Squel tem grande experiência como porta-bandeira tendo passagens pela Grande Rio, Mocidade e Mangueira, onde foi campeã em 2016 e 2019. A porta-bandeira irá dançar com Marlon Lamar que está na Portela desde 2018.
“A ficha ainda não caiu porque ainda está tudo muito recente. Fiquei toda arrepiada quando recebi a ligação, pois achei que fosse uma ligação normal, mas quando o assunto foi tocado, confesso que dei uma travada do tipo ‘isso está acontecendo? É isso mesmo?’ Que coisa poderosa, que responsabilidade, pois é impossível não lembrar da tia Dodo, que é minha madrinha, que me escolheu como afilhada, foi impossível não lembrar do carinho dela comigo, das vezes que eu a levei em casa, da nossa amizade, do nosso carinho, então foi impossível não lembrar da tia Dodô, pelo vínculo que eu tenho com ela, pelo respeito que eu tenho as grandes porta-bandeiras que a Portela tem na sua história, inclusive Vilma Nascimento, Lucinha Nobre, eu tenho muito respeito por todas. É uma responsabilidade, assim como defender o pavilhão da Mangueira que outra hora foi defendido por grandes mulheres, e agora ser escolhida para ter essa responsabilidade na Portela é uma honra incrível!”, disse Squel, que emendou.
“Tô muito emocionada, lisonjeada, a ficha ainda não caiu. Confesso que eu estou fora do ar, está me faltando palavras. Mas estou muito grata pela oportunidade de voltar a dançar numa escola como a Portela, que é o sonho de tantas meninas e mulheres, pois ser porta-bandeira da Portela é um sonho. Eu tô muito feliz e me sentindo muito honrada”, finalizou.
“Sigo com meu sentimento que não cabe explicação. Estou muito feliz em continuar na Portela, uma família que me recebeu super bem, que abraçou e cuidou, ja se passaram 5 carnavais de muito amor e devoção a esse pavilhão. É uma honra defende-lo sempre tão imponente, centenário. Agora seguimos para uma nova história. Feliz em saber que vou dividir essa responsabilidade com uma pessoa querida, que tem uma vasta experiência no carnaval, que é a Squel. Seja muito bem-vinda à nossa Majestade do Samba. Honra e glória ao nosso pavilhão”, finaliza Marlon Lamar.