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Alex de Souza renova com Salgueiro

O carnavalesco da vermelho e branca aproveitou o desfile das campeãs para anunciar sua renovação na escola. Nos quesitos que lhe cabem, Alex gabaritou fantasias e alegorias. Em enredo, perdeu 0,2 décimos.

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Alex vai para seu quarto ano a frente do Acadêmicos do Salgueiro, já tendo assinado “Senhoras do ventre do mundo”, “Xangô” e o mais recente “O Rei negro do picadeiro”. Sua melhor classificação na Academia foi um terceiro lugar, em 2018.

Evelyn Bastos desabafa sobre críticas por não ter sambado no desfile

A primeira escola a desfilar na noite das campeãs deste sábado foi a verde e rosa do morro de Mangueira. Mais uma vez os presentes foram agraciados com um belo conjunto plástico elaborado por Leandro Vieira. Nos carros, alegorias levavam para o povo o “Jesus da gente”. Nas fantasias, um colorido já característico do artista.

As mesmas fantasias que impactaram e chocaram, causaram polêmica. Não por mostrar um Cristo de diversas faces. Mas sim pela ausência de um ponto específico, exigido por sambistas. Em comum acordo com Leandro Vieira, Evelyn Bastos – rainha do samba no pé – foi agraciada para vestir a fantasia do próprio homenageado: Jesus Cristo. Porém, teria que abdicar do seu tradicional samba no pé que conquista de setor 1 a dispersão. A respeito disso, Evelyn desabafou.

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“A religião hoje em dia está ultrapassando a fé de muita gente. Tenho muito cuidado pra falar que sou muito mais uma mulher de fé do que religiosa. Tive toda uma preparação antes, sempre com muito respeito a absolutamente todas religiões. Até mesmo quem pensa diferente da gente. Foi um desfile mais complexo, porque precisei abdicar de sambar. Muita gente falou disso. Pra nós, sambistas, o ato de sambar é muito cultura. Mas pra quem assiste Jesus Cristo vestido numa mulher, talvez, o ato de sambar ainda seja sexualizado. Infelizmente”, disse a rainha.

A Estação Primeira de Mangueira terminou o carnaval 2020 na 6ª colocação, com 268,9 pontos.

Mestre Ricardinho escreve sobre saída do Tuiuti

Por meio de rede social, o ex-mestre de bateria do Tuiuti explicou sua saída e se despediu dos ritmistas. Confira na íntegra:

“Não há muito o que dizer, não curto essas cartas de despedida que a galera fica mandando nas redes sociais … O que acontece é que em 2021 não estarei mais a frente da bateria que tanto amo, a @bateriasupersom30 da @paraisodotuiutioficial que tive o prazer de comandar ao longo de muitos anos. Enfim, foi uma decisão da escola que respeito e acato, mesmo sabendo que nossas notas esse ano não refletem nosso desempenho, pois deixamos de nos apresentar em frente aos jurados por questões referentes a outros quesitos, mas mantivemos o foco em prol da escola, e com certeza nossa postura foi determinante em notas que foram decisivas para o resultado final da escola … Desejo sorte para a Tuiuti que aprendi a amar e chamar de minha escola também e aos meus queridos diretores e ritmistas que sempre se dedicaram ao máximo nos eventos e ensaios. Se saio farei isso com a cabeça totalmente erguida em busca de novos ciclos e objetivos e na torcida por decisões acertadas da nova direção de bateria pois a Supersom mora no meu coração.”

 

Tuiuti contrata mestre Marcão para o lugar de Ricardinho

O sábado das campeãs costuma ser um dia agitado no quesito contratações. Na intenção melhorar sua equipe para o próximo carnaval, muitos dirigentes já anunciam seus novos contratados no último dia da folia de 2020. O Tuiuti, 11º colocado, anunciou no início da noite deste sábado seu novo mestre de bateria. Mestre Marcão, retorna ao carnaval do Rio de Janeiro depois de dois anos fora da passarela.

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Em 2019, Marcão desfilou em algumas escolas de Rio e SP apenas como amante do carnaval. Em 2020, o ex-mestre de bateria do Salgueiro recebeu o posto de estar a frente de uma das baterias mais consagradas de São Paulo, a Furiosa, do Camisa Verde e Branco. As notas do mestre e seus comandados foram: 10, 9,9, 10, 9,9.

Colorado do Brás anuncia saída de carnavalesco

Através das redes sociais, a Colorado do Brás informou o desligamento do carnavalesco Leonardo Catta Preta das atividades da escola.

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Segundo o texto publicado, a decisão foi em comum. A agremiação aproveitou também pra agradecer todo empenho e desejou boa trajetória ao artista. Leonardo desenvolveu o carnaval de 2017, 2018, 2019 e o último, de 2020.

Almir Reis, vice-presidente da Beija-Flor: ‘Fizemos desfile campeão, mas vou aguardar as justificativas’

O vice-presidente da Beija-Flor de Nilópolis, Almir Reis, recebeu a reportagem do CARNAVALESCO no barracão da agremiação na Cidade do Samba para repercutir o quarto lugar obtido pela Deusa da Passarela no desfile de 2020. Embora a azul e branca tenha conseguido voltar às campeãs depois da má colocação de 2019, o dirigente não considera justas algumas notas atribuídas ao desfile nilopolitano e falou na entrevista que o desfile foi de campeão e que vai aguardar as justificativas para entender algumas notas que considera injustas.

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A Beija-Flor conseguiu fazer o seu resgate. Qual o próximo passo?

“Dar continuidade ao trabalho deste ano, manter o padrão. temos coisas a acertar, não da forma como fomos julgados. A comunidade gostou, viram a Beija-Flor de volta e o segredo é dar sequência”.

Apenas duas notas 10 para a harmonia da Beija-Flor que se notabilizou por dar aula nesse quesito. O que você acha que pode ter havido?

“Eu tenho que esperar a justificativa. Mas quando recebemos as notas de evolução voltamos para o páreo, eu achei que ganharíamos o carnaval. A gente sabe o trabalho que foi feito. A escola estava leve, empolgada, cantando o tempo toda. Quando tomamos o primeiro 9,9 foi uma surpresa, quando veio o segundo foi uma ducha de água fria. Preciso aguardar as justificativas para entender onde eles viram esses erros todos em harmonia”.

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Sobre o curso de jurados, você concorda que ele poderia ser mais consistente?

“No meu modo de ver a questão não é o curso ser aprimorado. A pessoa se tiver má fé você pode dar um curso uma semana que não vai adiantar nada. Agora se for um profissional sério ele vai fazer um trabalho correto. É uma questão de caráter. Eu não acho que seja devido ao curso que é dado não”.

Você acha que o título da Viradouro e o vice da Grande Rio com jovens carnavalescos representam uma renovação na estética dos desfiles?

“Tudo que fazemos tem renovação. Para todos o tempo passa. Vai acontecer comigo e com qualquer pessoa lá na frente. Eu fiquei muito satisfeito com os nossos experientes aqui, o Cid e o Louzada”.

Embora a Beija-Flor tenha gabaritado o quesito fantasias, a escola tirou um 9,9. Você acha essa nota injusta?

“Novamente, preciso aguardar a justificativa. Com todo respeito a outras escolas, mas teve co irmã tirando nota 10 que eu estou me perguntando até agora. As fantasias da Beija-Flor eram muito superiores. Eu preciso ler o que ele apontou para concluir aquilo que teve de errado”.

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O que pode ser trabalhado para 2020 para que a escola volte a conquistar o título?

“Eu particularmente me senti campeão. Se analisarmos o desfile com calma e seriedade você verá que fizemos desfile para vencer. Sem desfazer da Viradouro, que foi muito merecedora. Gostaria muito de ter sido campeão, mas considero muito justo esse campeonato deles. Vou esperar nossas justificativas para ver esses erros todos que a comissão julgadora apontou”.

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Muitos dizem que Anísio não quer mais investir na escola. O que tem de verdade nisso e como se manter competitiva sem ele?

“O Anísio tem 83 anos de idade. Está na hora dele descansar um pouco também. Acho difícil que ele se aposente, mas tirar um pouco o pé. Algumas coisas vão cansando, a falta de reconhecimento do poder público. Ano passado a escola fez uma aposta, não deu certo e vida que segue. Voltamos ao modelo tradicional esse ano, dentro de nossas condições. Usamos muito material alternativo. Deram o mesmo efeito. A palavra do Anísio vale muito. Ele enxerga coisas que nós não enxergamos”.

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Paulo Barros está na pauta da escola? Da para garantir Cid e Louzada para 2021?

“Fomos 11º lugar em 2019 e não fizemos mudanças. Fomos 7º em 2014 e não mexemos. Olha quanto tempo Selminha, Neguinho e Raíssa estão conosco. A gente não prende ninguém. A Beija-Flor não trabalha com contrato, aqui tudo acontece na palavra. Quem saiu, o fez porque quis isso eu te garanto. Não somos uma escola de ficar fazendo mudanças”.

‘Paulo é carnavalesco da Tijuca, só sai se quiser’, afirma Fernando Horta

Por Philipe Rabelo

O retorno de Paulo Barros à Tijuca gerou grandes expectativas em torno do desfile da escola do Borel. O carnavalesco tirou a escola do jejum em 2010, foi vice em 2011, campeão novamente em 2012, terceiro em 2013 e no ano seguinte colocou mais uma vez o pavão tijucano na primeira colocação. Tais fatos fizeram que Paulo entrasse para a história da agremiação.

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Muito se esperava dos carros opulentos, que só funcionam na Sapucaí, das comissões de frente impactantes e de um enredo coeso. Mas a quarta-feira de apurações foi rude com o tijucano. Alegorias levaram 29,6, fantasias 29,7 e a comissão de frente, falha em todas as cabines, recebeu 29,4. Somando as notas dos nove quesitos subtraindo o décimo perdido por infringir o regulamento, a Unidos da Tijuca terminou o carnaval 2020 apenas na 9ª colocação.

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Entretanto, a má classificação não abateu o presidente Fernando Horta. O dirigente afirmou que os profissionais da Tijuca não são avaliados pela diretoria no desfile, e sim pelo trabalho feito durante o ano.

“As notas não discutimos. Não fazemos avaliações de nossos profissionais pelas notas. A avaliação é feita pelo trabalho durante o ano. Está muito cedo, vamos sentar e analisar tudo. Esse carnaval foi muito estressante, tanto fisicamente quanto financeiramente. Vamos esperar uns 30 dias para ver novos rumos”, disse.

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Sobre Paulo Barros, Horta foi sucinto.

“Paulo é nosso carnavalesco, só sai se ele quiser”, concluiu.

‘Ficando na Mangueira ou não, vou alçar novos voos em 2021’, afirma o carnavalesco Leandro Vieira

O carnavalesco Leandro Vieira é o artista mais engajado dos desfiles atualmente. Não apenas com enredos que tem mensagens relevantes, mas por suas opiniões sempre firmes em relação aos rumos da festa. Depois de ganhar a Série A com a Imperatriz e colocar a Mangueira nas campeãs pelo quinto ano seguido, o artista já tomou uma decisão para 2021. Vai mudar sua linha de enredo. Isso não significa uma saída da Mangueira ou permanência na Imperatriz.

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Em entrevista concedida ao CARNAVALESCO após os desfiles de 2020, Leandro demonstrou serenidade ao analisar as notas recebidas em fantasias e alegorias, festejou os resultados de seus amigos Tarcísio Zanon, Marcus Ferreira, Leonardo Bora e Gabriel Haddad e disse ter recebido mensagens de mães de jovens do morro da Mangueira: ‘Aquele menino era meu filho’.

Você venceu a Série A com a Imperatriz em um desfile inesquecível. Conseguiu fazer uma Mangueira luxuosa que voltou nas campeãs e ainda ajudou a Caprichosos a vencer na Intendente. Que balanço você faz desse seu 2020?

“O mais importante foi ter assumido compromissos e ter cumprido com a certeza de fazer o melhor que pude. Na Caprichosos indiquei um profissional que achasse que desse conta. Ajudei dando conforto com a doação de materiais. Fico feliz que tudo tenha dado certo e a escola tenha conquistado o título. Na Imperatriz, fico satisfeito de ter aceitado esse desafio. Eu não fui pra lá para ser campeão, Fui para resgatar a dignidade da escola. É uma escola grande demais para não estar na elite. É a agremiação que esteticamente teve uma de minhas maiores referências, que é a Rosa Magalhães. Sobre a Mangueira tenho certeza que produzi um carnaval do tamanho da escola. Foi concluído com o que eu acho que organizando discurso e estética foi o melhor que pude fazer, independente de notas. Esteticamente foi superior em alguns momentos a trabalhos anteriores que fiz na escola”.

O pré-julgamento do enredo da Mangueira, com muitas polêmicas, prejudicou a concepção do seu trabalho?

“Acho que não. A única nota 50 da Mangueira foi o enredo. Essa ideia de se surpreender com o meu trabalho ter sido feito com respeito eu não consigo entender. Nos cinco carnavais que fiz aqui eu sempre fui respeitoso. Não tinha por que ser diferente agora. Minhas abordagens são culturais, de exaltação à cultura popular. Não fazia sentido eu ofender quem quer que seja. Em todos os meus carnavais eu toquei em aspectos religiosos, sempre respeitando, seja para falar de santo ou orixá”.

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Em sua opinião quando o carnavalesco gabarita em enredo é a concretização do trabalho de mensagem que ele quis passar?

“Sim. Meus enredos produzem imagem para a comunidade. O menino negro oxigenado e tatuado que eu coloquei como personificação de Jesus Cristo é um morador da Mangueira. Eu fiquei muito feliz com as mensagens inbox de minhas redes sociais. Mães me mandaram fotos de seus filhos, dizendo que aquela imagem remetia aos seus filhos. Com relação à nota, eu penso que foi bem justificado em termos de imagens e argumentos. Obtive retorno dos dois lados”.

Apenas duas notas 10 em fantasia e uma inexplicável nota 9,7. O que pode ter acontecido?

“Não discordo de nenhum tipo de avaliação. Eu acho que fazemos um trabalho para ser julgado. Todos têm expectativa de receber aceitação. Antes da justificativa a tendência é não entender. No momento eu comparo minhas notas com de outras escolas. Comparo minhas fantasias com as apresentadas em outras agremiações”.

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Esse é o mesmo sentimento com relação às alegorias?

“Mesma coisa. Uma alegoria é um trabalho de uma equipe gigantesca. O jurado deve ter encontrado algum motivo. Comparando visualmente com outras escolas, tenho a tendência a não entender tais notas, talvez com as justificativas eu consiga compreender”.

Muitos acharam o desfile da Mangueira frio, mas as notas vieram. Você acha que as pessoas se impactaram com a parte plástica e buscaram prestar atenção no lugar de cantar?

“Eu não sei explicar. Mas tenho certeza que as pessoas foram chamadas a prestar atenção na Mangueira. Não sei avaliar até que ponto calar-se diante de um desfile não é também envolver-se com uma apresentação. Não sei como explicar, mas ficar em silêncio também pode te deixar uma importante mensagem”.

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Para muitos a Imperatriz fez o melhor desfile da história da Série A, você concorda?

“Seria pretensão da minha parte dizer isso. Deixo para vocês. Mas com relação à Imperatriz ela juntou tudo que um grande desfile pode reunir: visual, canto e comunidade. Era nítido no desfile que a escola estava fazendo algo grande, mas não por causa do carnavalesco, mas por que a escola toda entendeu o desafio que era desfilar para voltar ao Grupo Especial”.

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E como decidir agora entre Mangueira e Imperatriz?

“Eu acho que não é uma questão de escolher entre uma e outra. Mas é uma decisão de trabalho. O carnavalesco assume compromissos anuais. Em 2020 eu cumpri os dois. Eu preciso agora vislumbrar quais os compromissos que desejo assumir. Isso não tem a ver com Imperatriz ou Mangueira, mas com planejamento de carreira. O que eu quero, para onde tenho que ir. Eu tento organizar o que realizo, pautado naquilo que eu penso. Primeiro vou saber o que quero depois conversar com as direções para saber se elas comungam com isso. Eu ainda não sei esse caminho”.

Depois de cinco carnavais na Mangueira chegou a hora de alçar novos voos?

“Alçar novos voos é algo certo. Incomoda-me um pouco o estigma de estar em uma prateleira. Não sou só isso. Eu posso fazer isso dentro da Mangueira. Quem quis fazer o que fiz até agora fui eu. Decidir não fazer também é uma decisão minha. O viés do meu próximo enredo será diferente. É ruim para o artista isso. Eu sei fazer qualquer coisa. Para negar o rótulo faço o que eu quiser. O rótulo corta asa e quero-a aberta”.

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Dois jovens carnavalescos campeões na Viradouro e vices na Grande Rio. É uma marca de mudança na estética do carnaval?

“Eu tenho certeza disso. O resultado das campeãs mostra uma renovação. Das seis escolas, três não tem 10 anos de carreira. Eu acho ótimo. Quem começou essa renovação foi a Mangueira comigo em 2016. Quando cheguei aqui o pensamento era eu dividir com um medalhão. Isso já faz cinco anos. Ganhei novamente em 2019. Agora os atuais vencedores formam uma dupla, sem medalhão. Os vice-campeões também. O júri está consagrando a oxigenação da festa. O carnaval para existir precisa se renovar”.

É só dar o play e curtir: arrancadas das campeãs do Grupo Especial de São Paulo em 2020

 

Beija-Flor convida mestres de escolas que não estarão nas campeãs para desfilarem na escola

A Beija-Flor de Nilópolis será a terceira a desfilar neste sábado das campeãs. Quarta colocada no julgamento do Grupo Especial, a azul e branca convidou os mestres de bateria das agremiações que ficaram de fora da festa: Portela, Vila Isabel, Unidos da Tijuca, Tuiuti, São Clemente, Estácio de Sá e União da Ilha.

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O vice-presidente da Beija-Flor, Almir Reis, explicou ao site CARNAVALESCO o motivo da decisão de confraternização de todos os mestres no desfile da azul e branca.

“Foi um carnaval muito complicado para todo mundo. Eu acho justo convidar as outras escolas também. Chamamos todos os mestres para estarem à frente da nossa bateria. O samba precisa de união”, concluiu.