A Unidos de Bangu sexta a entrar na Sapucaí e homenageou o contraventor Castor de Andrade no enredo “Deu Castor na cabeça”. A apresentação da Escola não saiu como o esperado e apresentou muitos problemas. Perto de estourar o tempo permitido, os componentes precisaram acelerar o passo e a bateria não entrou no recuo. Um buraco enorme se estendeu do setor oito até o 10, o último carro ficou e a escola seguiu rumo a Praça da Apoteose. Quando os portões se fecharam, a agremiação havia passado três minutos além do tempo permitido, sendo penalizada em três décimos.
“A gente fez o que tinha que fazer, mas infelizmente tivemos um problema no último carro. Sabemos que perdemos três décimos, mas acreditamos nos nossos quesitos e vamos brigar”, declarou o presidente Leandro Augusto, para o site CARNAVALESCO.
“Foi um desfile emocionante. O regulamento precisa ser cumprido. Diminuiu tempo e vai ficar difícil para todas as escolas. Vamos ver o que vai dar”, disse Marcelo do Rap, diretor de carnaval, para o site CARNAVALESCO.
O carro de som foi o ponto alto do desfile. O intérprete Thiago Brito e as vozes de apoio demonstraram entrosamento e empolgação. O trecho “Vai dar Bangu na cabeça” foi muito cantado pelos componentes e por quem estava na arquibancada.
“Foi boa a harmonia no carro de som. A escola cantou, a galera respondeu. Acho que foi um desfile muito digno para a comunidade de Bangu”.