Depois de dois anos de saudade, o carnaval do Rio de Janeiro voltou a ser realizado. A quarta-feira foi marcada pelo primeiro dia de desfiles da Série Ouro no Sambódromo. Em Cima da Hora, Acadêmicos do Cubango, Unidos da Ponte, Porto da Pedra, União da Ilha, Unidos de Bangu e Sossego passaram pelo palco sagrado.
Também teve festa na Intendente Magalhães, na Zona Norte, onde foi realizado os desfile das agremiações da Federação de Blocos. Para que tudo desse certo, a Prefeitura do Rio montou um esquema operacional envolvendo diversos órgãos e secretarias nos locais de
eventos e nos entornos.
Transporte
A Prefeitura do Rio preparou um esquema especial para o transporte público durante o carnaval. A orientação que as pessoas fiquem atentas aos pontos de interdições nos entornos do Sambódromo, no Centro, e da Estrada Intendente Magalhães, na Zona Norte. As linhas de ônibus sofreram modificações nos itinerários que passam por áreas interditadas. Metrô e Supervia funcionam durante a madrugada, e táxis têm pontos de embarque no entorno do Sambódromo.
Saúde
Na primeira noite de desfiles, 217 pessoas foram atendidas postos médicos montados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) no Sambódromo. Desse número 16 apresentaram quadros mais delicados precisaram ser transferidos pela Central de Regulação para UPAs ou hospitais da rede municipal. Entre eles, Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, atropelado por um carro alegórico fora da Sapucaí.