O presidente da Estação Primeira de Mangueira, Elias Riche, participou do programa “Debate CARNAVALESCO” com a rainha de bateria Evelyn Bastos. O dirigente que vai para seu primeiro carnaval à frente da Verde e Rosa falou sobre diversos assuntos importantes. Confira abaixo trechos.

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Leandro Vieira

“O Leandro é uma pessoa fora da curva. É de uma capacidade, inteligência, fora do comum. Ele conseguiu voltar e mudar a história do carnaval. O desfile estava na mesmice e ele veio por uma linha totalmente diferente. Acho que é a linha certa. Hoje, nós temos sete ou oito carnavalescos que estão acompanhando os caminhos do Leandro. Ele passa os 70 minutos na Avenida dando a opinião dele. Espero que ele continue na Mangueira e faça escola na gente, mas vai ter que mudar a linha, porque está todo mundo seguindo. A Mangueira está mostrando o que acha da vida de Jesus Cristo. A escola sofre como Jesus, que foi crucificado, criaram uma porção de pecados para ele, e a Mangueira estão inventando milhares de coisas sobre ela”.

Barracão

“Estou tranquilo na parte do barracão. Vamos fazer um belo carnaval. Temos uma equipe muito boa. Se perguntar da parte que devo… fico triste com o que acontece hoje de ter que tomar medidas para estancarmos os custos do barracão. A escola está muito unida e todo mundo tem compreensão sobre o momento. A credibilidade não tem preço e não posso reclamar”.

Verba pública para o carnaval

“O município tinha que ter boa vontade e olhar com carinho para o carnaval. A ocupação hoteleira é grandiosa. Se você analisar quanto a Mangueira e as outras escolas pagam de ISS, além do que a Liga paga de ISS, você vai perceber que é muito mais do que o prefeito liberou para gente em 2019. Ele não deu a verba, mas não tratou das creches, dos hospitais, e você vê buracos nas vias públicas. O que ele fez de bom no Rio de Janeiro? Eu votei nele, hein. Infelizmente, a gente continua votando errado. Ele falou que ia cuidar das pessoas, mas não sei de quem ele está cuidando. Ele não pensa no povo. Ele está devendo R$ 50 mil do carnaval passado. Ele tem que ter vergonha na cara”.

Missão de ser presidente

“O mais difícil é quando você tem que falar. Estou gostando. Tenho uma parceria boa e fiz amigos na escola. É a primeira vez na história da Mangueira que temos unanimidade com todos os ex-presidentes. São pessoas que estão do meu lado. Sou feliz por causa disso. Chiquinho pegou uma dívida de R$ 15 milhões e quando eu assumi a dívida era de R$ 4 milhões a R$ 5 milhões. Agora, não é fácil. O carnaval cresceu e a verba diminuiu. Não basta ser um grande mangueirense para ser um bom presidente da Mangueira. Não posso reclamar de nada, tenho grandes parceiros do meu lado, não sou o grupo que fez o ‘Muda Mangueira’ ou a ‘Ami7’. Quero estar junto com todos, somos unidade”.

Assista na íntegra o programa:

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