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Compositores finalistas no Império falam da emoção de fazer samba para o Arlindo

A final do Império Serrano acontece neste sábado promete reservar grandes emoções. Só o tema do enredo “Lugares de Arlindo” que homenageia o grande ícone, não só do samba, mas da música brasileira, Arlindo Cruz, já sugere tamanho espetáculo. Os compositores finalistas falaram ao site CARNAVALESCO um pouco sobre a emoção de fazer uma obra sobre o Arlindo. Alguns deles, inclusive, tiveram a honra de produzirem sambas ao lado do artista em outros momentos. * OUÇA AQUI OS SAMBAS FINALISTAS

Uma das parcerias finalistas, a de Sombrinha , conta além do compositor com a participação de Aluísio Machado, Carlos Senna, Carlitos Beto Br, Rubens Gordinho e Ambrósio Aurélio. O poeta Carlos Senna contou um pouco da emoção que a parceria está vivendo.

“A emoção é muito grande, tivemos a sorte de fazer um samba para um nome como esse. Eu gosto do samba como um todo, procuramos fazer o melhor possível, não tem algo que eu goste menos ou mais, acho que ele ficou perfeito. A obra está pronta e agora está na mão dos jurados. Eu tenho certeza que até pela forma que o samba foi feito, vai emocionar todo mundo. A vida dele já está aí nesse samba”, explica Carlos.

Outra parceria é a de Pretinho da Serrinha. Estão com o compositor: André Diniz, Karinah, Hamilton Fofão, Thierry Alves e Fred Camacho. O compositor André Diniz, que teve uma convivência muito próxima com o Arlindo, falou do sentimento em relação a essa disputa.

“A obra é linda , dá mais responsabilidade porque um samba à altura do Arlindo é difícil. E não é só o ídolo, mas é o amigo. É um cara que convivia comigo, que ia na minha casa, jantava comigo, que queria ser o padrinho da minha filha. É preciso se segurar o tempo inteiro para não chorar de saudade”, conta André.

Também na final do Império, a parceria de Paulo César Feital tem os compositores Andinho Samara, Ronaldo Nunes, Igor Fininho, Anderson Lemos e Jefferson Oliveira. Andinho Samara relembrou outras oportunidades em que fez parceria com Arlindo e confessou que o processo desta obra lhe gerou muita emoção.

“É algo inexplicável. O Arlindo é um cara que me deu a oportunidade de ganhar o primeiro samba aqui no Império Serrano. Eu tive a honra de poder compor dois sambas com o Arlindo e estes dois sambas tiveram a vitória aqui no Império Serrano. Eu não tenho como explicar essa convivência desde garoto com o Arlindo, e poder fazer parte de parceria com ele, e hoje estar fazendo um samba para ele. É algo que não tem explicação. É fora do comum. Emoção a cada letra que a gente fazia, cada verso era uma lágrima que escorria, pelas lembranças do passado, pelo momento de agora. É só emoção”, revela Andinho.

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