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‘Carolina: A Cinderela Negra do Canindé’ é o título do enredo da Colorado do Brás para o Carnaval 2021

A Colorado do Brás anunciou na noite desta quinta-feira seu enredo para o Carnaval 2021. ‘Carolina: A Cinderela Negra do Canindé’ é o título, que será desenvolvido pelo carnavalesco André Machado.

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O carnaval da agremiação será construído através de uma homenagem à vida e carreira da escritora. Na infância, Carolina recolhia papéis encontrados nos lixos para poder anotar suas ideias e acontecimentos do local que morava, a Favela do Canindé.

A história da escritora chegou até um jornalista, que a encontrou e publicou suas anotações. O diário foi publicado como livro, chamado de Quarto de despejo”, e se tornou uma das grandes obras literárias do Brasil.

Mãe de três filhos, Carolina de Jesus faleceu em 1977, mas deixou um grandioso legado pra história, e mesmo após anos, ainda é considerada uma das grandes personalidades da história nacional.

Liesa presta pesar pelo falecimento do presidente de honra do Estandarte de Ouro

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    A Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), em nome do presidente Jorge Castanheira, prestou pesar pelo falecimento do jornalista Argeu Affonso, um dos criadores e, então, Presidente de Honra do Prêmio Estandarte de Ouro, do Jornal O Globo.

    “Para nós, do mundo do samba, a perda do jornalista é irreparável por ele ter sido um grande entusiasta e incentivador da festa mais popular do país, durante tantas décadas”, afirmou Castanheira.

    Confira abaixo a nota divulgada pela Liesa:

    “A Liesa, em nome do seu Presidente, Jorge Castanheira, da Diretoria da entidade e de todas as Agremiações do Grupo Especial do Rio de Janeiro, externa seu profundo pesar pelo falecimento do jornalista Argeu Affonso, um dos criadores e, então, Presidente de Honra do Prêmio Estandarte de Ouro, do Jornal O Globo.

    Segundo Jorge Castanheira, Argeu Affonso tinha uma forte relação com o carnaval carioca. “Para nós, do mundo do samba, a perda do jornalista é irreparável por ele ter sido um grande entusiasta e incentivador da festa mais popular do país, durante tantas décadas”. Nesse momento, nos solidarizamos com familiares, companheiros de trabalho e amigos”.

    Edson Pereira fala da abordagem da Mocidade Alegre para o enredo sobre Clementina de Jesus

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    O Carnaval 2021 promete ser muito especial na Mocidade Alegre. A Morada do Samba terá seu enredo em homenagem a Clementina de Jesus. Mais uma vez, Edson Pereira é o carnavalesco responsável pelo desfile. Ao site da Liga-SP, o artista falou sobre a abordagem que pretende dar no desfile.

    “Clementina de Jesus era uma mulher muito simples, porém de uma grandiosidade que talvez ela não tivesse consciência da importância que ela tem, não só para a história do samba, mas também para a libertação da mulher negra, pobre, uma mulher que não esperava mais conquistar nada, mas que seguia livre dentro da sua filosofia”, explica Edson Pereira, que é autor do enredo, uma sugestão prontamente aceita pela diretoria da Mocidade Alegre e pela presidente, Solange Cruz. “Pro samba, é importante valorizar essa mulher que tanto fez pela nossa cultura, pelo nosso samba. Clementina de Jesus, mais do que merecidamente, é o enredo da Mocidade Alegre para 2021”, declarou o carnavalesco.

    A ideia, segundo Edson Pereira, é levar para a Avenida um tema que desse continuidade ao “Do Canto das Yabás, Renasce Uma Nova Morada”, apresentado em 2020. O carnavalesco sentiu a responsabilidade de mostrar um projeto que agradasse tanto ou superasse o que rendeu a 3ª colocação no grupo Especial para a Mocidade. Em fase de pesquisa, o carnavalesco promete um projeto cheio de sentimentos.

    “É um enredo que mexe com a nossa emoção, não só pela simplicidade mas também pela originalidade do que representa Clementina”. O título do enredo e a sinopse devem ser divulgados na festa de lançamento, ainda sem data prevista.

    Relembre com a gente: desfile da Mocidade em 1991

    Vamos recordar o fantástico “Chuê, chuá, as águas vão rolar” desenvolvido por Renato Lage e Lílian Rabelo no carnaval de 1991.

    Morre integrante da direção de carnaval da Inocentes de Belford Roxo

    A Inocentes de Belford Roxo informou o falecimento de Paulo Cesár Viana, da equipe de direção de carnaval, vítima de um infarto. A agremiação ficará de luto durante sete dias. Paulo estava na Inocentes há mais de duas décadas, atuando nas mais diversas tarefas. Em 2020, também foi comprador de materiais para confecção do desfile.

    “Dia triste, pois perdemos um grande diretor, um irmão e um amigo de todas as horas. Eu e meu pai Reginaldo Gomes estamos sem chão, parece que estamos num pesadelo.. Era criança, quando conheci Paulo e o mesmo nunca esteve distante, sempre ao nosso lado em todas as batalhas. Passamos milhares de dias e incontáveis madrugadas em prol da Inocentes. Perdemos um braço forte, parceiro incansável, amante da nossa escola e cúmplice dos nossos sonhos e ideais. Obrigado por tudo que fizestes para nossa família. Você é parte dela e sempre estará em nossos corações. que Deus o tenha em um bom lugar. Vá em paz”, disse emocionado o presidente de honra da Inocentes, Rodrigo Gomes.

    Paulo Vianna

    Vários sambistas que já trabalharam na Inocentes ficaram sentidos pela perda.

    “Não tenho palavras para expressar o tamanho dessa perda. Paulo era como um foguete que estava em todos os lugares que era solicitado. Seu trabalho sempre perfeito. Durante nossos ensaios técnicos de rua tinha também, a responsabilidade de soltar os fogos iluminando o céu. Tenho certeza que agora será mais um astro iluminado na glória de Deus. Todos os componentes da nossa tricolor sentirão sua falta”, comentou Saulo Tinoco, diretor geral de carnaval.

    Julgadores penalizaram a concepção do enredo da Beija-Flor em 2020

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    Os jurados de enredo elogiaram o enredo da Beija-Flor pela criatividade, porém, despontuaram pela concepção. Johnny Soares, em sua justificativa, explicou que o enredo apesar de criativo tem um difícil entendimento pois aborda os caminhos ora de forma abstrata ora de forma concreta.

    Para Marcelo Figueira, o problema de desconexão da ala 17 com as demais, que ressaltavam os caminhos da fé. A escola de Nilópolis recebeu três notas 10 e duas notas 9.9.

    Johnny Soares – 9.9

    “Concepção: Enredo criativo, que ressalta a importância das rotas, trilhas, caminhos, estradas, ruas… ora de forma conotativa, abstrata; ora de forma denotativa, concreta. A proposta demonstra-se, assim, de difícil entendimento em alguns momentos, já que a estrutura narrativa dos setores e elas não mantém necessariamente um encadeamento entre si. A profusão de cenas e imagens – às vezes como metáfora; às vezes, como algo real – prejudica a compreensão apesar da riqueza estética e da qualidade plástico-visual das alas e alegorias. É a abordagem ambígua que enfraquece a coesão do enredo e a clareza necessária para uma temática tão ampla (4,9)”.

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    Marcelo Figueira – 9.9

    “O povo cigano tem um lema: “O céu é o meu teto, a Terra é a minha pátria e a liberdade é a minha religião”. Eles são livres para seguir qualquer credo apesar de sua devoção à Santa Sarah. Não há caminho para uma fé específica. Assim sendo, a inclusão da ala 17 em recorte do enredo que trata dos caminhos da fé (alas 14 a 21) apresentou uma desconexão semiológica. A representação da Marquês da Sapucaí como lugar de sonhos dos nilopolitanos após alas de representações lendárias e míticas também mostrou pouca conexão de ideias, até porque a Sapucaí, lugar onde se realizam sonhos, é real. Concepção: (-0,1)”.

    ‘Duelo dos desfiles’: Mocidade 1991 vence Mocidade 2017 na preferência dos leitores

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    Os desfiles da Mocidade Independente de Padre Miguel na década de 1990 não saem das cabeças dos Independentes. No “Duelo dos desfiles” a preferência ficou clara na vitória do desfile de 1991 para cima da apresentação de 2017. O primeiro marcou 69,4% dos votos contra 30,6% do outro.

    Para celebrar o desfile escolhido pelos internautas vamos nesta quinta-feira, por volta das 16h, apresentar na página do site CARNAVALESCO no Facebook (https://www.facebook.com/CARNAVALESCO2007/) o desfile de 1991. Em outra data iremos exibir o desfile de 2017.

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    “Quando Renato Lage e Lílian Rabelo batizaram seu carnaval de “Chuê, chuá, as águas vão rolar”, faziam mais do que uma aposta: eles estavam firmando um compromisso com os independentes e o público. Os artistas sabiam que a escola mergulharia fundo em busca do bicampeonato e não tinham motivos para disfarçar o favoritismo. A evolução irretocável, o samba vibrante, o deslumbramento provocado por várias das treze alegorias, o rodopio das baianas embaladas pela voz inconfundível de Paulinho Mocidade… como esquecer aquela overdose de beleza e alegria? As credenciais para a vitória reluziam na pista, dos inesquecíveis escafandristas da comissão de frente à bateria de mestre Jorjão, cristalina como as águas de Oxalá. Um dilúvio de felicidade inundou a Sapucaí e garantiu à estrela do mar do casal Lage um lugar de destaque na constelação de Padre Miguel. Sob as bênçãos do espírito do samba, escola e público forjaram um pacto que fundiu a glória no asfalto ao delírio das arquibancadas. A apoteose da Mocidade em 1991 não aconteceu num mero truque da comissão de frente ou na imponência de um abre-alas de meia dúzia de chassis: foi construída refrão a refrão, no passo de cada desfilante, no suor dos empurradores, no canto das sereias de seios desnudos da imponente alegoria, até contagiar a senhorinha no alto do setor popular. Por isso, assistir a esse desfile novamente impõe a recorrente pergunta: o que fizemos com as nossas escolas de samba? Chuê-Chuá é o registro histórico de uma festa que já não existe. Ao revê-lo, não podemos ignorar o pedido de socorro para não deixarmos o fiapo de esperança que sustenta o nosso carnaval rolar por água abaixo”, disse Gustavo Maia, que fez a defesa do desfile para o site CARNAVALESCO.

    “Chuê, chuá, as águas vão rolar”, de 1991, foi feito pela dupla Renato Lage e Lílian Rabelo. “Após a emocionante virada de 1990 muitas águas vão rolar e, navegando por este manancial de poesia, nosso carnaval mostrará as ondas por onde esse enredo mergulhará”, dizia trecho da sinopse do enredo.

    #NadaSuperaFicarEmCasa Mestres de bateria de São Paulo fazem campanha contra o Covid-19

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    Os mestres das baterias dos grupos Especial e Acesso 1, da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, se uniram para pedir que as pessoas permaneçam em casa o mais tempo possível para se resguardarem do contágio do Coronavírus, responsável pela pandemia mundial.

    #NadaSuperaFicarEmCasa é um projeto idealizado pelo diretor da empresa de captação CRCB, Renato Cândido e do produtor musical e músico, Marcelo Casa Nossa que convidaram 23 diretores para reforçarem os cuidados com a saúde se mantendo o máximo que podem em suas casas até que as autoridades médicas indiquem uma nova conduta. A trilha sonora que embala o vídeo é de autoria do técnico de som Rodrigo Pimentel do RW Studio.

    “Os mestres são personalidades importantes dentro das agremiações e grandes formadores de opinião em suas comunidades, por isso acionamos os músicos que gentilmente abraçaram essa causa”, diz Renato Cândido, captador de recursos, que tem como slogan a frase “nada supera o trabalho” que serviu de inspiração para o nome do projeto.

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    Juntos, os mestres, que falam com seus diretores e rimistas por sinais próprios de suas batucadas, mantiveram essa característica tão emblemática na forma de comunicar que escolheram mandar o carinhoso recado “fiquem em casa” através de sinais. O vídeo tem 1 minuto e 35 segundos e as gravações foram feitas direto de suas casas, alguns com participações especiais dos filhos, e forma enviadas para a MGS Films, do mestre Guma, que editou o vídeo. “Nada melhor do que a voz que vem do coração para emocionar e tocar as pessoas. Dessa forma trouxemos os responsáveis pelos corações das escolas para mandar esse recado importantíssimo que também leva a energia das batucadas”, explica Marcelo Casa Nossa, produtor do CD oficial da Liga das Escolas de Samba de São Paulo.

    Nota 50! Casal da Grande Rio abre o coração e fala sobre resultado positivo em 2020

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    Após ganhar apenas uma nota 10 em 2019, o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Grande Rio, Daniel Werneck e Taciana Couto, conquistou o júri em 2020 e garantiu a nota máxima, ou seja, 50 pontos, no quesito Mestre-Sala e Porta-Bandeira. A performance da dupla foi fundamental no vice-campeonato da escola de Duque de Caxias.

    A porta-bandeira é cria do quilombo Caxias. Danieldefende o pavilhão da tricolor de Caxias desde 2015. Ao site CARNAVALESCO, Taciana agradeceu a aposta da diretoria e reforçou que o resultado é fruto de muito trabalho e dedicação.

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    “Foi um carnaval emocionante, de muito trabalho, de muita dedicação de toda a escola. Trabalhamos duro para chegar no resultado. De maneira geral, a Grande Rio se empenhou muito para trazer um grande carnaval, um belo espetáculo para avenida, um trabalho em conjunto, de time. Eu agradeço antes de qualquer coisa aos nossos presidentes pela aposta no casal, pela aposta em mim como porta-bandeira, ainda sem experiência, ao lado de um grande mestre-sala que já vinha executando um lindo trabalho na casa. É uma honra defender o pavilhão da nossa tricolor, da minha escola do coração. Foi um ano de dedicação diária, um carnaval muito aguardado por todos. O trabalho foi construído nos detalhes, ajustando erros do carnaval anterior, estudando muito os personagens, o enredo para que conseguíssemos trazer referências na nossa dança, sem deixar de lado a tradição. Nós saímos da avenida com a sensação de dever cumprido. Nossa expectativa quanto ao bom resultado era muito grande e graças à Deus ele veio, ficamos muito felizes”, disse.

    Casal ressalta melhor fantasia e coreografia

    Daniel também pontuou a aposta da diretoria nos dois como casal, enalteceu sua porta-bandeira e ponderou a felicidade pelas notas recebidas e por ter conseguido passar para os jurados a energia da dança do casal.

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    “Essa aposta da Grande Rio em mim e na Taciana, como casal de mestre-sala e porta-bandeira, também se dá em outros segmentos como nos carnavalescos e o mestre de bateria. Isso é importante para gente, acompanhamos a cada ano as mudanças no carnaval e precisamos nos adaptar. Temos a humildade de saber respeitar quem está mais tempo que a gente no carnaval. Nossa reação com as notas foi de gratidão. Uma sensação que faltam palavras para descrever. Foram meses de ensaio, com adaptações e modificações. Corrigindo para a coreografia causasse impacto e fosse boa para nós dois. Valeu a aposta da escola, a Taciana é uma menina nova e é prata da casa, começou a dançar ali pequena, tem um história bonita e importante na Grande Rio. Foi o quesito desempate que determinou tudo. Estamos felizes pelo segundo lugar, lógico que queríamos o título, mas temos que saber reconhecer o trabalho da coirmã. Feliz pelas notas e lisonjeado. Foi nossa melhor fantasia e coreografia, conseguimos passar para os jurados essa energia”.

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    Para Taciana, mais um ano de trabalho intenso somado aos ensaios, as aulas de ballet e aulas de afro foram os fatores que diferenciam do seu primeiro ano, que apesar da dedicação o resultado acabou não vindo.

    “O primeiro ano (2019) era tudo muito novo, uma experiência nova, não faltou dedicação, houve muita entrega, mas o resultado acabou não vindo. Nesse carnaval já contamos com a aulas de Ballet no Theatro Municipal, aulas de Afro com o Aly, bailarino da comissão de frente, nosso preparador Bruno Germano, ensaios diários sozinhos e com a nossa coreógrafa Beth Bejani. Foi um novo projeto, trabalhado nos mínimos detalhes, sempre em busca de evolução, tudo isso contribuiu muito pra que eu estivesse mais segura que o ano anterior”.

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    Daniel não poupa elogios para sua porta-bandeira.

    “Como mestre-sala, amigo, companheiro de dança… a Taciana me surpreendeu, nosso segundo ano junto e vejo que a cada ano ela evoluiu mais. Ouço muitos elogios dela, as pessoas veem essa evolução e comentam. Fico muito feliz quando as pessoas elogiam ela pois sei que é difícil quando a escola aposta numa menina nova, com pouca experiência para assumir o pavilhão. No primeiro ano ela não abaixou a cabeça, foi com garra e mesmo com a fantasia pesada chegou lá encarando a avenida. Esse ano senti a Taciana muito mais solta, eu acredito que ela tem tudo para ser uma das grandes porta-bandeira, mas isso só depende dela. Na minha visão ela tem muito para crescer e vai ser uma das mais cobiçadas no carnaval. Só tenho que agradecer ela pela parceria, cumplicidade e parceria na dança. Estou muito feliz e realizado por ter ela como parceira”.

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    Sobre a dupla de carnavalescos, Taciana falou da importância de ter um diálogo entre o casal e os artistas para um melhor aproveitamento.

    “Somos todos um time, o trabalho de um depende do outro. Os meninos são seres humanos incríveis, que nos ouviram, buscaram com a gente o que fosse melhor pro casal, que fosse funcional e estivéssemos felizes vestindo. É muito importante que possa ter essa conversa, que juntos possam ver o que será melhor pra todos. O ateliê também tem grande importância nesse processo, pois são eles quem vão dar vida ao que está ali no papel. Aproveito para agradecer pelo presente que foi nossa fantasia desse carnaval, apaixonada por cada detalhe, por todo cuidado que houve desde a construção com os meninos até o resultado final com o ateliê aquarela carioca”.

    Morre presidente de honra do Estandarte de Ouro

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      O jornalista Argeu Affonso, de 89 anos, morreu nesta quinta-feira, Hospital Silvestre, em Santa Teresa, após cair em sua residência. Ele foi fundador e era presidente de honra do prêmio Estandarte de Ouro, além de ter sido secretário de redação no jornal O Globo.

      * LEIA AQUI: Liesa presta pesar pelo falecimento

      Amigos prestaram homenagens para Argeu Affonso nas redes sociais.