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Ação do site CARNAVALESCO com sambistas e projetos sociais distribui mais de 500 quentinhas no Centro do Rio

Dessa vez, o local escolhido foi o Largo da Carioca, no Centro do Rio, e, o local ficou lotado de moradores em situação de rua que esperavam suas refeições, água, refresco, serviços de saúde e alguns presentes, como mochilas, roupas e até brinquedos

A solidariedade faz parte do cotidiano dos sambistas. Juntos, sempre mudaram suas histórias. Em tempos de pandemia da Covid-19, os projetos sociais foram fundamentais para manterem vivos os sonhos de milhares de funcionários/colaboradores das escolas de samba. Em mais de cinco anos, o site CARNAVALESCO participa da Ação de Natal com o projeto SAC (Samba Amor e Caridade). Esse ano, o encontro teve a entrada especial de dois outros projetos: Só Vamos e Sefras. Dessa vez, o local escolhido foi o Largo da Carioca, no Centro do Rio, e, o local ficou lotado de moradores em situação de rua que esperavam suas refeições, água, refresco, serviços de saúde e alguns presentes, como mochilas, roupas e até brinquedos. Foram distribuídas mais de 500 quentinhas.

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“Infelizmente, desde que começou a pandemia, a gente viu o crescimento da população de rua. A gente já esperava um movimento maior esse ano. Foi muito maior com as pessoas com necessidade de comida ou água. Ver isso é muito ruim, porque sempre queremos que a população de rua diminua. Muita criança e o desespero de todos é grande. Viemos para ajudar e unirmos nossas mãos. Essa população não é vista pelo poder público. Nunca existiu um projeto eficiente para essas pessoas tão necessitadas. A gente que ganha o presente nessa ação, saímos gratificados por podermos fazer o bem. Ainda tenho esperança, acredito que um dia ainda vamos mudar essa situação”, disse Evelyn Bastos, rainha de bateria da Mangueira e uma das responsáveis pelo projeto SAC.

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Criador do projeto Só Vamos, Ronaldo Ferreira, explicou que a ação nas ruas funciona todo os dias, não apenas no Natal, e que o desejo para 2021 é cada vez mais unir forças em prol de quem necessita de ajuda.

“O desespero pela fome refletiu no número de pessoas. É a luta para garantir a refeição. Temos completa noção que muitas pessoas não comiam há dois dias. Podemos dar bolo, água, guaraná natural. A galera nas ruas demanda muito mais que comida. Querem também conversar e serem ouvidos. A lição que fica de 2020 é a união. O ano foi muito ruim e conseguimos nos unir para fazer diferença e algo pelo próximo.

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