A equipe do site CARNAVALESCO acompanhou todos os desfiles da Série B, que aconteceram na noite de terça-feira e madrugada de quarta, na Intendente Magalhães. A apuração será na quinta-feira. Abaixo, você pode conferir como passou cada agremiação.
LUCAS – Com o enredo “Do Galo de Barcelos ao Galo de Ouro, Lucas conta uma história de fé e Justiça”, contando a Lenda do Galo de Barcelos a Unidos de Lucas abriu as apresentações da Série B do carnaval 2019. A Vermelho e Dourado da Parada de Lucas mandou seu recado, com um samba com força no refrão. A bateria e o casal de mestre-sala e porta-bandeira levantaram o público. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
SIRI DE RAMOS – Segunda escola a desfilar na noite de terça feira de Carnaval na Intendente Magalhães, o Siri de Ramos fez uma homenagem de forma lúdica ao aniversário de 60 anos da Imperatriz e os 40 anos de serviços prestados pelo patrono Luizinho Drummond. No enredo, a escola mostrou a atuação de três barões importantes da história do Brasil: o Barão de Drummond, criador do bairro de Vila Isabel e do primeiro jardim zoológico do Rio de Janeiro; o Barão de Guaraciaba, o primeiro negro a se tornar barão durante o império; e o Barão de Mauá, que entre outros feitos, destacou-se a implantação da primeira ferrovia brasileira. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
LINS IMPERIAL – Terceira escola a se apresentar na Intendente Magalhães nesta terça-feira de carnaval, a Lins Imperial contou muito bem o enredo “Malandro é malandro e Bezerra é da Silva” do carnavalesco Guto Carrilho e, inspirada no grande sambista, cantou muito forte, se aproveitando do bom rendimento do samba, porém teve sérios problemas no quesito evolução que devem afastar a escola da briga pelas primeira colocações. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
TRADIÇÃO – Quarta escola da noite, a Tradição foi a primeira escola a levantar o público em desfile que contou com fantasias bonitas, bem trabalhadas e com a comissão de frente que mexia com as pessoas que estavam próximas a grade. Com o enredo “Gira baiana, salve as mães de samba”, a Tradição cantou a história das mães do samba, as baianas e sua relação com o samba e o Rio de Janeiro. A escola terminou seu desfile com tranquilidade, em 43 minutos, ainda se dando ao luxo de mexer com o público que acenava e cantava samba na parte final da pista. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
CURICICA – A quinta escola a passar pela passarela popular Intendente Magalhães foi a União do Parque Curicica. Exatamente as 23h50min a pista foi liberada e a interprete Rose Barcellos entoou o samba-enredo. Lançando mão de enredos que não ficam marcados na memória, a agremiação confiou na criatividade de sua comissão de carnaval para produzir um enredo com um ar polêmico. E assim, poder voltar a desfilar na Marquês de Sapucaí. Com o título “Eu vi Deus, ela é negra”, a escola procurou trazer em seu desfile o enaltecimento feminino e transformou a figura masculina de Deus em uma mulher de pele preta. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
ARAME DE RICARDO – Sexta escola a desfilar na noite de terça-feira, o Arame de Ricardo trouxe para a avenida a trajetória de uma importante figura do carnaval: Jerônimo da Portela. A homenagem foi digna do sambista, exaltando vida e obra desse tão relevante personagem, porém teve altos, como a comissão de frente e baixos como a harmonia. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
VIZINHA FALADEIRA – Com o enredo “De Catulo à Lampião: Bem vindos a terra do cão”, a Vizinha Faladeira foi a sétima escola a passar pela Estrada Intendente de Magalhães, na terça feira de carnaval. Na busca do campeonato da Série B e do direito de desfilar na Marquês de Sapucaí em 2020, a tricolor de Santo Cristo realizou um desfile acima das expectativas, e quem sabe, pode sonhar com o campeonato. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
ENGENHO DA RAINHA – O Engenho da Rainha entrou na Intendente Magalhães por volta das 2h35 da madrugada entre terça e quarta-feira de carnaval. Sendo a oitava escola a desfilar, levou para a passarela o enredo “Matamba, o sonho de uma rainha”. O tema criado pelo carnavalesco Léo Jesus contava a história de Matamba, ainda no momento que chega no Rio de Janeiro, assiste pela primeira vez os negros comemorando carnaval e se apaixona pela cidade. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
EM CIMA DA HORA – A Em Cima da Hora trouxe para seu desfile, em 2019, o enredo “Orlando Baptista, o menino e a bola”. Com a homenagem ao locutor esportivo, jornalista e radialista brasileiro, a agremiação do bairro de Cavalcanti fez um desfile mediano, com alguns altos e baixos em seus quesitos. A azul e branca foi a nona escola a se apresentar pela Estrada Intendente Magalhães, na terça-feira de carnaval, pela Série B, e encerrou seu desfile com 40 minutos. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
UNIÃO DE MARICÁ – Penúltima escola a passar pela série B da Intendente Magalhães, a União de Maricá mostrou muita maturidade ao possar pela primeira vez no grupo. Tentando escrever mais uma página em sua história no carnaval da capital a escola trouxe o enredo “Nelson Gonçalves o autorretrato do rei do rádio” e entrou na avenida as 4h da manhã. A voz potente de seu intérprete Matheus Gaúcho chama atenção ainda antes do início do desfile. Afinado e com muita qualidade o cantor se destacou durante a apresentação da escola. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE
VIGÁRIO GERAL – Encerrando o carnaval da Série B, a Acadêmicos de Vigário Geral apresentou o enredo “Mwene Kongo – O reino europeu na África que se tornou folclore no Brasil” pretendendo contar a história do congado. Com belas fantasias e ótimo desempenho da ala musical, a escola terminou por falhar em evolução e pode perder décimos preciosos por erros da comissão de frente. * CLIQUE AQUI E SAIBA COMO FOI O DESFILE