Um retorno tão sonhado
Décima escola a desfilar, a Torcida Jovem levou para o Anhembi um enredo em homenagem à orixá Iemanjá. O destaque ficou para as criativas alegorias que a agremiação produziu. Começaram com a África e terminaram com o mar de Iemanjá, levando painel de led no segundo carro com imagens da santa. A bateria ‘Firmeza Total’, do estreante mestre Caverna, fez uma apresentação de destaque com suas bossas localizadas nos últimos versos do samba-enredo. Vale ressaltar a fácil leitura do enredo que a Torcida Jovem proporcionou, levando também fantasias de um reconhecimento válido.
Os alvinegros estavam buscando esse título há algum tempo. A Torcida Jovem bateu na trave várias vezes. Sendo assim, a Jovem foi resiliente, esperou o tempo certo e agora está dentro da segunda prateleira do carnaval paulistano.
“A Torcida Jovem está presente e canta nas águas da mãe Iemanjá” foi o enredo desenvolvido pelo carnavalesco Pedro Pinotti.
Dom Bosco de Itaquera – Uma nova escola
A Dom Bosco de Itaquera foi a última escola a se apresentar pelo Grupo de Acesso II na madrugada do domingo, dia 12 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi. Com o Sol raiando, o principal destaque foi para a coesão do conjunto da escola, que fez uma apresentação irretocável. A Dom Bosco levou este ano para a Avenida o enredo “Sinfonia Brasileira, uma aquarela em poesia”.
A comunidade da Zona Leste conseguiu de certa forma segurar o público para assisti-los no Anhembi. Se viu uma escola organizada e promissora para os próximos.