Para fechar o ano com chave de ouro, a presidenta da Estação Primeira de Mangueira, Guanayra Firmino, preparou com muito carinho um momento especial para a Comunidade da Verde e Rosa. A noite desta última quinta-feira foi de união e de muita celebração no Palácio do Samba. Cerca de 600 componentes das Alas da Comunidade foram recebidos na quadra a partir das 20h por parte da diretoria em uma confraternização surpresa.

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Fotos: JM Arruda/Divulgação Mangueira

“São vocês a base da nossa escola. Nada mais do que justo de ter um momento de celebração”, declarou Guanayra Firmino. “Desejo a todos um final de ano repleto de amor, alegria e prosperidade”, concluiu.

Para embalar a noite, os presentes puderam contar com a participação do grupo Copa7, referência indispensável da nossa música.

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No dia 28 de dezembro será dia de pré-réveillon, com a participação do Cordão do Bola Preta. E, em janeiro, a agremiação estará de volta na rua.

Em 2025, a Mangueira será a quarta e última escola a desfilar no domingo de Carnaval. A agremiação busca o campeonato com o enredo “À Flor da Terra: o Rio da Negritude entre dores e Paixões”, do carnavalesco Sidnei França. A Verde e Rosa apresentará na Marquês de Sapucaí uma narrativa baseada na historicidade preta de forte cunho social, um olhar sobre a presença dos povos bantus na cidade do Rio de Janeiro. Eles representaram a maioria dos negros escravizados e trazidos para o Cais do Valongo, na Pequena África. A Mangueira retratará a vivência dessa população em toda a cidade, mostrando como sua história floresceu e ainda floresce em solo carioca.

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