A rainha da Estácio de Sá, Alice Alves, está à frente de uma importante iniciativa: a reforma da quadra da vermelho e branca, espaço central para a vida cultural e comunitária da agremiação. Médica veterinária, empresária do ramo da construção civil, piloto de automobilismo e decacampeã de karatê, Alice une sua experiência multifacetada ao amor pela escola para entregar um projeto de modernização e conforto.

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Foto: Divulgação

“A escola nunca me pediu nada; por vontade própria, quis dar este presente. Hoje, a Estácio é a minha casa e, como retribuição a todo o carinho que recebo, nada melhor do que proporcionar à comunidade estaciana, frequentadores e admiradores, um ambiente mais agradável e acolhedor”, esclareceu.

Segundo a rainha, as obras já começaram pelos camarotes da presidência. Estão sendo realizadas trocas de piso, iluminação, plotagens, parte elétrica, forros, instalação de ar-condicionado, pintura e melhorias na exaustão da cozinha. “Quero que a nossa escola possa receber e acolher os convidados com mais conforto”, afirmou Alice.

“A reforma tem previsão de 45 dias. Começou em setembro, mas, com alguns eventos em andamento e respeitando o calendário da escola, vamos nos adequando. A previsão de finalização é para o mês de outubro”, acrescentou.

Nos próximos dias, a reforma avançará para o piso e o teto da quadra, o que, de acordo com ela, trará ainda mais sofisticação ao espaço. “Tenho certeza de que o novo piso e o forro darão o charme e a elegância que a minha escola e a nossa comunidade merecem”, destacou.

A iniciativa reforça o vínculo de Alice Alves com a Estácio de Sá, indo além da função de Rainha da Escola e mostrando seu engajamento ativo no fortalecimento da estrutura e da tradição da primeira escola de samba do Brasil.

“Me sinto plena em poder proporcionar à minha escola essa reforma. É a nossa casa, é ali que trocamos energia, planejamos, desejamos e trabalhamos para apresentar o nosso melhor na avenida. Então, nada mais justo do que termos uma casa aconchegante não só para receber melhor nossas coirmãs, mas também para a comunidade e os componentes que merecem e lutam pelo nosso pavilhão”, concluiu Alice.