InícioGrupo EspecialComponentes da Imperatriz Leopoldinense consideram injusto o julgamento da escola no Carnaval...

Componentes da Imperatriz Leopoldinense consideram injusto o julgamento da escola no Carnaval 2022

Com o enredo “Meninos, eu vivi…Onde canta o sabiá, onde cantam Dalva e Lamartine”, da carnavalesca Rosa Magalhães, a Imperatriz Leopoldinense ficou inustamente em 10º lugar na apuração do Grupo Especial no Rio. A verde e branco da Leopoldinan gabaritou apenas o quesito bateria, onde o Swing da Leopoldina comandada pelo mestre Lolo alcançou os 50 pontos. O resultado não era o esperado pela comunidade e gerou a insatisfação dos torcedores. O site CARNAVALESCO conversou com os componentes da agremiação para escutar as opiniões.

“É uma injustiça! Nosso trabalho é árduo, digno, honesto, onde seguimos as regras. O carnavalesco explica e nós obedecemos, essa nota não tem justificativa é muito humilhante e revoltante porque ninguém sabe o que enfrentamos dentro de um barracão e nas escolas de samba. Passamos seis, oito horas, viramos a noite com senhoras que saem de casa para fazer um trabalho bem-feito, com amor e dedicação. São mulheres que batalham para ganhar o pão de cada dia e mostrar o potencial na avenida. Eu não aceito a nota dos jurados por mim que sou responsável e por cada uma delas”, desabafou Cristiane Machado, 44 anos, chefe de costura da Imperatriz.

Para o responsável pela ala Barroco de Ouro, Paulo Barroso, 61, a escola desfilou com as melhores alegorias. “As notas para as fantasias foram absurdas. Eu nunca vi a escola com uma alegoria maravilhosa. Só tenho elogios para o barracão, as costureiras foi tudo perfeito. Eles arrasaram com a escola no quesito fantasia e em vários outros quesitos de forma injusta. Deveríamos voltar entre as seis no sábado, o próprio Milton Cunha comentou que nunca ocorreu antes de uma escola que abre os desfiles do grupo especial, dar um show de requinte e luxo”, declarou Paulo.

Quem também concorda com essa opinião é a diretora de passistas Jéssica Andreza, 30, que acompanhou de perto a apuração. “Eles foram bem rigorosos conosco em relação a fantasia, carro e adereços. Eu imaginei que iríamos voltar no sábado agora e trabalhar para voltar bem no próximo ano”.

O ritmista Rick Black está feliz com o gabarito da bateria, mas não concordou com a posição final da escola. “A expectativa era para algo bem melhor e não entendemos algumas notas. Na minha opinião a pontuação dos jurados é pessoal e não segue o critério recomendado para todos. Vamos batalhar para o próximo ano”, finalizou Rick.

- ads-

Conheça o enredo da Independente Tricolor para o Carnaval 2025

A Independente Tricolor anunciou na noite desta quarta-feira o enredo para 2025: "Gritos de resistência", que será desenvolvido pelo carnavalesco André Marins. Veja abaixo...

Daniel Silva é o novo intérprete da Inocentes de Belford Roxo

Daniel Silva volta para Inocentes de Belford Roxo como intérprete oficial. Ele fez parte do carro de som da agremiação em 2004, como apoio...

Conheça o enredo da Mancha Verde para o Carnaval 2025

A Mancha Verde apresentou na tarde desta quarta-feira o enredo para o Carnaval 2025. A escola levará para o Anhembi no ano que vem...