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Cahê Rodrigues vai assinar desfile da Ilha com Fran-Sérgio

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Por Matheus Emanuel

cahe ilha

A União da Ilha está cheia de novidades para o Carnaval 2020. Após a chegada do diretor de carnaval, Laíla, a escola insulana acertou com a dupla de carnavalescos Cahê Rodrigues e Fran-Sérgio.

“Sonhos antigos estão sendo realizados. Tanto o meu de trabalhar com o Cahê e o dele de trabalhar comigo. Outros sonhos podem vir a se realizarem em breve”, afirmou Laíla ao site CARNAVALESCO.

O vice-presidente Marcelo Vinhaes falou sobre as novidades da Ilha.

“A diretoria está muito feliz, realizando um sonho da União da Ilha e reforçando nosso time. Mais reforços vão vir”, disse.

Império da Tijuca aposta em novato para comandar a comissão de frente do Carnaval 2020

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Foto: Geissa Evaristo

3D217034 7C1D 4861 BF7D F73D8CB8EED1Buscando reforçar seus quesitos rumo ao Carnaval 2020, o Império da Tijuca segue fazendo mudanças na sua equipe apostando no novo. Assim, a agremiação anuncia Lucas Maciel como novo coreógrafo da comissão de frente.

Carioca, bailarino, professor e principalmente apaixonado pelo carnaval, Lucas ingressou no Carnaval em 2009 quando foi convidado para ingressar na comissão de frente da Unidos da Tijuca. Já são 11 anos como bailarino na equipe dos coreógrafos Priscila Motta e Rodrigo Negri, conhecidos como o famoso casal segredo, atuando nas comissões de frente da Unidos da Tijuca, Grande Rio e Mangueira.

“Sempre tive uma paixão muito grande por coreografar. Sou professor e coreógrafo em eventos, espetáculos e festivais, mas coreografar no carnaval carioca sempre foi o meu maior sonho. Estou muito feliz de poder realizar esse grande sonho numa grande escola que me recebeu com braços tão abertos. Estou chegando com muita garra, pronto pra colocar toda a minha vivência no mundo do carnaval a favor da escola e tenho certeza que faremos uma grande parceria”, declara o novo coreógrafo.

Em 2020 a Império da Tijuca levará educação para a Sapucaí através do enredo “Quimeras de um eterno aprendiz”, desenvolvido pelo carnavalesco Guilherme Estevão, quando buscará o campeonato na Série A. 

Alexandre Corrêa é o novo diretor de harmonia do Acadêmicos do Sossego

Alexandre Correa e Presidente Hugo Jr1O Acadêmicos do Sossego anuncia mais um reforço para o Carnaval 2020. Alexandre Correa assume a direção de harmonia da azul e branco do Largo da Batalha. Convidado pelo presidente Hugo Junior, Alexandre já iniciou o planejamento junto a comissão de carnaval.

Com passagens pela Porto da Pedra e Estácio de Sá, sendo campeão em 2019 e ainda faturando dois prêmios na Série A, o novo diretor garante que a harmonia será fundamental para o trabalho junto a comunidade do Sossego.

“Todo nosso trabalho será voltado ao canto e evolução. Já temos algumas reuniões em vista e iremos planejar ações nos quesitos que precisamos defender. Vamos unir nosso trabalho e mostrar a força da comunidade de Niterói”, revelou Alexandre.

Com o enredo “Os Tambores de Olokun”, o Sossego abre os desfiles do Sábado de carnaval pela da Série A na Marquês de Sapucaí.

Papo de Redação: novos rumos na Lierj e enredo da Vila para 2020

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Podcast do Alexandre Araujo: você sabe o que é o samba lençol?

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    Novo presidente da Lierj deve propor redução para três alegorias na Série A

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      wallace palhares

      Empossada a nova diretoria da Lierj, que organiza os desfiles da Série A do carnaval carioca, pretende fazer uma redução no número máximo de alegorias que atualmente é de quatro (o mínimo é de duas). O presidente Wallace Palhares explicou à reportagem do CARNAVALESCO que a medida visa a reduzir os custos, já que não há previsão de repasse de verbas para as escolas do grupo.

      “Temos conversado muito pois não dá para todas as escolas saíram deste carnaval no desfile. É preciso respeitar cada fornecedor. Eu acredito que diminuindo um carro não diminua o tamanho do espetáculo. Atualmente manter como está não dá para fazer. O presidente da escola não pode mais sair endividado de um desfile como tem acontecido”, alertou.

      Mesmo com declarações do prefeito Marcelo Crivella de que não deve repassar nada para o carnaval, Wallace avalia reuniões com o setor de captação da prefeitura e não descarta buscar apoio federal através dos deputados do Rio de Janeiro. O presidente confirma que ainda há mais um ano de contrato com a TV Globo.

      “Temos mais um ano de contrato com a Globo. Nada se altera. Estamos buscando um diálogo com o setor de captação de recursos da prefeitura. Pensamos em ir até Brasília para pedir ajuda dos deputados fluminenses”, explicou.

      Outro tema conversado com o novo presidente da Lierj foi com relação à produção do CD da Série A, que deve permanecer a cargo de Leonardo Bessa, agora intérprete da Renascer e da Tucuruvi em São Paulo.

      “Time que está ganhando não se mexe. O CD produzido pelo Bessa é um dos melhores, recebendo prêmios e reconhecimento., Os presidentes decidem mas a princípio todos estão de acordo a dar sequência nesse trabalho maravilhoso. Precisamos saber como vamos encontrar as finanças também”, destaca.

      Com ordem de despejo de duas agremiações de seus barracões, sorteio deve acontecer em julho ou agosto

      O imbróglio político que atrasou o início do cronograma de 2020 vai afetar o sorteio da Série A. Geralmente as escolas conheciam a ordem de desfiles em maio. Com o mês já no fim, ele deve acontecer em julho ou agosto.

      “Nossa primeira preocupação é o sorteio para as escolas organizarem-se melhor para o desfile. Todos decidimos juntos e o sorteio acontecerá no máximo em agosto ou até mesmo em julho. É algo prioritário”, disse Wallace.

      Wallace explicou à nossa reportagem a quantas anda a questão dos barracões. Segundo ele duas escolas estão com ordem de despejo e o jurídico da Lierj já está cuidando do caso.

      “Nossa preocupação em relação aos barracões é manter as escola que estão em algum espaço. Existem ordem de despejo para Porto da Pedra e Inocentes e nosso jurídico está viabilizando. Com relação a terrenos fizemos um mapeamento e a próxima etapa é descobrir a origem para fazer uma negociação. A Vigário Geral ainda está à procura de um barracão e estamos monitorando também”, explicou.

      O novo presidente afirmou na entrevista que não há possibilidade haver virada de mesa e que a Alegria da Zona Sul terá de desfilar na Série B em 2020.

      “Não existe a possibilidade de virada de mesa. É uma gestão comprometida com o sambista. Existe uma competição e infelizmente a Alegria desceu, mas o regulamento será cumprido”, concluiu.

      Feijoada da Família Portelense receberá Mariene de Castro e Jongo da Serrinha no próximo sábado

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      Portela Feijoada Divilgação002Mariene de Castro e o Jongo da Serrinha serão os convidados especiais da próxima Feijoada da Família Portelense, que acontecerá neste sábado (1º), a partir das 13h, na quadra da maior campeã do carnaval carioca, em Madureira.

      A programação será aberta pelo grupo Tempero Carioca. Em seguida, a Velha Guarda Show da Portela, com Monarco, Tia Surica e outros bambas, sobe ao palco para lembrar clássicos como “Quantas Lágrimas”, “Lenço”, Corri Pra Ver”, “Coração em Desalinho”, “Vivo Isolado do Mundo” e “Foi um Rio que Passou em Minha Vida”.

      Reconhecida como uma das mais importantes cantoras da atualidade, a baiana (e portelense) Mariene promete fazer um passeio pelos sucessos que marcaram sua carreira. “Amuleto de Sorte”, “Ponto de Nanã”, “Oxóssi” e “Abre Caminho” são alguns dos hits garantidos no show “Roda a Baiana”, que mistura o samba de roda da Bahia com o do Rio. A apresentação no Portelão também vai homenagear a matriarca Tia Maria do Jongo, que morreu no último dia 18, aos 98 anos.

      Portela Feijoada Divilgação001O encerramento vai ser com o elenco-show da Azul e Branco, reunindo ritmistas da Tabajara, o intérprete Gilsinho, a rainha Bianca Monteiro, passistas e casal de mestre-sala e porta-bandeira.

      A entrada antecipada custa R$ 15. No dia do evento, o ingresso individual sairá por R$ 20. A feijoada custa R$ 25. A quadra fica na Rua Clara Nunes 81, em Madureira. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3256-9411.

      Serviço:

      Edição de junho da Feijoada da Família Portelense
      Atrações: Velha Guarda da Portela, Mariene de Castro (show completo), Jongo da Serrinha, Tempero Carioca e bateria da Portela
      Data: Sábado, dia 1º de junho de 2019
      Horário: A partir das 13h
      Local: Quadra da Portela
      Endereço: Rua Clara Nunes 81, Madureira
      Classificação etária: Livre

      Ingressos:
      Individual: R$ 15 (antecipado) / R$ 20 (no dia)
      Duplo: R$ 25 (antecipado)
      Triplo: R$ 30 (antecipado)
      Mesa para quatro pessoas: R$ 80 (já contempla quatro ingressos)
      Camarote inferior (para 15 pessoas): R$ 400
      Camarote superior (para 15 pessoas): R$ 600

      Prato de feijoada: R$ 25
      Classificação etária: Livre
      Informações: (21) 3256-9411
      Bilheteria da Portela: de segunda a sexta, das 9h às 17h

      Ingressos pela internet
      www.ingressocerto.com/portela

      * O prato de feijoada não está incluso no valor de nenhum setor.
      ** Não há venda de ingressos duplos e triplos no dia do evento.
      *** A Portela aceita cartões de débito e crédito na bilheteria e no bar

      Beija-Flor lança enredo no dia 09 de junho

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      Foto: Eduardo Hollanda

      Foto BeijaA Beija-Flor de Nilópolis realiza no próximo dia 09 de junho, a partir das 14h, a festa de lançamento de seu enredo para o Carnaval 2020. O evento acontecerá na quadra da escola e contará com uma grande participação dos segmentos da agremiação. Todos os componentes estão convocados. Os carnavalescos Alexandre Louzada e Cid Carvalho farão a explanação do tema e apresentação a logo oficial. No dia seguinte, 10 de junho, às 20h, também na quadra, a sinopse do enredo será entregue aos compositores. A entrada é franca e a quadra da Beija-Flor fica na rua Pracinha Wallace Paes Leme, 1025, em Nilópolis.

      Porto da Pedra divulga datas de inscrição e apresentação dos sambas concorrente

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      logo portodapedra2020A ala dos compositores do G.R.E.S. Unidos do Porto da Pedra, por meio do seu presidente Fernando Macaco, anunciou as datas para a retirada de dúvidas, entrega dos sambas concorrentes e calendário da disputa para o Carnaval 2020.
      Confira o calendário:
      27 de maio e 10 de junho – tira-dúvidas.
      Nestes dias haverá uma explanação geral para os compositores na quadra.
      1 de julho – Inscrição dos sambas concorrentes
      (Cada parceria deverá levar 50 cópias da letra – 07 CDs – Taxa de 100,00, em espécie – Cada parceria pode ter 01 e no máximo 12 compositores).
      8 de julho – sorteio para a apresentação.
      20 de julho – Apresentação dos sambas concorrentes.
      22 de julho – Eliminatórias de samba-enredo.
      26 de julho – Semifinal de samba-enredo.
      02 de agosto – Final de samba-enredo.
      O enredo do Tigre de São Gonçalo será “O que é que a baiana tem? Do Bonfim à Sapucaí”, de autoria do historiador Alex Varela.

      Confira a sinopse do enredo da Sossego para o Carnaval 2020

      SossegoO Acadêmicos do Sossego divulgou a sinopse do seu enredo para o carnaval 2020. “Os Tambores de Olokun” será desenvolvido pelo carnavalesco Marco Antônio Falleiros.  A Azul e Branca do Largo da Batalha abrirá os desfiles do sábado de folia pela Série A.

      Justificativa

      O G.R.E.S. Acadêmicos do Sossego, orgulhosamente, atravessa a baía da Guanabara rumo à capital, onde desembarca o seu povo trazendo no rosto o sorriso de Niterói e a força da Batalha em sua raiz para mais uma vez fazer Carnaval.

      Saudamos as águas, saudamos o mar.

      Pedimos licença.

      Essas mesmas águas que nos separam da África, nesta noite, nos ligarão de novo a nossa ancestralidade. Celebramos “Os Tambores de Olokun”, grupo percussivo e de dança carioca que homenageia o sagrado orixá da nação Nagô Egbá.

      Olokun é pai e mãe de Yemanjá. É a divindade guardiã das profundezas do mar e uma das mais poderosas da religião Osha-Ifá. O sincretismo de religiões africanas que deu origem ao Candomblé frutifica na forma de manifestações culturais e artísticas brasileiras. Em Pernambuco este fato deu origem ao Maracatu e seu cortejo real, que há mais de um século coroa a negritude brasileira.

      Por tanta admiração a todos os elementos sagrados e profanos que envolvem o folguedo, no ano de 2012 nasce um grupo que realiza oficinas de percussão e dança, respeitando e contribuindo para divulgar tradições musicais, históricas e religiosas da nossa identidade afro-brasileira, transformando a vida de inúmeras pessoas através da sua arte singular, trazendo ao Rio de Janeiro um pedacinho de Pernambuco.

      Viva Olokun!

      Viva o Maracatu!

      Viva os tambores que jamais irão se calar e as saias que jamais irão parar de rodar!

      Prelúdio das Águas

      “Eu saúdo o Senhor dos Oceanos.

      Cuja grandiosidade não me cabe entender.

      Olokun, minha fé é tão grande quanto a quantidade de água existente nos mares.

      Da mesma forma permita que haja paz em meus caminhos!

      Olokun, espírito imutável a quem reverencio com muito respeito!

      Axé, axé, axé!”

      Antes de tudo vieram as águas. Águas que caíram do alto e formaram os domínios marinhos. A terra é um infinito azul banhado de vida pelos oceanos que separam e unem histórias que se contam pelos quatro cantos do mundo. Tudo o que se vê no azul-marinho é domínio de Olokun. Ora azul-sossego no cristalino espelho d’água, ora azul-mistério em profundezas intocáveis.

      O senhor dos mares habita a infinitude dos abissais, onde ergueu o seu reino de encante com seu séquito de tritões e ninfas do mar. Sua presença é evocada pelo ressoar de grandes conchas que ecoam triunfantes por todos os mares.

      Olokun é senhor de tambores sagrados. Tambores de misticismo. Tambores da paz e da guerra. Entregues aos homens, sagrou-se a ritualística: Ilú dos oceanos, Ilú do estrondar das ondas. Ilú-Olokun, os tambores do mar.

      Enlaces Culturais em Pernambuco

      Este mesmo oceano que banha a terra-mãe da nossa ancestralidade se arrebenta nos arrecifes de um pedaço da nossa história brasileira. Desta vez, sem separação, o mar é o laço de união.

      Esta terra era a “paranãpuka” dos Tupi. O mar furado, abundante de peixes, provedor da fartura aos povos de pele morena, sentinelas primeiras que ostentavam altivos seus diademas de pena.

      Este mesmo mar trouxe estranhos de um velho mundo. Desembarcaram lusitanos, franceses e holandeses em “Fernambouc”, deitando seus olhos de cobiça sobre o rincão onde aprendeu-se a liberdade: entre flechas e tacapes, facas, fuzis e canhões.

      Acorrentaram povos de África durante a diáspora da negra pele. As mãos calejadas no suor da labuta e no girar das moendas ergueram a prosperidade da capitania sob o sol inclemente do nordeste brasileiro.

      Daí, formaram-se laços múltiplos, brasilidade. As palavras se misturaram, a arte entrelaçou a história e o tempo esculpiu Pernambuco adornada de suas belezas naturais. As ruas tão belas, ladeiras de pedra e o contraste da tua gente alicerçada com fé na justiça. Essa gente forte, leão do norte.

      Eu sou mameluco, eu sou de Casa Forte

      Sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte

      A Corte da Senhora do Rosário

      Em meio a tantas idas e vindas, os tambores do senhor dos mares se transformaram em tambores culturais do povo negro. Se ergueu o estandarte para anunciar o reinado do povo de pele preta na cidade: É o Maracatu! É folguedo que ecoa na poesia do cantador: Nosso rei que veio de África. Rainha se coroou. Nagô,nagô, rainha se coroou

      O cortejo toma forma com os seus personagens fascinantes. Damas do Paço portam a Calunga. Os caboclos de pena saúdam Arreamar. Chegam também os lanceiros reais. Príncipes e princesas completam a corte, para enfim, anunciar os soberanos reais. Os tambores tocam, a corte dança e desfila, o sorriso está no rosto, o maracatu na rua!

      Os homens pretos e as mulheres pretas uníssonos em loas de afirmação da sua identidade cultural. Os homens pretos e as mulheres pretas, estrelas brilhantes de uma noite que se faz silenciosa por gratidão a Senhora do Rosário.

      Depois as alfaias, gonguês, agbés e atabaques tocam em liberdade para Dona Santa e Mestre Luís de França. Madalena, Firmina Gomes, Eudes Chagas e Badia. Por todos os predecessores que lutaram para dar vez e voz ao folguedo da negritude.

      Os Tambores de Olokum

      Lá no morro venta forte e se escuta as pancadas do mar

      A lua clareou o reino de Olokun

      E do Orum

      Despencou as estrelas pro mar

      As águas continuaram a ir e vir beijando as areias, levando o tempo e trazendo de volta a vontade de despertar as consciências para os valores culturais afro-brasileiros que pulsam em nossa história.

      Os tambores do senhor dos mares ressurgem na cidade do Rio de Janeiro sob a forma de um grupo de percussão e dança, erguendo então, o estandarte davalorização das raízes históricas do Maracatu.Tradições seculares que permanecem vivas através das Nações de Pernambuco, e no Rio de Janeiro, pelo trabalho de grupos que reúnem centenas de pessoas durante o ano e outras tantas durante o carnaval carioca.

      O Tambores de Olokun é um desses grupos e seu cortejo também acontece nas ruas, o palco do povo. A arte é do povo, o canto é do povo. O povo liberto de preconceitos e das amarguras do dia a dia.  

      Tocam os tambores, o chão estremece. Rodam as saias, gira o mundo. Os Tambores de Olokun pedem passagem irmanados ao azul-sossego de nosso pavilhão em seu jubileu de ouro. É o congraçamento, celebração. É o povo que não esmorece, e feliz, carrega consigo o orgulho de sua história repleta de glórias.  

      Que ressoem os tambores da consagração!

      Os tambores do largo da batalha!

      Os tambores de Olokun!

      “Os Tambores de Olokun”

      Carnavalesco: Marco Antônio Falleiros

      Pesquisa e Texto: Diego Araújo

      Contribuição: Alexandre Garnizé, Juliana Sotero e Tatiana Paz / Tambores de Olokun

      Referências Bibliográficas

      IPHAN. INRC do Maracatu Nação. Inventário Nacional de Referências Culturais. 2011-2012.

      ALMEIDA, L. S. de; ARAUJO, Z.; CABRAL, O. (Orgs.). O Negro e a construção do carnaval no Nordeste. Maceió: EDUFAL, 1996.

      CUNHA, M. W. C. da. O Som dos Tambores Silenciosos: Performance e Diáspora Africana nos Maracatus Nação de Pernambuco. 2009. Tese (Doutorado em Antropologia). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.

      Citações Musicais

      CARNAVAL 2020

      Largo da Batalha – Niterói – Rio de Janeiro