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Público presente na Cidade do Samba avalia o primeiro dia dos mini desfiles

Seis escolas do Grupo Especial passaram pela pista da Cidade do Samba, na noite do último sábado. Império Serrano, Acadêmicos do Grande Rio, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos da Tijuca, Salgueiro e Mangueira abrilhantaram a abertura do Carnaval 2023 fazendo o mini desfile. O público compareceu em um número considerável para ver de perto essa grande festa e celebrar também o Dia Nacional do Samba. * CONFIRA AQUI GALERIA DE FOTOS DO PRIMEIRO DIA

Torcedora da Viradouro, Maria Luiza Feijó é moradora de Niterói. Para ela, a Unidos da Tijuca foi a grande surpresa da noite.

“Gostei muito da Unidos da Tijuca. A Grande Rio veio com um samba popular, que a gente já esperava isso. Porém, a Tijuca me surpreendeu muito e empolgou bastante”.

Já para o torcedor da Beija-Flor e que mora em Campo Grande, Vinícius Bastos, a escola que ele mais gostou foi a Grande Rio pelo samba. Para Vinícius, o que faltou no evento foi a baixa divulgação.

“Foi muito bem organizado, porém ficou mais vazio do que o que teve em fevereiro. Está bem feito, contudo pecou na divulgação. Muita gente não sabe do evento e isso contribuiu no quantitativo”.

Moradora de São Gonçalo, Rosana Galindo é torcedora da Porto da Pedra e da Viradouro. Para ela é importante torcer pelas escolas que fazem parte da região que mora. Além disso, também deixou a sua opinião sobre os mini desfiles.

“É muito importante a realização desse evento. Até porque estávamos na pandemia, então é um momento único para agradecer o fim dela. É algo lindo e muito empolgante”.

Rosana também falou sobre a estrutura do evento. “A estrutura está ótima, bem organizada. A gente sai sem ter medo da violência. O que pode ser mudado é o banheiro, mas em si a estrutura está ótima”.

Passista da Imperatriz Leopoldinense, a estudante Camila Neves é moradora da Ilha do Governador. Ela disse que o evento deixou um pouco a desejar.

“Eu colocaria o palco que teve no evento anterior novamente. As pessoas imploraram pelo palco. O evento acabou que ficou um pouco vazio, a galera esperava um pouco mais. É importante focar no público que seja mais de sambistas e criar um evento que também seja acessível a todos. Da para melhorar, acredito muito nisso”, opina.

Cria de Nilópolis só poderia ser torcedor da Beija-Flor, o que é o caso do Gabriel. Torcedor da escola e morador do Flamengo, ele citou que as melhores agremiações da noite foram o Império Serrano e a Mangueira.

“Eu desfilo no Império Serrano e tenho carinho muito especial. A Mangueira foi a que passou melhor, contagiou a torcida e tem um “toque” especial esse ano. A presença de uma mulher na presidência dessa escola, da importância de Mangueira já é um baita início. Já a comunidade veio diferenciada, ela veio mais leve com muito canto e mais amor ainda”.

Por fim, Gabriel também falou o que podia ser acrescentado na próxima edição do evento.

“Como é evento para sambista, eliminaram um pouco os padrões de acesso. Hoje nós tivemos pista, pista vip e sei que terá camarotes daqui há um tempo. Mas é importante ampliar a pista, ampliar para quem fomenta o samba. Deveria ter mais espaço e uma melhor visão para quem vive isso”, explica o sambista.

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