rosa magalhaes

Após um disputa acirrada e com resultado conturbado (escola anunciou junção e depois voltou atrás), a Estácio definiu o samba para 2020 com um detalhe que pavimentou o trabalho das parcerias: a relação de proximidade da carnavalesca Rosa Magalhães com as parcerias. Multicampeã do carnaval, a artista chegou ao “Berço do samba” cercada de expectativa. E já “arregaçou as mangas” trabalhando bastante já na disputa de samba, é o que revela o compositor vencedor Edson Marinho.

“Para a confecção da obra, a gente se reunião em casa, cada um trazia uma ideia. Nos reunimos umas quatro vezes. A carnavalesca (Rosa Magalhães) também deu todo apoio para gente, para todas as parcerias. Ela ia nos orientando no ‘tira dúvida’, foram três encontros com a carnavalesca”.

Edson também revelou suas preferências de trechos da obra e ressaltou o apelo ecológico também presente no samba.

“Eu gosto muito do refrão principal do samba, mas gosto muito da parte que diz “Pedra fundamental do samba”, onde nasceu tudo, onde começou, e também a parte do São Jorge. É um apelo também para a população que precisa se conscientizar que tem que preservar em nossas cidade e as nossas florestas”.

Outro compositor da parceria, Ivan Ribeiro destaca o trabalho cuidadoso para encontrar a melhor melodia e desenvolver uma letra completamente imersa no tema.

“Eu já pertenço a esse grupo já há alguns anos e nós temos obtidos algumas vitórias por aí. Eu acho que a letra toda que envolve o samba é muito de acordo com o enredo. E, isso é muito importante. E ficou muito claro o que a gente pretendia. E a melodia, quando você pega um fio de melodia muito boa, não tem para onde correr, acaba dando certo de qualquer forma”.

Além de Ivan e Marinho, também assinam o samba da Estácio para 2020: Jailton Russo, Jorge Xavier, Júlio Alves e Dudu Miller.

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