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Homenageando Castor de Andrade, Bangu traz a coirmã Mocidade em seu desfile, relembra a história da Zona Oeste e emociona componentes

Fazendo alusão aos antigos bailes de carnaval do bairro de Bangu e proximidades, a terceira alegoria da Bangu prestou uma homenagem à escola Mocidade Independente de Padre Miguel. Enorme, a Alegoria esbanjava muitas tonalidades de verde, com belas estrelas verdes com detalhes em brilhante por todo o carro e enfeites que remetiam às decorações dos bailes. Aos fãs e simpatizantes da Mocidade, o carro tira suspiros com um bem acabado escudo da escola no topo. Outro ponto a ser destacado, foi a quantidade de pessoas em cima dele. Um verdadeiro baile.

A homenagem trouxe para avenida um símbolo de respeito e união. Caminhando pela comunidade presente no desfile deste primeiro dia de carnaval 2022, foi fácil encontrar componentes que se sentiram felizes e identificados com a homenagem. É o caso de Suelen Soares, que ao desfilar pela terceira vez na Bangu, falou ao site CARNAVALESCO

“Assim como tenho relação com o Bangu, tenho relação com a Mocidade. Minha tia mora em frente à quadra antiga da escola, então desde criança eu frequento a quadra e sambo muito com a escola”, afirmou Suelen.

É preciso lembrar que essa homenagem a união acontece, porque a Bangu faz um resgate da história da região da Zona Oeste. É isso que nos atenta a fala da Monalisa Marques, torcedora da Mocidade desde criança, esse ano ela resolveu desfilar pela Bangu e foi agraciada com uma vaga no terceiro carro da escola.

“Independente de ser o carro da Mocidade, eu já senti uma emoção forte ao saber que eu iria desfilar, porque a Bangu resolver trazer a história da nossa área. Eu sou nascida e criada em Bangu, então quando fala de Moça Bonita e Castor, já volto a minha infância e lembro dos ensaios na Guilherme. É um privilégio estar nesse desfile” contou Monalisa Marques.

“Eu não vivi a época do Castor, mas os nossos mais velhos não nos fazem não esquecer da importância dele para o bairro, o que ele fazia pelo nosso time, o que ele trazia de melhorias para comunidade e como era presente nas escolas. Hoje, estar desfilando nesse enredo me faz ter o sentimento de estar participando da história. Eu não tive a oportunidade de conhecer o Castor, mas estou conhecendo na avenida”, contou Thaiza Marques ao site CARNAVALESCO.

Essa capacidade de levar o público a visitar o passado e resgatar valores que por vezes podem estar esquecidos, é um trunfo do carro que completa sua mágica na fantasia das componentes que estão trajadas com uma roupa rica em verdes, assim como o carro, tem inspiração no bobo da corte e nas fadas.

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