A equipe do CARNAVALESCO, através da série “Eliminatórias”, acompanhou mais uma etapa da disputa de samba-enredo da Mocidade para o Carnaval 2025. A parceria de Zé Glória foi eliminada do concurso. A próxima fase é a final, no dia 12 de outubro. * OUÇA AQUI OS SAMBAS CONCORRENTES

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Parceria de Jefinho Rodrigues: O samba foi feito por Jefinho Rodrigues, Arlindinho Cruz, Marquinho Índio, Lauro Silva, Prof. Renato Cunha, Cleiton Roberto, Felipe Mussili e Igor Leal. O intérprete Wander Pires foi o responsável por comandar o carro de som da equipe e fez uma ótima condução. A parceria contou com apoio e uma grande torcida, que levou balões nas cores verde e branco, além de bandeiras da agremiação, e cantou forte. Alguns componentes da escola também cantavam trechos da obra. Destaque para a melodia e o refrão principal: “Posso provar a verdade da gente/É o passado, futuro presente/raiz da Vila Vintém, à flor da idade/eternamente Mocidade/”. É um refrão fácil de decorar. A apresentação foi um dos destaques da noite e entra como um dos sambas favoritos na grande final.

Parceria de Jaci Campo Grande: Samba composto por Jaci Campo Grande, Paulo Ferraz, Alex Cruz, Dr. Marcelo, Duda Coelho, Marcinha Souza, Lucio Flávio, Elian Dias, Paulo Bachini e Bimbim Portela. Fantasiado de astronauta, Leozinho Nunes comandou o carro de som juntamente com Igor Pitta. Os dois foram fundamentais para o bom rendimento da obra durante a apresentação. Fora do palco, os torcedores deram um show e compareceram em peso – muitos com bandeiras e balões nas cores da agremiação -, com direito a fantasias de aliens, e guarda-chuva transformados em discos voadores. Foi a torcida mais animada nesta noite. A parceria conseguiu se sobressair e garantiu a vaga na grande final.

Parceria de Paulo Cesar Feital: A última obra a se apresentar foi escrita por Paulo Cesar Feital, Cláudio Russo, Alex Saraiça, Denilson Rozario, Carlinhos da Chácara, Marcelo Casanossa, Rogerinho, Nito de Souza, Dr. Castilho e Léo Peres. Um dos destaques da noite, o samba foi interpretado por Thiago Brito e Igor Vianna, que fizeram uma boa apresentação. A torcida fez sua parte e levou balões nas cores da Mocidade, além de bandeiras. Nas duas primeiras passadas – sem a bateria -, os torcedores assumiram a responsabilidade e cantaram o refrão principal forte, em coro, sozinhos. Na quadra, alguns componentes da Verde e Branca também cantavam trechos do samba. O refrão principal “chiclete” contribui para que o público pegue a letra com maior facilidade. Destaque, também, para a riqueza poética da letra. Sem dúvida, a parceria chega na final como forte candidata ao hino oficial da escola.