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Nota 50 e orgulho da Unidos da Tijuca, mestre Casagrande pede mais doação dos segmentos para escola

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Em 2020, a Unidos da Tijuca levou para a Sapucaí a história da arquitetura. Apesar de ter escolhido o premiado carnavalesco Paulo Barros para desenvolver o enredo, agremiação ficou em 9º lugar. A escola do Borel foi penalizada em fantasias, samba-enredo, comissão de frente, enredo, alegorias e adereços, casal de mestre-sala e porta-bandeira, evolução e harmonia. O único quesito que alcançou nota máxima foi a bateria, regida pelo mestre Casagrande. A reportagem do site CARNAVALESCO conversou Casão, como é popularmente conhecido, sobre o feito de 2020 e o que pode ser feito para melhorar a colocação da azul e amarelo do Borel. Ele foi enfático e disse que é preciso mais dedicação de todos com a escola.

Questionado sobre o que representa alcançar os 50 pontos, o mestre revelou que é uma felicidade a mais, já que não tem contrato profissional com a Tijuca, está na escola porque ama o que faz.

“Como não sou profissional da escola, não tenho contrato, por ter um amor muito grande pela escola, pra mim representa muito mais do que para outros segmentos. Faço as coisas com muito amor. Tenho um carinho diferente pela escola, tenho uma visão diferente, eu Casagrande, mestre de bateria e os componentes da bateria temos uma visão diferente do profissional. A gente não está ali pelo dinheiro ou pela nota para ganhar o dinheiro. Significa muito quando a gente marca uma nota dessa”, explicou Casagrande.

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Na avaliação de Casagrande, na segunda-feira passaram pela Sapucaí as mais importantes baterias do Grupo Especial o que dá um gostinho ainda melhor de ter chegado a nota máxima no quesito bateria.

“Essa nota representa demais pra gente principalmente porque foi numa segunda-feira, que com todo o respeito, acho que foi o dia que passaram as melhores baterias do Grupo Especial. As baterias que são nossas rivais. Nossas maiores rivais estavam ali e num dia tão equilibrado e a gente conseguir marcar 50 pontos”, afirmou.

O mestre vai além e diz que dinheiro não é tudo o amor pelo trabalho faz a diferença.

“Se você não está ali porque gosta, não adianta. Estou ali porque gosto do que eu faço. A bateria se doa porque gosta do que faz, por isso que a gente chega a esse sucesso. A gente ensaia oito meses. Esse ano, por exemplo, tive que trocar a bossa três vezes, tive que sentar com toda a minha bateria. A gente se doa, a gente estuda nosso segmento, estuda o regulamento. Esperamos que os outros segmentos façam o mesmo e estudem seus quesitos, afinal, isso é uma disputa”, enfatiza.

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Apesar de estar feliz por ter conseguido a nota máxima no desfile, o mestre não esconde a tristeza pela colocação que a escola recebeu.

“Me sinto muito alegre, com a sensação de dever comprido, mas ao mesmo tempo também fico triste pela colocação da escola, e pelos outros segmentos não terem conseguido acompanhar a bateria. A gente se sente muito feliz com o nosso resultado, mas ao mesmo tempo triste porque já é o quarto ano consecutivo que a gente fica fora dos desfiles das campeãs, isso é muito ruim. Mas tenho a certeza que o presidente esse ano, junto com a direção da escola, estão vendo tudo”, confia Casagrande, que está ansioso para a agremiação voltar a disputar título.

“Não podemos ficar só dependendo de um ou dois quesitos. Você não pode ter só um ou dois quesitos fortes na escola. A gente tem que tomar decisões, mesmo que doa a uma pessoa ou outra. É resultado, infelizmente, escola de samba, hoje, é resultado. As pessoas para dar resultado têm que ter foco, se doar, se não não tem jeito. Foi um ano atípico, difícil, mas as pessoas têm que se doar mais”, analisa o mestre.

Ainda durante a conversa com o CARNAVALESCO, Casagrande falou sobre as mudanças que gostaria de ver na sua escola de coração para o Carnaval 2020.

“Não admito o quesito ser profissional, ter contrato, ser altamente remunerado e não dar resultado. Tudo bem, um ano você pode estar mal, a ideia pode não ser muito bem realizada, mas não admito você não ter o foco. Acho que está faltando muito foco dos outros segmentos para a escola, não vou falar nem respeito, mas foco. Acho que eles precisam mirar na bateria, eles sabem como a bateria ensaia, como a gente se dedica. Nem sempre tudo é dinheiro. Se tudo fosse dinheiro não estaria mais na escola hoje, vocês sabem disso. A gente só pede que as pessoas se doem mais, fica aí o meu apelo. Se doem como nós da bateria nos doamos, como as pessoas de ala que não ganham um centavo e estão lá todas as quintas para ensaiar, que saem das suas casas gastam seu dinheiro de passagem para ir lá”, finalizou.

‘Nossas alegorias e fantasias estavam bem acima’, diz presidente da Mancha sobre Estrela do Carnaval

Vice-campeã do carnaval 2020 de São Paulo, a Mancha Verde levou três prêmios no Estrela do Carnaval, realizado pelo CARNAVALESCO. Melhor escola, melhor conjunto de fantasias e melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira. Durante o desfile das campeãs, o presidente Paulo Serdan conversou sobre sentimento de ser premiado pelo site.

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“Eu fiquei feliz. O nosso conjunto alegórico e o nosso conjunto de fantasias elas estavam mesmo acima. A gente tem noção do que a gente faz. Foram prêmios bem dados”.

Perguntado sobre resultado final da agremiação, o presidente lembrou atraso antes do desfile, pontuou notas erradas e destacou bom momento da escola.

“Mediante tudo o que aconteceu na sexta-feira, a gente fez um grande desfile, valeu a pena a garra do nosso povo. Não dá pra ficar contestando muito o resultado. O jurado às vezes se equivoca, eu não sei como fazer. O que mais me incomoda são as notas erradas, e uma nota errada acaba tirando o resultado da escola. Mas estamos num bom caminho, está legal assim”.

Carnavalesco Jack Vasconcelos publica despedida da Mocidade

Após o terceiro lugar no Carnaval 2020 homenageando a cantora Elza Soares, o carnavalesco Jack Vasconcelos publicou na noite desta segunda-feira um texto de despedida da Mocidade Independente de Padre Miguel.

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“Trilhar um novo caminho sempre dá um frio na barriga, mas é isso que faz o coração do artista se sentir desafiado e pulsante. Eu, por exemplo, jamais pensei anteriormente que seria o escolhido pelos deuses para materializar a homenagem pra nossa deusa Elza Soares. E assim, desse jeitinho, vou me apaixonando cada vez mais pelo meu ofício, esse danadinho cheio de mistérios.

Serei eternamente grato a Mocidade Independente pela experiência transcendental que me proporcionou, um ano inesquecível. Agradeço demais ao presidente Flávio Santos pelo respeito e carinho que sempre me tratou. Aliás, tratamentos estes que sempre me foram prestados na agremiação. Conheci pessoas incríveis, apaixonadas como poucas vezes vi antes. Muito obrigado por todas as dores e alegrias que vivenciei nesse projeto que foi tão humano, tão intenso… Tão Elza.

Com a alma repleta de gratidão deixo um beijo carinhoso e um até breve”.

Leandro Vieira se despede da Imperatriz Leopoldinense

Após ser campeã da Série A com a Imperatriz Leopoldinense o carnavalesco Leandro Vieira publicou uma carta de despedida da escola. Em 2020, ele fez jornada dupla trabalhando também na Mangueira. O artista ainda não informou se seguirá na Verde e Rosa. Foto: Nelson Malfacini

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“Toda trajetória é também um ciclo. Essa coisa de fechar ciclos é um entendimento fundamental para toda caminhada. Um ciclo que se fecha é também a abertura para o ciclo que se abre. Em 2014, eu era um assistente na Imperatriz Leopoldinense. Ali, de alguma forma, um ciclo foi aberto, ao mesmo tempo em que também as circunstâncias da vida interromperam outro. Desse ciclo interrompido, abriu-se o ciclo que levou o Leandro até Pilares e a seguir, até à Estação Primeira. Ciclo aberto também é ciclo em movimento. E o movimento é o que deixa a trajetória de todos nós em ebulição, viva e contínua.

O ciclo que me trouxe até aqui também interrompeu um ciclo que eu precisava concluir. Já disse mais de uma vez que foi entre 2013 e 2014 que descobri que podia fazer carnaval. Já disse também que descobri isso lá na Imperatriz. Voltar para ela tantos anos depois foi uma possibilidade de me encontrar. E eu acredito que um artista também vive de reencontrar-se e feliz daquele cuja vida oferece a possibilidade de voltar a algum lugar para continuar algo que precisava ser concluído.

Em 2020, eu voltei pra Imperatriz como carnavalesco e uma festa interior imensa. O convite do Luizinho, desde o princípio, me causou alegria. Da alegria do convite veio a alegria de rever tanta gente querida em seu barracão, a alegria de voltar a sua quadra, abraçar sua comunidade e desenhar para vesti-la novamente.

Fazê-la no acesso e trazê-la ao especial me enche de orgulho e talvez seja um feito dos quais eu mais me orgulhe nessa minha trajetória tão recente. Com o campeonato, tanto pra mim quanto pra ela, um ciclo se encerra para que outro se abra. Pra mim, se encerra o ciclo interrompido em 2014 e se abre o ciclo de quem, com o dever cumprido, abre portas e mantém os caminhos livres. Para ela, encerra-se um período de desgosto para abrir-se o ciclo de quem volta de forma triunfal ao seu lugar, com a cabeça erguida e o sangue quente.

A ela, que me abraçou de forma generosa, desejo o melhor. Sua gente, os trabalhadores de seu barracão, o time – Marquinhos, mestre Lolo, Rafaela Theodoro, Thiaguinho, Hélio e Bete Bejane, Arthur Franco, Preto Jóia, Jorge Arthur e Wagner Araújo – seus torcedores e sua comunidade merecem o melhor. Agradeço a cada um de vocês a troca de sorrisos e estímulos, pedindo licença para agradecer à família Drumond, em especial ao presidente e a sua filha Kátia – dois braços de trabalho com disposição generosa – por toda a acolhida traduzida em afeto e entusiasmo.

Segue Imperatriz. Segue cantando, sorrindo, sonhando e sambando que eu estarei daqui te aplaudindo, na torcida e agradecido por ti e por tudo que você representa de forma particular para mim, e de forma coletiva, para o carnaval carioca. Obrigado por tudo, e sobretudo, por tanto”.

São Clemente anuncia saída do casal e chegada de novo parceiro para cantar com Leozinho Nunes

A São Clemente tem nova voz para o Carnaval 2021. Prata da casa, Maninho assume o posto de intérprete oficial ao lado de Leozinho Nunes. Integrante do carro de som há oito anos, o cantor é o primeiro reforço da escola da Zona Sul, que já acertou as três primeiras renovações na última semana.

Foto Rafael Arantes

“Maninho é um garoto cria da São Clemente. Quem está na escola sabe o quanto ele se dedica pelo nosso pavilhão. É reconhecimento de talento e trabalho. É mais uma super voz para defender a São Clemente com maestria”, afirma o presidente Renato Almeida Gomes.

Além da efetivação do cantor, a São Clemente confirmou o desligamento do casal de mestre-sala e porta-bandeira Fabricio e Giovanna. Em breve, a direção anunciará o nome da nova dupla que defenderá o pavilhão principal da escola.

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“A São Clemente agradece imensamente todo esforço e carinho de Fabricio e Giovanna defendendo nosso pavilhão nos últimos dois Carnavais. Vocês foram incansáveis e honraram ao máximo nossas cores. Obrigada por toda dedicação”.

Além de Maninho, Leozinho Nunes, o diretor artístico Tiago Martins e a rainha de bateria Raphaela Gomes estão confirmados na equipe da São Clemente para o próximo Carnaval.

Wander Pires fala em injustiça com a bateria da Mocidade em 2020

Uma das vozes mais conhecidas da Sapucaí e intérprete renovado da Mocidade Independente de Padre Miguel, Wander Pires, em entrevista para o site CARNAVALESCO, no desfile das campeãs, questionou os décimos perdidos pela bateria da Mocidade (três notas 9.9 e duas notas 10).

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“Tiraram pontos da Mocidade em um quesito que nunca achamos que iríamos perder e esse ano foi o melhor desfile da bateria e aconteceu essa injustiça. Acho que o pessoal não está com capacidade para julgar o trabalho não. Eu acredito que a Mocidade foi a melhor escola. Não é porque sou torcedor, nem nada do gênero, é porque pelo que eu vi, não tenho dúvida”.

Apesar disso, Wander também aproveitou para enaltecer o título da Viradouro.

“A nossa vontade de ser campeão ficou por alguns décimos que foram retirados de forma injusta, mas acontece. Parabéns a Viradouro pelo campeonato e a Grande Rio pelo vice”.

Grande Rio renova com os carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora

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O Acadêmicos do Grande Rio renovou, nesta segunda-feira o contrato com os carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad. Apostando na linha de trabalho que rendeu o vice-campeonato para a tricolor de Caxias no Carnaval 2020, a presidência da escola garante a permanência da dupla, que alcançou nota máxima no quesito enredo na última quarta-feira de cinzas.

Diretoria do King comemora sucesso do camarote no Carnaval 2020

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Por Philipe Rabelo

Na semana do Carnaval, o Camarote do King teve uma agenda movimentada. Foram cinco dias de desfiles, uma feijoada e uma noitada em parceria com a Boate All In, que aconteceu no setor 8 da Marquês de Sapucaí. Nos dias de folia, o camarote recebeu 5.500 pessoas. Tudo isso sob o comando de Lilian Martins, diretora do King. Em entrevista ao site CARNAVALESCO, Lilian fez um balanço sobre 2020 e falou sobre as perspectivas para o próximo ano. Fotos: Paulo Rodrigues

“Foi lindo, né? O camarote ficou com a lotação máxima e foi super confortável. Todo mundo feliz e elogiando. Hoje a sensação é de dever cumprindo”, analisa.

Essa maratona de trabalho começa na segunda-feira que antecede os desfiles, quando o meeting point é aberto. Lá o público retira as camisas e ingressos para a Sapucaí. Daí pra frente, Lilian só diminui o ritmo no sábado das campeãs.

“Meu carnaval começa na segunda com o meeting point e segue direto, só paro nas campeãs. Mas apesar do volume de trabalho, a logística até que é tranquila, porque já estamos acostumados com esse ritmo, já são quatro anos fazendo camarote na Sapucaí. As compras de ingresso são feitas com a nossa equipe, no nosso aplicativo próprio, o King Ingressos. Nossa equipe é muito boa” analisa Lilian.

Quem também faz parte dessa empreitada desde 2017 é a Parole Comunicação, empresa que faz a produção e montagem do camarote. Claudia Manhães e Tadeu Silva são os responsáveis por transformar o espaço em realidade. Para que tudo dê certo e saia conforme o planejado, a dupla fica durante todo o ano na Marquês de Sapucaí, onde funciona o escritório do King.

“Aqui é a nossa casa também, como o escritório do king funciona aqui no camarote, estamos sempre pelo Sambódromo. Isso facilita muito a nossa vida, pois cada chuva que acontece, cada obra feita nas arquibancadas, tem interferência na nossa estrutura e como estamos aqui, conseguimos monitorar e avaliar se o nosso espaço está preparado. A partir da nossa observação a gente vai fazendo melhorias”, revelou Claudia.

O desfile das campeãs deste ano teve os ingressos esgotados antes do final da apuração e o pessoal do King se disse surpreso, ainda que tenham recebido apenas feedbacks positivos. Claudia atribui ao fato do camarote priorizar o conforto do público e não a presença de celebridades.

“Os famosos que vem são amigos da família King. O nosso objetivo é sempre dar a melhor experiência ao público”, ressaltou.

Apesar do sucesso do público, este ano as campeãs de consumo foram a cerveja Petra e Gin Tônica. De acordo com a organização o consumo superou a marca de 2019, mas a quantidade não foi revelada. Além das bebidas, um outro produto surpreendeu: A pipoca Palomithas.

“Não esperava, mas a pipoca Palomithas foi uma grata surpresa, a galera adorou, entregamos em todos os kits de camisa e nas noite de camarote, o público procurava pra degustar. Sucesso!”, contou Lilian Martins.

Lilian também ficou surpresa com a festa em parceira com a boate All in. Ele acontece na quinta-feira, após o resultado da campeã do carnaval.

“O evento da All in foi incrível, fiquei apaixonada e foi um dos poucos momentos no carnaval que eu consegui me divertir sem ter que pensar tanto no trabalho. Eles são ótimos parceiros”, elogiou.

Para 2021 O King já tem alguns possíveis temas; China e Portugal. O martelo não foi batido ainda, a decisão será feita ao longo do ano. Sobre a possibilidade de levar o Camarote do King para São Paulo, Lilian prefere ir com calma, apesar de ser uma possibilidade. “Não dou conta dessa ponte aérea, sou uma só pra fazer tudo isso”, brincou.

Carnaval Rio 2020 reuniu mais de 10 milhões de pessoas sendo 2,1 milhões de turistas

    O Carnaval Rio 2020 foi de expectativas superadas, com mais de 2.1 milhões de turistas na cidade, com mais de 10 milhões de pessoas circulando durante o carnaval, maior número de navios internacionais dos últimos 20 anos atracando no Píer Mauá, ocupação hoteleira em quase 100%, R$ 4 bilhões em movimentação econômica e um número recorde de dias de folia. Em janeiro, pesquisas de sites de busca de viagens, como Voopter e Kayak, apontavam que o Rio era o destino número 1 para o período do carnaval. Agora, com todos esses números, fica claro que o Rio continua sendo a escolha de turistas nacionais e estrangeiros para o período.

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    “O carnaval que acabamos de entregar confirma a capacidade que temos em fazer um evento tão complexo e tão grandioso. Acho que só o Rio tem isso e acho que só o carioca é capaz de receber mais de dois milhões de turistas num período tão curto de tempo. Estamos diante de um grande sucesso! Este foi, sem dúvidas, não só o maior como o melhor carnaval de todos os tempos. Os números comprovam a preferência dos turistas pela nossa cidade. E somos gratos a isso. Trabalhamos muito para recebê-los bem e entendemos a importância do turismo para o Rio. A movimentação na economia local e o retorno financeiro para a cidade confirmam que o turismo é o negócio do nosso Rio de Janeiro”, afirmou Marcelo Alves, presidente da Riotur.

    Carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques estão de volta à Unidos da Ponte

    A Unidos da Ponte trouxe de volta os carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques. A dupla, que fez um belo trabalho na Azul e Branco de São João de Meriti, na volta da escola para a Marquês de Sapucaí em 2019, será responsável por desenvolver o enredo para o Carnaval 2021.

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    “A Ponte é uma escola especial, pois foi aqui que fizemos nosso maior trabalho com a reedição de Oferendas em 2019. Estamos prontos para qualquer missão e vamos com tudo para buscar o título no próximo Carnaval”, destacou Guilherme.

    Carnavalesco mais jovem a assinar um trabalho na Marquês de Sapucaí, Guilherme tem em Rodrigo Marques uma parceria de longos anos, com trabalhos de destaque na folia carioca. Juntos passaram por Difícil é o Nome, Engenho da Rainha, Unidos de Bangu, além da própria Unidos da Ponte e Acadêmicos do Sossego, no último ano.

    “Além do nosso trabalho de 2019, que foi bastante elogiado pela crítica, este ano recebemos a missão de finalizar o barracão da Sossego em 19 dias e isso foi mais uma prova do nosso potencial. Agora é começar do zero e colocar a Ponte nas cabeças em 2021”, declarou Rodrigo.

    A Unidos da Ponte se manteve na Série A e vai para o terceiro ano após seu retorno ao Sambódromo.