Com o enredo “Não há tristeza que pode suportar tanta alegria”, a primeira ala da Unidos do Viradouro trouxe figurinos de cor preta, visando fazer referência ao período das Trevas durante a pandemia de Gripe Espanhola em 1919.
A estética das roupas chamou atenção por ser muito similar e lembrar o carnaval da escola em 1997, o tão memorável “Big Bang” de Joãosinho Trinta. Campeã com o enredo falando sobre os primeiros instantes da criação do mundo e abrindo teorias quanto ao Big-Bang, a Viradouro fez história com “Trevas!Luz! A explosão do Universo”, e está apostando tudo na repetição do sucesso, dessa vez rumo ao bicampeonato da agremiação.
Em entrevista ao CARNAVALESCO, componentes da ala contaram o que suas respectivas fantasias representam e a suas avaliações quanto as mesmas.
“A nossa ala é o começo de tudo, o baile das trevas. Estamos representando a sociedade quando começa tudo da Gripe Espanhola. Somos um grupo de cinco figurinos, onde cada um representa um personagem. Temos farmacêuticos, perfumistas, damas, prostitutas. O desespero começa com a gente, para depois vir os tempos de luz”, relatou Célia Regina, de 45 anos.
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