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Cante com o Salgueiro: samba-enredo para o Carnaval 2020

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O site CARNAVALESCO segue a série de vídeos ‘Cante com a escola’. A terceira escola é o Salgueiro. A Academia do Samba apresentará em 2020 o enredo “O rei negro do picadeiro”. A proposta dessa nova série do site é trazer o samba-enredo com os componentes cantando, sem percussão e cordas, apenas no gogó e palma da mão.

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Ouça aqui o samba do Salgueiro para o Carnaval 2020

Imagens das fantasias das alas comerciais do Salgueiro para 2020

É a hora de conhecer a obra do Salgueiro (compositores: Marcelo Motta, Fred Camacho, Guinga do Salgueiro, Getúlio Coelho, Ricardo Neves e Francisco Aquino). Veja no vídeo abaixo. Nesta quinta-feira é a vez da Portela.

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Parceria de Marcelo Motta leva samba do Salgueiro e compositor vira 2º maior vencedor da história

Galeria de Fotos: Final de samba do Salgueiro para o Carnaval 2020

Estudo da sinopse: Salgueiro 2020

‘Samba da Tom Maior é top 3 do carnaval’, afirma diretor musical da escola

Caminhando para o terceiro carnaval como diretor musical da Tom Maior, Rafa Malva vem
consolidando um trabalho aliado com a modernidade, utilizando arranjos de cordas e
aberturas vocais em partes estratégicas. É importante ponderar que, um diretor musical é responsável exclusivamente por questões musicais dentro da respectiva agremiação, assumindo responsabilidades técnicas e de organização da ala. O cargo em questão decide presença ou não de aberturas vocais por parte dos intérpretes, desenhos melódicos e é a principal ponte de contato entre bateria e ala musical.

Analisando trabalhos anteriores, Rafa Malva tem postura moderna e ousada, principalmente, no que se refere ao cavaco. Ao CARNAVALESCO, o diretor da Tom Maior comenta que arranjos para o desfile tem inspiração no enredo e mantém segredo sobre novidades.

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“Já tenho bastantes coisas na mente, a ideia agora é passar o samba. Ainda estamos no
processo de divisão com os cantores, passado isso formamos as ideias de cordas e depois
juntamos com a ala musical. Eu não vou poder falar muito porque tem a surpresa. A galera está gostando dos arranjos dos últimos anos, e a ideia é deixar bem negritude, e é o que o samba pede”.

O enredo da Tom Maior é uma grande homenagem ao povo negro, que aborda a cultua afro
até chegar nos dias atuais do Brasil. Rafa destaca pontos positivos do samba, revela largada fora do padrão e afirma que hino é um dos melhores do estado.

“O samba está muito dentro do enredo. Ele é muito funcional, principalmente, para gente que desfila como segunda escola. Tem uma melodia maravilhosa. Vamos fazer uma coisa inédita nesse ano, e começaremos o samba pelo refrão do meio, que é o marco do samba. Parabenizo os compositores por esse samba maravilhoso, e na minha opinião, sem média com ninguém, está no top 3 do carnaval”.

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Pra quem acompanha as atividades da Tom Maior, puderam notar a presença de uma voz
feminina junto à equipe do carro de som. Além da contribuição para a ala, a cantora também faz o alusivo para o samba de 2020. Rafa Malva apresenta e destaca trabalho diferenciado.

“É a Mayara, ela é uma maravilhosa cantora. Na realidade, ela já grava corais, e já tinha
observado. Conversei com ela, passei pra diretoria e hoje ela está fechada com a gente. Como no início do samba tem um toque feminino, coloquei no CD e ela vem fazendo na avenida também. A Mayara vem na avenida dividindo com o Bruno, fazendo terças, as oitavas, tudo aquilo que uma mulher, cantora de verdade sabe fazer. Ela é uma cantora de verdade, guardem esse nome aí”.

Estudo do enredo: Vila Isabel 2020

Unidos de Vila Isabel: Brincando de ser Gente Grande; A Esperança Brasília nos Braços de um jovem Curumim chamado Brasil

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Enredo: Gigante pela Própria Natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil
Nome do Carnavalesco: Edson Pereira

A escola de samba Unidos de Vila Isabel trará para o ano de 2020 o enredo “Gigante pela Própria Natureza: Jaçanã e um indígena chamado Brasil”. Nele será apresentado uma nova leitura da capital federal, Brasília – Distrito Federal, feita pelo carnavalesco Edson Pereira em parceria com os antropólogos Clark Mangabeira e Victor Marques. O enredo surgiu de uma parceria entre a escola de samba e o governo do Distrito Federal, nos permitindo compreender que existiu cota de patrocínio para a realização do esperado carnaval da Vila Isabel, terceira colocada em 2019.

Entretanto, Brasília não será retratada pela agremiação com viés político, social ou cultural ao qual ela se tornou pertencente para a população, será apresentado para o povo do carnaval uma leitura do DF lúdico (análise minha). Trata-se de uma criação mitológica para apresentar a história do enredo. Analisando a escrita do texto, Edson Pereira e sua equipe construiu uma sinopse não tão comum para representar um enredo CEP (homenagens à cidades, Estados ou países), nele, o carnavalesco transporta Brasília, que por anos é representada pela alma política do país, para uma Brasília criança, narrativa metaforizada e transformadora. No texto somos teletransportados para uma aldeia aonde vive um pequeno indígena chamado Brasil que “pesca com vontade danada de gente grande”; que a partir de um sonho vindo de um belo cochilo em sua canoa, conhece uma jaçanã (ave) que lhe trás uma grande profecia, o menino Brasil terá uma irmãzinha, que será forte e carregará muita esperança para o povo brasileiro.

Como desenvolvimento do enredo podemos levantar diversas referências históricas e de personalidades importantes para a construção de Brasília. Em sua viagem nas asas da jaçanã, o menino Brasil sobrevoa diversas partes do grande mundo que o espera, conhecendo diversos povos que ali chegavam ou viviam. Podemos trazer como referência “os brancos de cabeça amarela”, como as grandes colônias de europeus que desembarcaram no Brasil com os seus gigantes navios em busca de riquezas. Outra
referência é o povo “preto que clamava igualdade e liberdade, que oravam aos seus
deuses”, como a grande população negra escravizada no período da colonização.

A narrativa nos mostra também a representação de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, duas grandes referências na construção arquitetônica de Brasília, como “pajés construtores”; que formaria as “duas asas unidas”. Novamente sobrevoando o mundo, o pequeno indígena junto a sua nova amiga jaçanã, conhece “gente suada do litoral”; que vivia “embebida nas cantorias e novas bossas”, fazendo referência aos cariocas que eram contemplados por ter o Rio de Janeiro como o DF. Notamos aí também uma alusão à Bossa Nova, identidade musical em evidência deste período. O texto mestre revela também embates políticos vividos na história, como a transportação do Distrito Federal, antes no estado do Rio de Janeiro, para um grande projeto criado por Juscelino Kubitschek, no atual território de Brasília.

Partindo para mais um voo, a grande ave levou o menino Brasil para conhecer mais uma gente que vivia naquela terra prometida, encontrando famílias que “padeciam no sol lascado de brasileiro de testas”. Tais famílias estão representando a grande população do nordeste do país que sobreviviam no severo sertão. Famílias que nunca perderam a fé em clamar por uma vida nova, um lugar novo e cheio de esperança.

Por ter uma escrita muito lúdica e proporcionar uma leitura muito leve, fácil de se compreender, podemos levantar e imaginar diversas formas de criação artística e seleção do que será apresentado nos seguimentos e alas da escola. O enredo proporciona uma pluralidade de possibilidades de trabalho com diferentes estéticas. Ao trabalhar o lado lúdico e mitológico dos indígenas, o enredo possibilita uma riqueza na estética “amazônica” por retratar floresta, fauna, rituais e lendas.

Podemos opinar também que a Vila não abandonará outros pontos importantes do enredo, onde é trabalhada a pluralidade cultural do país pelas diferentes regiões. Logo, podemos esperar um carnaval multi, no que diz respeito à arte estética. Podemos vislumbrar que os seguimentos e alas estarão representando os diversos lugares que o menino percorreu. Podemos esperar por alas representando essas localidades, identidades musicais e os grandes povos que estão amalgamados na construção do país e da esperançosa Brasília.

Diante de todos os pontos positivos, apresentamos uma consideração/contribuição: o escritor Daniel Mundukuru da etnia Mundukuru – doutor em educação – pede que façamos uma revisão do termo “índio” porque para ele a palavra “índio” entrou no imaginário e a palavra muda de conotação ao longo da história, e virou apelido. “Um apelido traz sempre um aspecto negativo e reforça algo ruim”, reforça. Daniel Munduruku explica que a palavra índio também tem uma conotação ideológica muito forte, e faz com que as pessoas liguem a aspectos ruins, como achar que índio é preguiçoso, selvagem, canibal ou atrasado. O autor indica que seja utilizado o termo “indígena” e pensamos que esta revisão também deveria ser alocada no texto final a ser entregue para os julgadores e para a grande mídia.

Consideração feita, podemos concluir nesta análise preliminar que o enredo “Gigante pela Própria Natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil“, se tornará mais um marco da safra de carnavais grandiosos da agremiação, transmitindo para o público um carnaval repleto de efeitos metafóricos que engloba, o mitológico e o folclórico, com muita riqueza de detalhes e produção. Consideramos que está fórmula de representação de enredos CEP mostra para os telespectadores que o carnaval explora diversas vertentes artísticas, tornando possível trabalhar temáticas por diversas possibilidades e formas, inclusive de uma forma lúdica, clara ao olhar, que chama o público para prestigiar este grande espetáculo.

Do Distrito Federal Carioca ao Distrito Federal Brasiliense vamos embarcar com
a Unidos de Vila Isabel.

Autor: Alvaro Jorge Santos de Carvalho – [email protected]
Pedagogia – Faculdade de Educação/UFRJ
Membro efetivo/OBCAR/UFRJ
Leitor Orientador: Tiago José Freitas Batista
Doutorando em Linguística/UFRJ
Doutorando em História da Arte/UERJ
Instagram: @observatoriodecarnaval_ufrj

 

Carnavalescos do Grupo Especial vão na Liesa para discussão sobre iluminação diferente para cada escola

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    A plenária da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) será diferente nesta quarta-feira. Todos os carnavalescos do Grupo Especial vão ser recebidos e ouvidos pela direção. O principal assunto será a possibilidade dos desfiles de 2020 terem iluminação especial e diferente para cada agremiação.

    Ao jornal O Globo, o presidente da Liesa, Jorge Castanheira, confirmou a ideia, mas explicou que ainda quer ouvir os artistas responsáveis pelos espetáculos.

    A ideia de iluminação cênica diferente para cada agremiação é antiga, mas nunca vingou. Na administração do ex-prefeito Eduardo Paes, o projeto foi elaborado por Maneco Quinderé e cada agremiação teria seu operador de luz. A gestão de Marcelo Crivella, através do presidente da Riotur, Marcelo Alves, bate no martelo da mudança desde o primeiro momento.

    Agora, a decisão está nas mãos dos carnavalescos e das escolas de samba do Grupo Especial. Você aprova? Responda abaixo.

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    Com objetividade e melodia, Unidos da Tijuca grava faixa para 2020

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    A tranquilidade de sempre e a experiência de mestre Casagrande e do intérprete Wantuir foram fundamentais na performance da Unidos da Tijuca na gravação da faixa oficial do samba para 2020. A obra foi encomendada aos compositores Dudu Nobre, Totonho, André Diniz, Fadico e Jorge Aragão.

    Responsável pela produção dos arranjos da escola do Borel, o músico Alceu Maia falou sobre a tarefa de mais uma vez trabalhar com artistas experientes como Casagrande e Wantuir.

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    “A grande diferença é o entrosamento que a gente já tem. O Casão é super ‘relax’, super na dele. É fácil de trabalhar. Eu, por exemplo, já lidei com o Jamelão que todo mundo dizia que era mal humorado. Comigo era fantástico. Uma vez eu fiz um arranjo para Mangueira e ele que era copista de arranjo de orquestra, elogiou o meu arranjo e me deu um grande volume de folhas de papel pautado que ele tinha de presente. Foi maravilhoso. Facilita principalmente neste entrosamento que a gente tem de já conhecer as figuras e os gostos”.

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    Sobre a encomenda de samba, mestre Casão explicou que acabou facilitando o processo de preparação para a produção do CD e também elogiou o local escolhido na Companhia dos Técnicos em Copacabana.

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    “O samba, além de ser muito bom e criativo, a encomenda nós facilitou porque eu já estava acompanhando com os compositores. A gravação na Companhia dos Técnicos facilitou mais. São seis músicos, é mais prático pois não precisamos trazer tantos ritmistas e podemos trazer nossos diretores de bateria. Gravamos rápido, só botamos duas bossas para não complicar muito. Eu gosto de sempre simplificar, como o CD é um instrumento mais didático, mais para as pessoas ouvirem, o menos é mais, para as pessoas ouvirem a mensagem do samba”.

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    Durante a gravação, o diretor Fernando Costa também revelou a experiência diferente em que viveu ao ter um maior contato com os compositores.

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    “Foi um caminho diferente pra mim, pois a gente pode sentar com os caras que estavam fazendo o samba. Normalmente, eu como diretor não posso sentar com os caras no máximo no tira dúvidas. Esse ano foi muito produtivo. Nós fizemos uma gravação antes até para a divulgação do samba. Quase conseguimos manter em sigilo, só vazou no dia mesmo um pouquinho antes, mas está tudo no esquema”.

    Experiente em gravações do álbum da Liesa, Wantuir falou à reportagem do CARNAVALESCO sobre a preparação para o trabalho e posteriormente para a Sapucaí.

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    “É um momento especial demais, um momento de começo de trabalho. É muito sério para gente se programar e ver o que vai fazer na Avenida. É um momento que a gente também bota para fora a nossa energia, alegria para vender todo esse material para o componente. A nossa fonoaudióloga está sempre presente para dar um retoque. Temos que cuidar também da parte física para as pernas também aguentarem na Avenida”.

    Em 2020, a Unidos da Tijuca vai apresentar o enredo “Onde moram os sonhos”.

    Imperatriz fará homenagem aos quatro gigantes do futebol carioca no Carnaval 2020

    1B4FA92F 8DCD 4B2D ABA4 0798DCDDA44FO carnavalesco Leandro Vieira, que assina o desfile da Imperatriz Leopoldinense para 2020, trará um setor inteiramente dedicado aos hinos dos clubes de futebol carioca na reedição do enredo sobre Lamartine Babo, “Só dá Lalá”.

    7EAD80A1 8130 41AF B8BC 311760201D60A ideia de Leandro é fazer do desfile da Imperatriz Leopoldinense uma grande farra, uma trilha sonora que pudesse dar contorno a uma espécie de tributo ao espírito do carioca, com uma estética que mistura duas paixões populares: o futebol e o carnaval.

    5C2FAD32 DDDE 487A BAFE 1B8543772477Pra isso, não podia faltar o futebol dos hinos compostos por Lamartine, mas sobretudo, o futebol das torcidas, das bandeiras, do grito. “Meião e chuteira, mascote e bandeira, pra vestir arlequins e pierrôs num “bailão” à céu aberto que mais lembra a festiva “geral do Maraca” é como o artista define o momento do desfile que planeja para 2020.

    As fantasias dos times fazem parte do conjunto de figurinos criados pelo carnavalesco para vestir a Imperatriz Leopoldinense que trabalha seriamente para retornar a elite do carnaval carioca.

    45F83C70 09DB 4993 9AD8 4ABA1E510A5BOs ensaios de canto já são uma realidade no calendário da agremiação e as inscrições para as alas da comunidade seguem sendo realizadas às terças, das 19h às 22h e aos domingos, das 17H ás 20h, na quadra da Escola.

    Unidos da Tijuca realiza audição para Comissão de Frente

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    Foto: Mauro Samagaio

    O coreógrafo da comissão de frente da Unidos da Tijuca, Jardel Augusto Lemos, realizará no dia 06 de novembro audição para selecionar os bailarinos que irão compor o elenco da comissão de frente da escola para o carnaval de 2020.

    Para realizar o teste, é necessário ser maior de idade, ter experiência em dança e teatro, ter no mínimo 1,70 de altura e disponibilidade para os ensaios que acontecem de novembro até fevereiro. Os candidatos precisam realizar a inscrição através do telefone 98282-4622.


    Todos os candidatos devem levar currículos e fotografia de portfólio impressos no dia da audição que acontecerá a partir das 21 horas na quadra da agremiação, localizada na Avenida Francisco Bicalho n° 47 – Leopoldina. Os interessados devem chegar com 15 minutos de antecedência com roupas confortáveis.

    Em 2020 a Unidos da Tijuca desfilará na segunda-feira de carnaval, dia 24 de fevereiro de 2020, sendo a 4ª escola a desfilar pelo Grupo Especial do carnaval carioca com o enredo “Onde Moram Os Sonhos” que levará o debate de direito à moradia para a Sapucaí.

    Cante com o Tuiuti: samba-enredo para o Carnaval 2020

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    O site CARNAVALESCO segue a série de vídeos ‘Cante com a escola’. A segunda é o Paraíso do Tuiuti. A escola do bairro de São Cristóvão apresentará em 2020 o enredo “O Santo e o Rei: Encantarias de Sebastião”.

    A proposta dessa nova série do site é trazer o samba-enredo com os componentes cantando, sem percussão e cordas, apenas no gogó e palma da mão. É a hora de conhecer a obra do Tuiuti (compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Aníbal, Júlio Alves, Pier e Tricolor). Veja no vídeo abaixo. Nesta quarta-feira é a vez do Salgueiro.

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    Portela abre temporada de ensaios de comunidade nesta quarta-feira

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    A Portela iniciará, nesta quarta-feira, a partir das 20h, a temporada de ensaios de comunidade rumo ao Carnaval 2020. O evento, que tem entrada franca, vai reunir o intérprete Gilsinho, a bateria Tabajara do Samba, a rainha Bianca Monteiro, passistas, baianas, departamento feminino, Velha Guarda, destaques, compositores, Harmonia e integrantes de alas em geral.

    Outros destaques da noite serão o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola, Marlon Lamar e Lucinha Nobre, o segundo, formado por Yuri Souzah e Camylinha Nascimento, e o terceiro, representado por Emanuel Lima e Rosilane Queiroz. Vale ressaltar que a presença de todos os componentes de alas é obrigatória.

    Sétima agremiação a entrar na Avenida, no Domingo de Carnaval, a Portela buscará o 23º título de sua história com o enredo “Guajupiá, Terra Sem Males”, dos carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage. O hino oficial leva as assinaturas dos compositores Valtinho Botafogo, Rogério Lobo, Beto Aquino, José Carlos, Zé Miranda, Pecê Ribeiro, D´Sousa e Araguaci.

    Serviço:
    Primeiro ensaio de comunidade da Portela
    Data e hora: Quarta-feira, dia 30 de outubro, a partir das 20h
    Local: Quadra da Portela
    Endereço: Rua Clara Nunes 81, Madureira
    Classificação: livre
    Informações: (21) 3256-9411
    Entrada franca

    ‘Unidos de Padre Miguel faz desfile para ganhar’, diz diretor de carnaval

    Por Eduardo Fonseca

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    Cícero Costa, diretor de carnaval da Unidos de Padre Miguel, revelou ao site CARNAVALESCO que a escola prepara um grande projeto para 2020. A vermelho e branco da Vintém terá o enredo ‘Ginga’, que será desenvolvido pelo carnavalesco Fábio Ricardo.

    “Nosso projeto está sendo feito minuciosamente. Vamos procurar fazer o que está no papel. Claro que sempre com uma carta na manga. A Unidos de Padre Miguel é uma escola de comunidade. Vamos levar quatro carros e entre 1700 e 1800 componentes”.

    Durante a final de samba-enredo, Cícero Costa também abordou a presença da Imperatriz Leopoldinense na Série A.

    “A disputa será na pista. Respeitando as 13 escolas do grupo, a Unidos faz desfile para ganhar. Para a escola é um combustível a mais desfilar após a Imperatriz. É o que vou passar para meus componentes”.