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Renovado, Marquinho Art Samba diz: ‘Tenho a intenção de cantar na Mangueira até morrer’

A direção da Estação Primeira de Mangueira renovou o contrato com o intérprete Marquinho Art Samba. Ao site CARNAVALESCO, o cantor rasgou elogios para sua Verde e Rosa.

“Eu tenho a intenção de cantar aqui na Mangueira até morrer”, disse.

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Art Samba também falou sobre o resultado do Carnaval 2020.

“Sempre nos sentimos campeões. Mas valeu demais, a Viradouro mereceu muito. Achei estranho algumas notas, mas não é o momento de falar sobre esse assunto”.

Mocidade terá enredo afro após 45 anos no Carnaval 2021

campeas mocidade 96A Mocidade Independente de Padre Miguel já tem enredo para o Carnaval 2021. A verde e branca da Zona Oeste entrará na Avenida com ‘’Batuque ao Caçador’’, tema que será desenvolvido pelo carnavalesco Fabio Ricardo e terá o orixá Oxóssi como figura central. O lançamento oficial, com sinopse e logo, acontecerá no próximo mês.

– A direção da escola me deixou bem à vontade e já iniciamos o desenvolvimento. Tenho certeza que o torcedor da Mocidade vai se identificar muito com a proposta que estamos pensando. Não faremos um enredo batido. Pelo que pude perceber a comunidade deseja esse enredo há alguns anos – afirmou Fabio Ricardo.

– Estou muito feliz com a forma que desenvolveremos o desfile e tenho plena confiança na nossa equipe. O desempenho da escola foi ótimo em 2020. Faltou pouco para conquistarmos o título e vamos trabalhar muito forte para comemorar na próxima quarta de cinzas. É uma obsessão e trabalhamos diariamente para isso – esclareceu Flavio Santos, presidente da Mocidade.

Em 2021, a Estrela Guia da Zona Oeste tentará o sétimo título de sua história. No último carnaval, ficou em terceiro lugar com enredo em homenagem a Elza Soares.

Será que ela volta? Imperatriz conversa com Rosa Magalhães e professora pode voltar para casa

Uma história de amor não tem ponto final. Após o histórico desfile na Série A e o acesso para o Grupo Especial, a Imperatriz Leopoldinense pode realizar mais um sonho dos gresilenses. A direção da escola está conversando com a carnavalesca Rosa Magalhães e existe a possibilidade da artista voltar a assinar o desfile da verde e branco da Leopoldina. Nos bastidores da escola é grande o desejo pelo retorno. Outros nomes são especulados como Cahê Rodrigues e João Vitor.

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A direção ainda faz mistério sobre quem será o artista responsável pelo desfile de 2021. Por outro lado, a Estácio de Sá já conversa com alguns nomes para o lugar de Rosa, entre eles, João Vitor, responsável pelo desfile do Paraíso do Tuiuti em 2020.

Está confirmado na Imperatriz a renovação de mestre Lolo para bateria, além do casal Estrela do Carnaval, Thiaguinho e Rafaela, do diretor Marco Aurélio Fernandes, dos diretores de harmonia Jorge Arthur e André Bonatte e dos cantores Preto Jóia e Arthur Franco.

Último título da Imperatriz foi com Rosa Magalhães

Rosa Magalhães foi pentacampeã do Grupo Especial na Imperatriz Leopoldinense. Ela conquistou os títulos em 1994, 1995, 1999, 2000 e 2001. Aliás, o último título da escola na elite do carnaval foi justamente em 2001. O último trabalho da artista na escola foi no ano de 2009.

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Em 2020, Rosa Magalhães foi a responsável pelo desfile da Estácio de Sá. A escola fez um grande e surpreendente apresentação na abertura do Grupo Especial, mas acabou rebaixada, embora, o trabalho da professora Rosa tenha sido muito elogiado.

 

Mestre Dinho segue no comando da bateria da Unidos de Padre Miguel

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A Unidos de Padre Miguel segue montando seu time para o carnaval de 2021. A escola renovou o contrato do mestre de bateria, Dinho. Ele tem muitos motivos para comemorar a permanência na agremiação em 2021.

“Estou muito feliz com a minha renovação. O carnaval de 2021 marcará meus 10 anos comandando a bateria da UPM, são 10 anos de muito trabalho e dedicação junto aos meus ritmistas e segmentos da escola. Podem esperar uma bateria ainda mais potente e com o foco total na busca pela nota máxima”, contou o mestre.

Em breve a escola informará os outros nomes dos demais membros da equipe para 2021.

Carimbados como campeões, Marcus e Tarcísio celebram oxigenação estética e dos enredos no carnaval

Campeões no primeiro ano juntos de trabalho como carnavalescos da Unidos do Viradouro, no Grupo Especial, a dupla Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon conversou com o site CARNAVALESCO. Confira abaixo a entrevista especial com os vencedores de 2020.

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O que esse título representa na carreira de vocês?

Marcus: “É uma grande consagração. Já tínhamos sido campeões na Série A, mas a experiência é totalmente diferente. A responsabilidade de estar no Grupo Especial, quebrar o tabu de domingo. Nenhuma escola antes na história ganhou o carnaval sendo a segunda escola do domingo. Estamos muito felizes, nós trabalhamos muito, a Viradouro trabalhou muito, nos deu total apoio. Estamos de alma lavada”.

Zanon: “É um divisor de águas. Um campeonato no Grupo Especial… Ganhar um título é um carimbo para qualquer profissional, como currículo de trabalho. Estar nesse momento na Viradouro, no momento que a escola vem nessa crescente com uma gestão fantástica, os presidentes super apaixonados pelo carnaval, a direção de carnaval eficiente… Foi um momento positivo para o mundo do samba como um todo pois sabemos que o carnaval sofre por conta da falta de verba e a gente vê a Prefeitura de Niterói investindo em cultura, investindo no carnaval. Isso prova para todo mundo a importância dessa questão financeira e o quanto as escolas do Rio precisam desse aporte financeiro. Contudo, apesar da crise foi um carnaval competitivo, as escolas se superaram e foi bonito de ver a competição”.

Vocês já passaram por outras escolas e fizeram bons carnavais, mas esse foi diferente. A estrutura e organização da escola foi fundamental para o sucesso do desfile?

Marcus: “Sem dúvida. Planejamento, organização, estrutura, vai além de qualquer investimento superior, de qualquer desarmonia no ambiente de trabalho. O carnaval carioca requer um planejamento. Não são os carnavais mais caros que são os campeões e o histórico comprova e constata isso. O planejamento e a organização regem tudo. Não somente dentro do barracão, mas também no dia do desfile, e aqui na Viradouro temos isso. Os dois diretores de carnaval respiram o trabalho deles e foram incansáveis no apoio e na dedicação com a gente. Os presidentes que são exemplos para qualquer gestão, até mesmo fora do carnaval, os dois tem um comando, uma liderança, um amor pelos profissionais e um amor incondicional pela escola. São lideres que são grandes exemplos para os sambistas. Todo mundo já sabe o quanto a Viradouro é uma escola de exemplo”.

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Zanon: “É gestão, organização, um pensamento apaixonado pelo carnaval e planejamento. O carnaval precisa disso, se profissionalizar. Hoje, a Viradouro tem um barracão referência em diversos pontos como: segurança do trabalho, organização, almoxarifado. Temos diversos fatores que contribuíram para nossa criação sair da melhor forma possível. Sem apoio dificilmente um artista consegue. No Acesso conseguíamos, mas não era o plano A e aqui na Viradouro fizemos pois tivemos todo esse suporte de gestão.

Ainda nessa questão de estrutura e organização, qual ponto que vocês indicam como fundamental para que tudo tenha dado certo?

Marcus: “Eu acho que o respeito, o comprometimento. A figura do carnavalesco não é maior do que outro segmento, dependemos muito mais de todos os profissionais que estão na escola para poder erguer os nossos sonhos. Essa parceria que tivemos junto com os profissionais da escola, fizemos um carnaval que foi conversado o tempo todo, a escola nos deu liberdade e apoio, acreditou no nosso projeto, opinaram junto conosco no que estava sendo criado. Projetamos nossos sonhos e isso refletiu no olhar das pessoas, na arquibancada. Esse ano as escolas apresentaram um grande espetáculo, as escolas se reinventaram apesar da crise com grandes enredos. Grandes artistas sendo revelados e grandes mestres nossos fazendo trabalhos maravilhosos e nós enquanto artistas torcemos para o carnaval, pelo espetáculo”.

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Zanon: “Concordo com que o Marcus falou, mas eu acho que o que sempre vai ser fundamental é uma boa equipe. É assim que se ergue um carnaval, não se faz carnaval sem uma boa equipe, comprometida, proativa. Esse ano fizemos um carnaval desafiador no sentido de proporções, no sentido de riscos e a nossa equipe o tempo todo enfrentou os desafios, vivendo cada momento sem medo, errando e acertando, até chegar na Sapucaí”.

A última alegoria passou momentos acessa e momentos apagada. O que houve?

Marcus: “Infelizmente, tivemos um problema técnico. Felizmente, a Viradouro utiliza dois geradores por carro e os dois foram testados. Cada um teve um problema diferente e não conseguimos solucionar na hora, mas não apagou o brilhantismo de toda escola. Tivemos um carnaval que a arquibancada cantou junto, o samba atingiu o ápice e o seu objetivo. Hoje as pessoas conseguem entender o motivo que o ensaboa foi escolhido. O carro foi o único “senão”, sabíamos que ali poderíamos perder décimos, como perdemos, foram quatro 9.9 e somente uma nota 10 e acreditamos ser por conta desse carro. Todos os carros foram revisados na concentração, subimos em cima de cada alegoria para ver os detalhes mas esse problema foi de última hora, erramos, mas não apagou nosso brilhantismo e merecemos o campeonato. Estamos felizes com o resultado, o campeonato veio coroar todo o preparo de um ano”.

Vocês ganharam e a Grande Rio ficou em segundo, mas empatada com vocês. As duas com carnavalescos jovens. É a nova virada estética do carnaval?

Zanon: “Não digo virada, eu digo que é uma oxigenação do carnaval. A renovação é natural, novos profissionais vão surgindo, novas ideias, pensamentos estéticos, cada um com sua bagagem e talento. A gente teve a oportunidade dentro do ensinamento de crise do carnaval, o Leandro abriu as portas para essa nova geração e a gente veio com força total para fazer o que a gente ama fazer. Com todo respeito aos grandes mestres, nós aprendemos com eles a fazer carnaval, mas é a reciclagem natural da festa que tem que acontecer e está sendo nesse momento”.

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Marcus: “Nós dedicamos muito dessa nossa glória, o que a gente está vivendo, aos nossos mestres. Somos de uma geração que tivemos o Joãozinho sendo campeão na Viradouro, a Rosa na Imperatriz duelando com o Renato Lage na Mocidade, tudo isso na década de 90. A gente reverencia esses mestres porque se eles não tivessem despertado esses sonhos não estaríamos aqui como profissionais. Muito nos deixa lisonjeados por estarmos juntos em prol do carnaval e reverenciando eles”.

A Viradouro apresentou um dos seus melhores conjuntos de fantasias da sua história e levou um 9.9 na terceira cabine. O que houve?

Zanon: “Nós acreditamos que foi um problema na ala da Iemanjá, onde tinha uns balões infláveis que estouraram por conta da movimentação dos componentes. Vimos no vídeo que alguns estavam sem o elemento na mão. Pode ser que tenha sido isso”,

Tirar 50 em Enredo deve ser um momento de realização para vocês. Acreditam que o caminho para os enredos é ter o aspecto social forte e que consiga comunicar com o público?

Marcus: “Defendemos muito bem a proposta, queríamos fazer um carnaval emotivo, nosso enredo tem o viés social porque as escolas de samba possuem a fala o povo, seja lá qual for o tipo. Não quisemos fazer um carnaval que fosse voltado apenas para um público, apenas uma ideologia. Contar a história dessas mulheres é fascinante. Fernando Pamplona na década de 70 fazia muito bem isso, trazendo grandes heróis à tona. Todas as escolas foram despontuadas no quesito e perdemos onde deveríamos. O enredo foi defendido, com uma leitura muito clara do que estava passando, com samba, com a conceituação do enredo e nossas defesas”.

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Zanon: “Eu acho que o mais importante no enredo é trazer uma mensagem motivacional. Trazer as ganhadeiras de Itapuã como enredo é trazer a história de luta por liberdade, por alforria e que se tornaram referência artística hoje na quinta geração. Todas as mulheres se sentem representadas, o público empático ao enredo. Conseguimos comunicar, emocionar e chegar até o público. Isso é o mais importante. Passamos uma mensagem saudável, motivacional com um enredo brasileiríssimo, com um viés social que se comunicou. O importante é comunicar de forma saudável”.

Vou pedir para cada um fechar os olhos e falar qual é o seu momento inesquecível desse trabalho na Viradouro e o motivo.

Zanon: “Sem dúvida, a apuração, aquele momento… foi inesquecível, ainda está sendo. Aquele grande fardo caiu, de tanta luta, de tanta vontade de acertar. Nós nos cobramos muito. Eu me cobrando, Marcos se cobrando e a gente cobrando um ao outro para que a gente alcançasse um grande desfile. Sabíamos do favoritismo por conta do vice campeonato, tinha o peso de entrar no lugar do Paulo Barros, que é um grande artista, essa cobrança nossa foi muito grande. Naquele momento ali tiramos esse peso e conseguimos nosso objetivo”.

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Marcus: “Foi o ano de muitas realizações e descobertas. Escolher um momento é muito difícil. Eu sai do desfile muito confiante, claro que tem os paradigmas do carnaval que são possivelmente quebrados, como a questão do domingo, da Viradouro só ter um título no Especial, agora o segundo, de nós no primeiro estar conquistando esse campeonato junto a escola. Ficávamos pensando como os jurados iriam olhar nosso trabalho, tínhamos experiência com os jurados da Série A. Sai na segunda-feira muito confiante, acreditando muito pois todas tiveram erros. A Viradouro errou muito pouco. Eu acreditei muito e fui com confiança para apuração. Eu acreditei”.

Foi fácil renovar com a Viradouro?

Marcus: “Nossa prioridade era ficar na escola, a gente tem enorme gratidão pela oportunidade que nos foi ofertada. Conseguimos projetar um carnaval com muita tranquilidade e muita paz por parte deles. Eles nos diziam durante o ano, pedindo para nós acreditarmos. Durante o decorrer do projeto eles se mostravam satisfeitos com o que eram apresentado, tanto com fantasias e alegorias. O presidente Marcelinho moldou o caderno abre-alas junto com a gente. Nosso pensamento sempre foi continuar na escola. Dentro da Viradouro pretendemos continuar essa parceria mas fora a gente não sabe como vai ser pois depende de outros fatores. Nosso olhar está para Viradouro, estamos sendo consagrados aqui. Devemos esse carinho aos presidentes e a escola”.

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Zanon: “Nós vislumbramos e queríamos muito ficar com essa grande escola e comunidade que tanto nos abraçou e acolheu. Seguir com nossos presidentes, diretoria, com essa equipe incrível. Foi um carnaval coroado e esse time é vencedor”.

Lucas Milato é o novo carnavalesco da Inocentes de Belford Roxo

A Inocentes de Belford Roxo contratou seu novo carnavalesco para desenvolver seu carnaval de 2021. Trata-se do jovem de 23 anos, Lucas Milato, que irá substituir Jorge Caribé.

“A escolha imediata por Lucas Milato foi devido ao fato do mesmo ter apresentado bons trabalhos nas agremiações que passou. Além de ser um jovem talentoso com boas ideias e que não mede esforços para fazer o melhor. Aproveito para agradecer ao Caribé por mais uma bonita passagem em nossa escola. Seja bem-vindo Lucas e vamos arrebentar na avenida em 2021”, disse o presidente Reginaldo Gomes.

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Lucas está no carnaval desde 2010 exercendo as funções de assistente de carnavalesco, desenhista e projetista em várias agremiações do Rio de Janeiro e de São Paulo. Entre elas: Paraíso do Tuiuti, Inocentes de Belford Roxo, Alegria da Zona Sul, Unidos de Padre Miguel, Jacarezinho, Abolição, Dragões da Fiel e Peruche. E em 2020 foi autor do enredo da Unidos da Ponte e deu o vice-campeonato a Em Cima da Hora.

“Assinar o projeto de carnaval da Inocentes de Belford Roxo é para mim, além de uma grande oportunidade profissional, a realização de um sonho. Ao receber o convite do presidente Reginaldo Gomes fiquei sem acreditar, pois trabalhar na Inocentes é o desejo de todo profissional, pois sabemos que o presidente investi para fazer um grandioso espetáculo. Fui desenhista do Wagner Gonçalves, na Inocentes em 2017 e vi uma administração séria que não media esforços para manter o projeto na integra. Só tenho que agradecer por essa oportunidade ao Reginaldo. Sou nascido e criado em Belford Roxo e a Caçulinha da Baixada me proporcionou o primeiro contato com uma escola de samba. Sendo assim, as minhas expectativas não poderiam ser as melhores, o meu carinho pela escola é gigante e o desejo de executar um carnaval campeão é ilimitado”, comentou o carnavalesco.

Vila Isabel anuncia contratação de novo casal de mestre-sala e porta-bandeira

Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas formarão o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos de Vila Isabel em 2021. A chegada da dupla à azul e branca foi oficializada nesta segunda-feira em encontro com a diretoria no barracão da escola na Cidade do Samba, Zona Portuária do Rio. Ambos foram saudados por toda equipe, incluindo o presidente Fernando Fernandes, o vice-presidente Luiz Guimarães, o diretor de carnaval Moisés de Carvalho e o diretor geral de harmonia Marcelinho Emoção.

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Recém-chegados à terra do poeta Noel Rosa, Marcinho e Cristiane trazem na bagagem uma passagem bem-sucedida pela Mocidade Independente de Padre Miguel: no primeiro ano trabalhando juntos (2018), gabaritaram o quesito com quatro notas máximas, acerto que repetiram este ano na condução do pavilhão da Acadêmicos do Sossego. Antes de passarem a dançar juntos na Mocidade, os dois trilhavam separadamente trajetórias já consolidadas e até tinham se encontrado anos antes por meio da dança, em 2014 e 2015, na União da Ilha.

Com o anúncio da contratação, a Vila também informa o desligamento do casal de mestre-sala e porta-bandeira Raphael Rodrigues e Denadir Garcia. A agremiação agradece ao trabalho da dupla e deseja sucesso nos próximos desafios.

São Clemente anuncia novo casal de mestre-sala e porta-bandeira

O pavilhão da São Clemente já possui seus novos defensores. Vinicius e Jack Pessanha formarão o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola da Zona Sul no Carnaval 2021. A dupla chega para assumir o posto com total aval do presidente Renato Almeida Gomes.

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“Jack e Vinicius são super talentosos. Acompanho o trabalho deles há muito tempo e estou muito feliz por tê-los na nossa escola. São pessoas incríveis, do bem, e que têm muito do nosso estilo de trabalho. A São Clemente é uma grande família e nada melhor do que ter dois irmãos defendendo o nosso pavilhão principal. Que sejam muito bem-vindos”, disse Renato.

De volta ao Grupo Especial, Jack não escondeu a alegria com a chegada à nova casa: “É uma alegria imensa representar o pavilhão da São Clemente, uma escola família que abre as portas para o nosso trabalho. Meu irmão e eu não mediremos esforços para alcançarmos o objetivo de estarmos à altura da expectativa”, afirmou.

De outro lado, Vinicius fez questão de exaltar a parceria com a irmã junto ao novo pavilhão. Jack e Vinicius voltaram a dançar juntos no Carnaval 2020 pela Renascer de Jacarepaguá e seguem com a dobradinha na São Clemente.

“Eu danço com minha irmã há mais de 20 anos. É mais que uma parceria. É minha família, uma parte de mim, com quem exerço minha arte. É muito bom estar numa agremiação que mantém suas raízes familiares, de geração em geração. É muito gratificante, temos tudo para nos sentirmos em casa”, finalizou.

Além do casal, a São Clemente já confirmou a permanência do coreógrafo Junior Scapin, do mestre de bateria Caliquinho, do diretor artístico Tiago Martins e da Rainha Raphaela Gomes, além de oficializar Maninho como intérprete oficial ao lado de Leozinho Nunes.

Surpresa! Tuiuti acerta contratação de Paulo Barros

O Paraíso do Tuiuti acertou nesta segunda-feira a contratação do carnavalesco Paulo Barros para comandar o Carnaval 2021 da agremiação. O artista, dono de quatro campeonatos e quatro vice-campeonatos no Grupo Especial do Rio, volta a trabalhar na azul e amarelo de São Cristóvão, onde assinou o desfile de 2003, na Série A. Na ocasião, Barros chamou atenção pela estética inovadora apresentada, com o abre-alas e a coroa (símbolo do Tuiuti) decorados com latas de tintas. A escola terminou em 4 lugar, faturando diversos prêmios, na época.

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“Aos que acham que estou sendo contratado por uma escola mediana, vale lembrar que a Tijuca em 2004 não estava entre as favoritas do Carnaval. E o Tuiuti recentemente foi vice-campeão, ficando na frente de muita escola. Estou tendo a oportunidade de voltar a fazer história no Tuiuti, agora no Grupo Especial. Esse casamento já deu certo!”, disse Paulo Barros.

O presidente do Tuiuti, Renato Thor, também enalteceu a contratação do carnavalesco para a próxima temporada.

“Eu já trabalhei com o Paulo e sei o quanto ele é comprometido com a festa. Ele é e sempre foi um visionário. Pode ter certeza que faremos juntos um grande desfile no ano que vem. Aguardem o Paraíso do Tuiuti”, afirmou Thor.

Feijoada pra comemorar

No próximo dia 5 de abril, a agremiação realizará uma feijoada para celebrar o próprio aniversário. Durante o evento, o Tuiuti vai apresentar o time completo para o Carnaval 2021. Já estão confirmados: Mestre Marcão, na bateria; Danielle Nascimento e Marlon Flores, primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.

Casal da Mocidade de alma lavada pós resultado do desfile de 2020

O casal de mestre-sala e porta-bandeira da Mocidade Independente de Padre Miguel, Diogo Jesus e Bruna Santos, avalia que o trabalho de 2020 foi muito bem feito durante todo o ano. Foram três notas 10 e notas 9.9 nas avaliações dos julgadores.

Estreante como primeira porta-bandeira na escola, Bruna ainda está muito feliz com o desempenho, ela que foi eleita a Revelação do Grupo Especial e ganhou o prêmio Estrela do Carnaval.

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“Foi uma experiência maravilhosa e muito importante. A experiência do Diogo, e a nossa coreógrafa, só reforçaram ainda mais o que fizemos na avenida. Todo o nosso trabalho foi focado para a avenida e mesmo com todas as dúvidas e críticas do pré carnaval, eu preferi ficar quieta e trabalhar. Fizemos o melhor que pudemos e o resultado veio”, afirmou Bruna.

Diogo Jesus também avaliou muito bem o trabalho.

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“A gente tem aulas de balé, personal trainer e toda a preparação para apenas um momento e foi maravilhoso. Não tivemos erros de toque de bandeira no mestre-sala, indumentária mal colocada ou qualquer erro de regulamento na dança. A gente precisa analisar e achar o lado bom e ruim”, explicou Diogo.