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Três parcerias se destacam em noite de eliminatórias da chave branca da Portela

Noite de domingo em Oswaldo Cruz e Madureira foi marcada por mais uma eliminatória de samba portelense. Ao todo, nove obras se apresentaram pela chave branca

A equipe do CARNAVALESCO, através da série “Eliminatórias”, acompanhou mais uma etapa da disputa de samba-enredo da Portela para o Carnaval 2025. Os sambas das parcerias de Marcelo Luz e O Poeta do Rio foram eliminados e não seguem para a próxima etapa da disputa. * OUÇA OS SAMBAS CONCORRENTES

Parceria de Poly da Portela: Além de Poly da Portela, os compositores do samba são Paulo Cesar, Guaracy Lenda Viva, Robinho Portela, Krysshow Portella, Norma Portela e Lício Pádua. A obra, que tem um tom mais melódico, foi comandada pelo intérprete Climagia. O palco teve um bom desempenho e ajudou a levantar o hino, que fez uma boa apresentação. Fora dos palcos, a torcida – apesar de não estar em grande número – mostrou animação durante a apresentação. No entanto, alguns precisaram de “colinha” para acompanhar a letra. O refrão “Solta a voz Oxalufã” foi o trecho de destaque.

Parceria de Toninho Geraes: O samba foi composto por Toninho Geraes, Eli Penteado, Alexandre Fernandes, Víctor do Chapéu, Paulo César Feital, Juca e Juninho Luang. Os intérpretes Bruno Ribas, Emerson Dias e Chitão Martins ficaram responsáveis pela condução da obra, que teve um grande rendimento. Os cantores ajudaram a levantar o hino e foram apoiados pela torcida, uma das maiores e mais animadas da noite. A obra foi uma das que se destacaram na eliminatória. A cabeça do samba “Voa Águia/Desce nos braços do povo” marcava um início forte e foi um dos destaques da letra durante a apresentação deste domingo. A passagem foi boa.

Parceria fr Samir Trindade: Além de Samir Trindade, a obra foi composta por Fabrício Sena, Brian Ramos, Paulo Lopita 77, Deiny Leite, Felipe Sena e JP Figueira. O intérprete Tinga ficou responsável por conduzir o samba e, sem dúvida, foi peça fundamental para o ótimo rendimento e ajudou a elevar a obra. Fora dos palcos, a torcida, animada e a maior da noite, começou um coro antes mesmo do início da apresentação. A sintonia entre o torcedor e os cantores resultou na melhor apresentação da noite. Entre os trechos de destaque da letra estão os dois últimos versos do refrão: “Anjo negro é o sol que faz a Portela cantar/Anjo negro é o sol na minha Portela/”.

Parceria de Celso Lopes: O samba foi escrito por Celso Lopes, Charlles André, Marcos Laureano, Roberto Fármaco, Gadinele, Serginho Pavuna e Soninha Jurado. O intérprete Nino do Milênio ficou responsável por comandar o microfone. A apresentação da parceria foi regular. No pré-refrão, aparentou ter ocorrido um problema de entrosamento entre os apoios e o intérprete. O problema ficou mais nítido na quarta passada, quando o intérprete foi mais “duro” nas cobranças. O refrão “Vai na ginga Tabajara/ Toca Milton Nascimento/” foi um dos destaques da obra. Já a torcida, animada, chegou junto. No entanto, nem todos cantavam e alguns precisaram de “colinhas”.

Parceria de Phabbio Salvatt: A obra foi composta por Phabbio Salvatt, Gerson PM, Alexandre Valle, Sérgio Oliveira, Rico Teixeira, Luiz Rangel e Darcy Maravilha. A apresentação foi comandada pelo intérprete Vitor Cunha, e a voz vibrante do cantor ajudou a elevar o samba. Fora dos palcos, a torcida não foi tão grande, mas ajudou. Nem todos cantaram e os integrantes precisaram de coelhinhas. Destaque para o trecho “Na calmaria/ Me embale Maria, Maria”. No geral, a parceria fez uma boa apresentação.

Parceria de Tião Sapê: O samba foi escrito por Tião Sapê, Hebinho da Portela, Bita da Portela, Luizinho da Light, Zé Maria, Marcelo Vai Vai e Ricardo Simpatia. O intérprete Wantuir ficou responsável por comandar a apresentação, que fez uma boa condução e ajudou a levantar o samba – com destaque para o refrão. Fora do palco, os alegres torcedores cantavam, mas foi preciso ter “colinha”. Após o término da apresentação, os torcedores deixaram a quadra em coro. A parceria teve uma boa passagem.

Parceria de Luiz Carlos Máximo: O samba foi composto por Luiz Carlos Máximo, Manu da Cuíca, Buchecha, Belle Lopes, Ximeninho, Régis e Heitor César. O intérprete Marquinho Art’Samba ficou responsável por comandar o microfone da parceria e teve uma apresentação muito boa. Destaque para a letra e o trecho “Nos braços de oxalá/A Portela entrega o manto/A São Milton Nascimento/ E batuca pro bituca/ Preto-rei desse congá”. Alegre, a torcida chegou junto – com direto a coro no final da apresentação. A parceria também se destacou como uma das melhores da noite.

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