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Vila Kennedy faz boa apresentação, mas excesso de componentes quase compromete desfile

Por Júlia Fernandes

Com o enredo “Toni Garrido: O Nosso Orfeu Negro”, a Unidos da Vila Kennedy entrou na Intendente Magalhães para contar a história de um dos maiores artistas do país na Série Bronze do carnaval. Sob a direção do carnavalesco Lucas Lopes, a azul e branco da Zona Oeste transformou a avenida em um espetáculo, onde a música, a cultura e a trajetória do icônico artista se tornaram pura poesia visual. Antes mesmo de começar, a escola foi ovacionada pelo público ao ser anunciada.

Comissão de frente
A comissão de frente veio forte, com uma coreografia muito elaborada, precisa e sincronizada. Os componentes contaram a história do artista desde pequeno — uma criança o representou — até a fase adulta. A teatralidade marcou a apresentação, encantando o público. No entanto, alguns itens das fantasias caíram durante a apresentação, o que gerou certa preocupação.

Casal de mestre-sala e porta-bandeira
O casal de mestre-sala e porta-bandeira foi um dos pontos altos da noite. Com leveza e maestria, o mestre-sala rodopiava ao redor de sua dama, que conduzia o pavilhão da escola com imponência e elegância. Eles estavam muito bem entrosados e dançaram com graça e precisão. O figurino do casal era belíssimo.

Harmonia
A harmonia da escola foi contagiante. Do primeiro ao último setor, os componentes entoaram o samba com paixão, enchendo a avenida com uma energia arrebatadora. O refrão chiclete ecoava forte e mostrava a identidade vibrante da agremiação. A sintonia entre a bateria e o carro de som deu o tom perfeito para uma apresentação inesquecível. As alas estavam muito animadas, vibrando do início ao fim.

Evolução
Na evolução, a escola fez bonito. Os componentes dançavam com alegria, embalados pelo ritmo pulsante da bateria, que trouxe bossas marcantes e uma cadência impecável. Por conta do excesso de componentes nas alas, na reta final, a escola precisou correr muito para não estourar o tempo máximo.

Outros destaques
Entre os destaques, a bateria incendiou o público com uma apresentação eletrizante. Eles deram um show de sincronia e organização, demonstrando um trabalho técnico impecável.

As fantasias das alas eram bonitas e bem acabadas. Mas uma das passistas chamou a atenção ao ser a única desfilando descalça.

A Rainha de Bateria e as musas deram um show à parte, esbanjando carisma pela Intendente Magalhães.

Gato de Bonsucesso impressiona com fantasias e maquiagens elaboradas durante desfile da Série Bronze

Por Júlia Fernandes

O Gato de Bonsucesso pintou a Intendente Magalhães na noite deste sábado, quando entrou na Avenida para disputar a Série Bronze do Carnaval Carioca. Com o enredo “Lendas e Curiosidades de Um Felino Amado”, a escola apresentou uma viagem envolvente pelo universo dos gatos, com um desfile vibrante, carregado de emoção e rico em detalhes.

Comissão de frente
Com uma coreografia precisa e bem executada, os componentes retrataram as lendas e mistérios que cercam os felinos ao longo da história. As fantasias estavam bonitas e bem acabadas, demonstrando um alto nível de capricho e atenção aos detalhes. A comissão se apresentou de forma muito sincronizada.

Casal de mestre-sala e porta-bandeira
Luan Mackenzie e Gabriella Figueira dançaram como se estivessem levitando pela avenida. O casal desfilou com uma fantasia impecável e luxuosa, utilizando maquiagem artística que tinha tudo a ver com o enredo e a identidade da escola. Além disso, apresentaram uma coreografia bem executada, transmitindo harmonia e sintonia. Um dos destaques foi o figurino da porta-bandeira, que contava com luzes, tornando sua apresentação ainda mais impactante.

Harmonia
A comunidade cantou a plenos pulmões o samba interpretado por Felipão, que embalou a escola com sua voz potente e carismática. A sintonia entre os componentes e a bateria foi evidente, refletindo o trabalho árduo dos meses de ensaio. O refrão chiclete do samba garantiu que a arquibancada acompanhasse a festa, transformando a Intendente em uma imensa roda de samba. No entanto, as alas apresentaram contrastes notáveis, intercalando momentos de grande animação com outros de evidente desânimo.

Evolução
Durante a apresentação, a agremiação apresentou falhas, com buracos bem evidentes ao longo do desfile. Ainda assim, os destaques positivos ficaram por conta de um carro alegórico que lançava confetes e de uma ala dedicada exclusivamente às crianças e adolescentes, trazendo um toque de doçura e renovação à apresentação.

Outros destaques
Além da rainha de bateria, o brilho ficou por conta das musas Silvana Santos, Luana Telles, Suellen Magia, Vanessa Freitas e Bia Ramos, que esbanjaram simpatia e samba no pé. O muso Jonatan Napier também roubou olhares com sua presença marcante.

A bateria de Orfeu fez uma boa apresentação, sustentando o ritmo da escola e garantindo a cadência necessária ao desfile.

Um dos momentos mais emocionantes ficou por conta do segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por duas crianças que encantaram o público e os jurados com sua graça e dedicação.

As fantasias das alas, embora bonitas, eram simples, mas isso não tirou o brilho e a alegria da escola.

União de Maricá renova com o carnavalesco Leandro Vieira para 2026

A União de Maricá acertou a renovação do carnavalesco Leandro Vieira para o Carnaval 2026. Após desenvolver o elogiado e premiado enredo “O cavalo de Santíssimo e a coroa do Seu 7”, que destacou a trajetória e o legado de Seu Sete da Lira e de Mãe Cacilda de Assis na cultura popular, o artista seguirá na escola visando o desfile da Série Ouro do próximo ano.

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Leandro Vieira Rafael Arantes
Foto: Rafael Arantes/Divulgação

Responsável por levar a União de Maricá a um desfile marcante na Marquês de Sapucaí, Leandro Vieira celebrou a continuidade do trabalho na agremiação. Ele, mais uma vez, fará dupla jornada com a Imperatriz Leopoldinense, que está no Grupo Especial.

“Gosto daquilo que faço e o carnaval é o meu ofício. Para mim, é motivo de imensa alegria ter a possibilidade de seguir pensando uma escola que vai seguir insistindo em fazer carnaval para se inserir com dignidade numa disputa possível com as grandes escolas do grupo”, disse.

Com um olhar atento para os enredos que exaltam a cultura popular, Leandro reforçou seu compromisso com a proposta da União de Maricá:

“Seguirei pensando a Maricá como uma plataforma que pode insistir em enredos que popularizem o Brasil que eu acredito: o Brasil da fé e da festa. Da negritude como bandeira urgente e da escola de samba como veículo potente para popularização de ideias e de nomes que não devem cair no esquecimento. Bora para 2026”, afirmou Leandro, demonstrando bastante animação.

Leandro Vieira é o segundo nome confirmado no time da escola para o ciclo carnavalesco de 2026. Ele detém dois títulos no grupo, sendo um com a Imperatriz Leopoldinense, em 2020, e outro com o Império Serrano, em 2022, além de três conquista na elite. A escola acertou a contratação de Zé Paulo Sierra como intérprete oficial

Unidos de Cosmos conquista com enredo e harmonia, mas erra com evolução lenta e ultrapassa 40 minutos, na Intendente

Por Juan Tavares

Na primeira noite de desfile da Série Bronze, a Unidos de Cosmos mostrou que a Zona Oeste do Rio ainda esconde preciosidades que devem ser mais exploradas e valorizadas tanto pelos componentes quanto pelos torcedores da agremiação, que resiste em um dos bairros mais distantes da cidade.

A escola fez um desfile lindo, tal como as escolas das Séries Ouro e do Grupo Especial, com suas alegorias chamativas e bem-feitas. Apesar de simples, conseguiu fazer uma comissão de frente animada, que se apresentou com louvor no desfile. O casal de mestre-sala e porta-bandeira deu um show sem deixar a peteca cair.

Cosmos pecou no tempo de apresentação. Infelizmente, ultrapassou os 40 minutos definidos pela Superliga. Esse atraso, com certeza, fará com que a agremiação seja penalizada nesse quesito. O último integrante só saiu pela dispersão aos 44 minutos e 59 segundos, uma pena para todos que passaram pela Intendente. Ademais, colocou ao menos quatro homens para desfilar na ala das baianas. Com isso, não se pode entender se a motivação por trás da atitude era a inclusão ou se foi falta de mulheres para integrar o quadro.

Comissão de frente
As nove pessoas que integravam a comissão conseguiram impressionar tanto na coreografia quanto na fantasia e maquiagem, que estavam na medida certa. Só se formou um pequeno buraco – quase imperceptível – quando eles se dividiram, mas nada agravante que desmerecesse o esforço deles.

Mestre-sala e porta-bandeira
Diego e Maitê estavam exuberantes como o ‘primeiro casal’. A dupla conquistou a imprensa, a plateia e os jurados com carisma e simpatia. Além disso, a animação que transmitiram enquanto dançavam reforçou o quanto são bons nesse quesito. Estão de parabéns.

Harmonia
A agremiação se apresentou de forma bastante coesa. Da comissão de frente à última ala, Cosmos conseguiu imprimir sua identidade e fez seu nome na avenida. Todas as cores escolhidas, carros e tripés merecem nota dez pela criatividade. A bateria e o intérprete, junto aos outros puxadores, arrepiaram a cada trecho cantado.

Evolução
A evolução se deu de forma lenta, apesar de a escola não ter colocado tantas alegorias no desfile. Essa decisão acabou refletindo no estouro do tempo de desfile. A escola deveria se organizar mais para, numa próxima oportunidade, conseguir fazer tudo dentro do cronômetro.

Samba
“Eu Quero”, enredo escolhido para representar o tema da agremiação este ano, foi bem simbólico, pois faz alusão a um futuro melhor, mais bonito. A esperança de que o novo traga refrigério às pessoas que passaram por algum desafio e seja possível para as gerações é bastante reflexiva. O trecho: “(Quero, quero, quero sim). Quero que meu amanhã, meu amanhã, seja um hoje bem melhor, bem melhor, uma juventude sã. Com ar puro ao redor.”

Outros destaques
O carro Gênio da Lâmpada estava muito bem iluminado. As cores escolhidas para as fantasias e a peça formaram uma simbiose tão bonita e integrada, principalmente pelas componentes que estavam dançando enquanto a alegoria passava. Foi lindo demais assistir e entender que ele representava o desejo mais profundo do coração da escola, que se assemelha ao enredo.

Imperadores Rubro-Negro prepara terreno com defumador antes de desfile marcante

Por Juan Tavares

O grupo mostrou com louvor como o orixá Oxaguiã é guerreiro e guardião de quem acredita e tem fé na sua proteção. A apresentação foi linda, dentro do tempo esperado. A escola levou exatos 39 minutos e 20 segundos para concluir seu desfile na Intendente.

Se existe algo mais bonito do que começar algo realizando a preparação do local, eu não sei. Apenas posso afirmar que o fato de abrirem “alas” e fazerem uma defumação para limpar a energia do lugar foi um diferencial que merece ser retratado.

A agremiação ousou ao utilizar ervas reais no ritual. Quer queira, quer não, foi lindo ver que a fé – representada no enredo – foi maior do que possíveis críticas à crença.

Comissão de frente
Diferentemente das outras agremiações, o diferencial desta comissão foi a defumação, que foi feita assim que o enredo começou a tocar. Os componentes, “fantasiados” de Oxaguiã, demonstraram perfeitamente como a energia do orixá é forte e, ao mesmo tempo, apaziguadora. O modo como reproduziram a divindade foi emocionante a cada passo dado.

Mestre-sala e porta-bandeira
O “primeiro casal”, formado por Mary Paiva e Luiz Felipe, deixou claro, como a água de um rio, os símbolos e armas do orixá enquanto performava. Eles demonstraram destreza e serenidade ao dançar; era como se, de fato, a entidade – para quem acredita, é claro – estivesse presente com eles na apresentação. O carisma também foi um ponto forte a ser comentado, sobretudo pelo modo como Luiz conduzia Mary na avenida.

Harmonia
A harmonia esteve presente na agremiação. O intérprete, Thiago Santos, e a bateria foram primordiais para que se mantivesse o equilíbrio entre todos os setores da escola. As cores escolhidas também influenciaram muito no modo como a apresentação aconteceu, sem falar nos diretores, que agitavam o tempo todo para que cada ala pudesse funcionar.

Evolução
Nesse quesito, não há grandes erros, apenas coisas pontuais, como um adereço e uma fita da ala 10 que caíram da fantasia, algo que realmente não impediu a continuidade nem a qualidade do espetáculo, apresentado pontualmente durante os 39 minutos de duração.

Samba
O enredo “Mãe Edelzuita de Oxaguiã, a guardiã da fé, início, meio e continuidade”, embora tenha signos e significados extraordinários, pareceu bem confuso. Acredito que a razão seja o fato de utilizar muita linguagem iorubá e nomes de orixás desconhecidos, até então, por boa parte das pessoas que não cultuam religiões de matriz africana.

Outros destaques
A ala das baianas merece destaque, já que estavam vestidas representando as yalorixás de todo o Brasil. A fantasia foi feita com riqueza de detalhes. Ademais, o giro das saias também foi sinérgico. Cada integrante do grupo mostrou empolgação na função que exercia naquele momento.

A ala 8 também merece ser reconhecida. As fantasias de Lubaje, além de estupendas, simbolizaram a cura através do maior ebó coletivo feito na história por conta da pandemia da Covid-19, um marco, pois essa doença ceifou milhares de vidas mundo afora.

Império Ricardense erra no número de componentes, mas se destaca pela qualidade das alas e do samba, com valorização do folclore brasileiro

Por Juan Tavares

A escola da Zona Norte conseguiu tirar leite de pedra no último dia de desfile da Série Bronze. A Império teve dificuldades na evolução devido à pouca quantidade de componentes. Por mais que a escola não leve o título – elevando seu patamar para a Prata –, ela merece respeito por ter feito um Carnaval muito bonito, embora seja possível que a questão financeira tenha impactado o resultado da apresentação. No entanto, as alegorias, bateria, samba, mestre-sala e porta-bandeira foram maravilhosos; foi nítida a boa vontade das pessoas em fazer muito com pouco.

A menção à cultura indígena e ao folclore brasileiros levou mais do que samba para a Intendente, construiu uma ponte para outras formas de cultura – muitas vezes desconhecidas por parte da população – e, ao mesmo tempo, fez política, mesmo que de forma bastante sutil.

Comissão de Frente
A agremiação deu um show neste quesito. Os componentes principais fizeram uma coreografia que fazia alusão à cultura indígena. Além disso, dentro da própria comissão, havia três destaques fazendo uso de fantasias com a temática e tão sincronizados quanto os demais membros, que estavam mais simples, usando indumentária em um tom de azul médio para escuro.

Mestre-sala e porta-bandeira
O casal, também com as vestes que faziam referência à cultura indígena – com lâmpadas de LED acrescidas à peça – deu um show de simpatia, sincronia, dança e habilidade. A porta-bandeira se movimentava tal qual uma força gigante da natureza, enquanto o mestre-sala a conduzia com excelência pela avenida, fazendo um mix entre tempestade e bonança.

Harmonia
A agremiação não foi tão harmônica de modo geral, teve diversos buracos, como na ala das baianas e nas demais. Porém, pode-se afirmar que a escola fez uma apresentação muito boa, apesar de não ter um quórum suficiente de componentes para aprimorar o espetáculo. Foi notável o esforço para fazer muito com pouco.

Evolução
Mais uma vez, dentro das possibilidades e das limitações enfrentadas pela agremiação, a evolução se deu de forma razoável. Poderia ter sido melhor? Sim, com toda a certeza, mas deu para ver a empolgação dos componentes em tentar evoluir da melhor maneira possível, apesar dos percalços no caminho para ser promovida à Série Prata.

Samba
Os compositores Wagner Zanco, Fernando Sapê, Gonzaguinha, Jorginho Anhangá, Téo Dimirit e Gilsinho da Vila merecem parabéns e todo o reconhecimento possível pela maravilhosa composição. A colaboração, com toda a certeza, foi um verdadeiro sucesso; o divino provavelmente deu um empurrãozinho para a canção virar chiclete do início ao fim.
O refrão: “Inhá Jansen vem das trevas. Eita mulher má, sua carruagem solta fogo pelo ar. Olha a mula sem cabeça. Curupira e Pererê. O caldeirão da cuca vai ferver” tem tudo a ver com a harmonia da escola. Ademais, o folclore se mostrou relevante tanto na canção quanto nas fantasias e alegorias.

Outros destaques
As alegorias da Ricardense estavam lindas e congruentes com o enredo da escola. A bateria, junto com a rainha e as musas, estava impecável; se propuseram e cumpriram o objetivo de fazer o melhor possível na noite de sábado. A escolha do enredo “Era Uma Vez… Lendas e Folclores de Uma Terra Chamada Brasil”, que envolve a cultura do folclore brasileiro, foi marcante e muito necessária, não só para a agremiação, mas também para o país.

Beija-Flor de Nilópolis celebra título no sábado com desfile na Estrada da Mirandela

Ainda é Carnaval em Nilópolis! No próximo sábado, a Beija-Flor de Nilópolis, grande campeã do Carnaval 2025, realiza seu tradicional desfile na Estrada da Mirandela, no centro da cidade.

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O evento, que celebra a vitória da escola, contará com todos os segmentos devidamente fantasiados, proporcionando ao público a oportunidade de reviver o desfile campeão. A concentração está prevista para as 19h30, e a participação é gratuita.

“Para nós, o desfile da Mirandela é tão importante quanto o oficial, afinal, ele é direcionado para a nossa comunidade. Voltar campeão para Nilópolis, mostrar nosso troféu e sentir o carinho dessa comunidade vitoriosa faz parte do nosso Carnaval”, afirma o presidente da escola, Almir Reis.

Ainda é Carnaval! Imperatriz Leopoldinense realiza tradicional desfile para sua comunidade no próximo sábado

Aclamada por público e crítica, a Imperatriz Leopoldinense, terceira colocada do Carnaval carioca, realiza no próximo sábado seu tradicional desfile para a comunidade do Complexo do Alemão e da Zona da Leopoldina.

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João Drumond, vice presidente da Imperatriz Foto: Allan Duffes/CARNAVALESCO

O evento acontece na Rua Euclides Faria, em Ramos, a partir das 16h, e promete muita alegria aos foliões que não tiveram a oportunidade de comparecer na Marquês de Sapucaí no desfile oficial e das Campeãs.

A presidente da Imperatriz, Catia Drumond, disse que o desfile, muito aguardado pelos moradores da região todos os anos, é uma maneira de retribuir o carinho da comunidade com a escola.

“É um agradecimento à comunidade e aos segmentos por tudo que foi feito ao longo de mais de 6 meses de trabalho. Por isso, fazemos questão de que os componentes venham com as fantasias do desfile, para brindarmos o fim de um ciclo vitorioso e o início de mais um Carnaval que está por vir em breve. Será um prazer receber todos que quiserem celebrar com a Imperatriz”, afirmou a presidente.

Renovada com toda a sua equipe desde janeiro, a Imperatriz Leopoldinense agora se prepara para em breve lançar seu enredo para o Carnaval 2026, de autoria do carnavalesco Leandro Vieira, que vai para o quarto ano consecutivo na escola.

SERVIÇO
Desfile para a comunidade do G.R.E.S Imperatriz Leopoldinense
Data: 15/03/25
Horário: 16h
Endereço: Rua Euclides Faria, Ramos

IMPÉRIO DA TIJUCA VENCE ESTRELA DO CARNAVAL 2025 COMO ‘DESFILE DO ANO’ DA SÉRIE PRATA

Deu Formiga! O Império da Tijuca venceu a principal categoria do prêmio Estrela do Carnaval 2025, oferecido pelo CARNAVALESCO, aos melhores da Série Prata. Em breve, vamos divulgar data, horário e local da festa de premiação. Veja abaixo todos os premiados.

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Desfile do Ano: Império da Tijuca
Samba-Enredo: União de Jacarepaguá
Comissão de Frente: Renascer de Jacarepaguá
Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Diego Falcão e Jaqueline Gomes (Santa Cruz)
Carnavalesco: Cid Carvalho (Santa Cruz)
Intérprete: Leonardo Bessa (Renascer de Jacarepaguá)
Baianas: Unidos de Lucas
Passistas: Cubango
Bateria: Vizinha Faladeira
Alegorias e Fantasias: Renascer de Jacarepaguá
Enredo: Abolição
Rainha: Tati Rosa (Rocinha)

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Fotos: S1 Comunicação/CARNAVALESCO

Veja como foram os desfiles na terça-feira da Série Prata no Carnaval 2025

Veja como foram os desfiles na segunda-feira da Série Prata no Carnaval 2025

Saiba como foram os desfiles na primeira noite da Série Prata na Intendente Magalhães