Na esteira do sucesso da pirâmide do DNA e de outras “alegorias humanas” que inauguravam um novo capítulo na história dos desfiles das Escolas de Samba, a Unidos da Tijuca foi convidada a fazer uma temporada de shows na cidade de Constanta, na distante e misteriosa Romênia.

A delegação era composta por 30 sambistas, entre ritmistas, passistas e baianas que levaram na bagagem fantasias do enredo “O sonho da criação e a criação do sonho: a arte da ciência no tempo do impossível”, que dera o vice-campeonato à Escola do Borel no Carnaval de 2004, revelando o talento de Paulo Barros.

Surgiram notícias de que os sambistas se queixaram das acomodações, da alimentação e dos cachês pagos na viagem.

Perguntado sobre o que de fato ocorrera na Romênia, o divulgador Andrade Chefia lavou as mãos:

– Não sei. Enquanto a turma saía para os shows, eu ficava tomando cerveja até altas horas com o Conde Drácula, num botequim da Transilvânia.

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22jan Tijuca AndradeChefia

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