Edson Marinho, presidente da Associação das Escolas de Samba Mirins do Rio de Janeiro, comandou por mais um ano os desfiles na Sapucaí, e, em entrevista ao CARNAVALESCO, o dirigente falou sobre a parceria com a Liesa, o auxílio do juizado de menores e como olhar para possíveis mudanças após o desfile.
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O presidente da AESM destacando que o principal do apoio da Liesa, além do financeiro, foi a colaboração com a segurança dos pequenos para desfilar.
“É fundamental esse apoio da Liesa. Se não fosse a Liga dar o apoio para a gente, não poderia ser realizado. Há 38 anos estamos fazendo esse evento. Com essa parceria é só agradecimento, porque é muito importante para o carnaval mirim formar o sambista do amanhã. A estrutura para fazer um dia de desfile na Sapucaí é um custo alto. A gente preza muito pela segurança das crianças”.
O presidente destacou a colaboração com o juizado de menores para a realização dos desfiles e a segurança das crianças.
“A juíza da primeira vara da Infância e Juventude tem sido uma mãe. Muito atenciosa, tem brigado muito pela gente. Dois anos consecutivos conseguimos lanches para todas as crianças através dela. O pedido dela ajuda e ela é muito parceira das crianças, muito amiga”, enfatizou Edson.

Em relação a mudanças no desfile para o ano que vem, Edson Marinho comentou que espera avaliar nos próximos meses e em relação a novas escolas mirins, ele reforçou o tempo para a filiação na AESM.
“Está muito precoce para falar alguma coisa sobre os desfiles de 2026. Vamos fazer a avaliação e conversaremos com os presidentes. Em relação a novas escolas, pela nossa regra, tem que ter três anos para se filiar, aí vem como convidada e depois a gente vê”, encerrou o presidente.