trabalha com conceitos muito amplos, utilizando signos de difícil assimilação em alas e alegorias. Embora a temática contemporânea sobre o futuro da humanidade seja relevante, seu desenvolvimento altamente conceitual prejudica o entendimento, comprometendo sobretudo o encerramento, que parece não dialoga com o início – tão focado em imagens repetitivas: cosmos, astros, nebulosas e estrelas”.
Já na realização, a penalização se deu “pela não tangibilização na avenida da proposta descrita no livro Abre-Alas para o tripé 1 “Dos Jetsons aos Flinstones”. O elemento cênico não foi capaz de transmitir a ideia de que os “Flintstones, na verdade, estariam no futuro após as consequências trágicas provocadas pelos Jetsons”. A composição alegórica tem uma linguagem visual infantil, colorida e alegre – como os desenhos originais homônimos – não expressando ou evocando qualquer tipo de crítica ou algo negativo”.
Por fim, o jurado Marcelo Figueira deu máxima (5,0) para a concepção do enredo da escola, ao passo que retirou dois décimos (4,8) sua realização. A penalização ocorreu “pela dificuldade de compreensão do enredo a partir do desenvolvimento apresentado pelas soluções iconográficas (alegoria/fantasias), por falta de criatividade em alguns momentos do desfile e por alguma dificuldade de carnavalização do tema. O setor 2 (“Dos mistérios do céu à exploração do infinito”) é de difícil compreensão, muito em virtude da dificuldade de carnavalização de seu argumento e pela pouca criatividade para diferenciação das alas 04, 05, 06 e 07. As alas 16, 17 e 18 padecem do mesmo problema relatado para o setor 02. O tripé 2 (“Jogos vorazes do terceiro milênio”) é pouco carnavalizado e carece de criatividade, levando-se em consideração, principalmente, a relação que o argumento faz com a icônica e antológica alegoria de 1993 que representava um menino jogando videogame, marcou uma geração de sambistas e brasileiros”.