Compositores: Leandro Gaúcho, Gustavinho Oliveira, Marcus Lopes, Josemar Manfredini, Aldir Senna e Alexandre Cabeça
NAS MÃOS, A PENA DO POETA
A ARTE E O DOM DE COMPOR
UM ARPEJO DE ORFEU E O FADO DESPERTA
DESTINO QUE À TIJUCA REVELOU
MISTÉRIOS “DO NADA QUE É TUDO”
DO MAR, QUE DESNUDO, TEM TANTO A DIZER
UNINDO O HERÓI E A SERPENTE
AMOR ARDENTE “DESATINA SEM DOER”
NA FOZ DO TEJO, A CIDADE, O MONUMENTO
UM SENTIMENTO QUE NÃO DEIXA DE EXISTIR
DAS MINAS DO REI SALOMÃO, O OURO RELUZ EM OFIR
A MAGIA DOS DRUIDAS NOS SEUS BOSQUES E CAMINHOS
PARA CELEBRAR A VIDA, O VINHO
MIL GUERREIROS E BATALHAS, UM PASSADO DE BRAVURA
NAS MESQUITAS E MURALHAS, O MOSAICO DAS CULTURAS
O VENTO BAILA NO MAR GUIANDO OS FILHOS SEUS
PRECISO FOI NAVEGAR NO HORIZONTE DE MEU DEUS
VENCENDO OS TEMPORAIS, OS MONSTROS
QUE HABITAM A MENTE
LÁGRIMAS DE SAL DA MINHA GENTE
EM TROVAS, SONETOS
COM PASSOS QUE UNEM LAÇOS MUNDO AFORA
CEGANDO A VISÃO DA INTOLERÂNCIA
AMÉM, NOSSA SENHORA
AO SOM DO CAVACO, QUE VEIO DE LÁ
UM CONTO DE FADOS, EU SOU TIJUCA, Ó PÁ
O NOBRE GAJO QUE HERDOU ESSE TRAÇO IMORTAL
DE UNIÃO BRASIL – PORTUGAL