A Inocentes de Belford Roxo foi a segunda a pisar na Sapucaí e deu o nome. A Escola apresentou uma estética muito bonita, com cores vivas. Pecou um pouco na evolução por conta do abre-alas que apresentou certa dificuldade de locomoção e acabou abrindo dois buracos, um no setor três e outro no último módulo de julgadores. Ainda assim, em entrevista para o site CARNAVALESCO, o diretor de carnaval, Saulo e afirmou ter ficado satisfeito com a apresentação.
“Fiquei muito satisfeito. Acho que a escola cantou bem, evoluiu, veio compacta. Acho que foi o carnaval da superação e a escola se comportou muito bem. Tudo aquilo que nós fizemos nos ensaios, conseguimos fazer. eu falei que a escola ia chegar no ápice no dia do desfile e acredito que chegou”.
O casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira brilhou. Douglas Valle e Jaçanã Ribeiro estavam com uma fantasia que representava “A penumbra da meia-noite”. A dupla mostrou sincronia, muito bailado e uma linda coreografia.
“A noite foi linda. Executamos tudo que ensaiamos, estamos com a sensação de dever cumprido e foi lindo ver a Sapucaí lotada e celebrando a vida. A gente representou “A penumbra da meia-noite”, declarou Jaçanã.
“Foi maravilhoso. Depois de dois anos pudemos passar pela Marquês de Sapucaí. Agora vamos aguardar o resultado porque tenho certeza que Belford Roxo vai estar de volta para o Grupo Especial”, comentou Douglas.
Mestre Julinho estreou no solo sagrado do carnaval como Mestre de bateria e disse estar sem palavras para descrever o momento vivido. O segmento veio com 250 ritmistas e levantou o público com as bossas bem realizadas.
“Sem palavras. Não tem como explicar a emoção de passar pela primeira vez na avenida como Mestre de bateria. A gente espera fazer tudo que ensaiou e quando dá certo, é maravilhoso”, declarou o estreante.
O carnavalesco Lucas Milato também ficou feliz com o trabalho apresentando: “Agora estou aliviado. Estava muito apreensivo porque é a realização de um sonho, mas graças a Deus deu tudo certo. Espero que todo mundo tenha gostado”.