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Cláudio Castro projeta Museu do Carnaval no MIS, garante apoio aos desfiles de 2022 e fala em ações estruturantes para escolas

'Carnaval é muito mais que uma festa e alguns dias de desfiles. Todos nós sabemos que é o ano inteiro. Ele é empregador, gira economia, gira escolas o ano inteiro, é a responsabilidade social. Não queremos mais as escolas passando pires para desfilarem', disse o governador do Rio

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, participou na noite de segunda-feira da inauguração da Unidade dos Bombeiros, na Cidade do Samba, e, ao falar com o site CARNAVALESCO enalteceu o valor cultural, turístico e econômico das escolas de samba para o Estado. Ele lembrou que nos desfiles de 2019 e 2020, quando o governo municipal, do bispo Crivella, deixou na mão todas agremiações, o poder público estadual amparou e foi fundamental para realização das apresentações no Sambódromo da Sapucaí.

Foto: Thaise Lima/CARNAVALESCO

“A Liesa tem sido uma parceria desde 2019, quando não tinha mais o apoio da Prefeitura e o Estado aportou o valor necessário. Em 2020, nós conseguimos ajudar novamente. Estamos fechando o apoio para 2022. Será através da Lei de Incentivo a Cultura. Já falei para todas escolas que podem contar com o Governo do Estado sempre. O que depender da gente podem contar. O carnaval é fundamental para o Rio de Janeiro, que não pode viver sem o carnaval. Tenho certeza que teremos o maior carnaval de todos os tempos”, disse.

Cláudio Castro revelou ainda uma ideia de levar para o Museu da Imagem e do Som (MIS), que está sendo construído em Copacabana, com previsão de inauguração para 2022, um andar exclusivo dedicado ao Museu do Carnaval, um sonho eterno dos sambistas. “Começamos o processo de tornar o carnaval com poder estrutural maior e com poder para o turismo. Já estamos conversando para termos o Museu do Carnaval, quem sabe ficar em um andar no MIS. O samba é o Rio de Janeiro”, afirmou.

Para o governador do Rio de Janeiro, as escolas de samba não podem mais passar o sufoco que sofrem todos os anos para realizarem seus desfiles. “A gente tinha a preocupação de fazermos ações que ajudassem o carnaval permanentemente. Não só enxugar o gelo perto do carnaval, mas medidas estruturantes. O carnaval é muito mais que uma festa e alguns dias de desfiles. Ele é uma das molas motriz do Rio de Janeiro. Infelizmente, às vezes ele é relegado ao evento que acontece em fevereiro, que é muito bonito, mas todos nós sabemos que é o ano inteiro. Ele é empregador, gira economia, gira escolas o ano inteiro, é a responsabilidade social. Não queremos mais as escolas passando pires para desfilarem”.

No fim, Castro lembrou que a Unidade dos Bombeiros, na Cidade do Samba, permitirá uma redução de custos para todas agremiações, além de mais segurança aos moradores e comerciantes da região. “Quando o Coronel falou da companhia destacada parecia tão simples. Ficou aquela sensação, porque não foi feita ainda. Essa Unidade dos Bombeiros vai gerar economia para escolas e proteção maior para essa região da cidade. Era impressionante ainda não ter o Corpo de Bombeiros aqui. Isso gerava insegurança para quem trabalha e custo para todas escolas”, finalizou Castro.

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