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Público ouvido pelo CARNAVALESCO no minidesfile aponta que Virginia Fonseca está evoluindo no samba no pé

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O CARNAVALESCO compareceu à terceira noite de minidesfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro e perguntou aos componentes da Grande Rio o que eles pensam da entrega da influencer Virginia Fonseca, passados pouco mais de um mês desde a coroação da nova rainha de bateria da tricolor de Caxias.

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Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação Rio Carnaval

“Ela é nova, então, com o tempo, vai aprendendo. Ela tem que se dedicar muito e ela tem potencial, ela se esforça. Ela vai arrasar em 2026”, disse a estudante Alícia Silva, de 15 anos, que desfila pela primeira vez pela agremiação.

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Estudante Alícia Silva, de 15 anos, que desfila pela primeira vez pela agremiação

Quem também está confiante é o estudante de odontologia e funcionário da prefeitura de Caxias, Jonathan Rodrigues, mais conhecido como o Gloss, de 24 anos.

“O samba dela melhorou bastante. Ela é uma pessoa muito esforçada e, desde antes de assumir o posto de rainha, ela já estava fazendo aulas de samba. Até o carnaval ela vai estar bem melhor. Ela vai arrasar na avenida. Na verdade, ela já está arrasando, porque a Virgínia entrega de verdade”, opinou Gloss, que desfila pela Grande Rio desde os 6 anos de idade.

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Estudante de odontologia, Jonathan Rodrigues

Para Jepherson Vieira, de 31 anos, que atua como técnico de enfermagem e desfila na agremiação desde 2018, o samba de Virgínia nunca foi ruim.

“O que pegaram foram takes nada agradáveis dela. A performance dela, no entanto, vem evoluindo cada vez mais por conta da dedicação e empenho que ela mostra. Ela teve aulas com a musa da comunidade, Luciene, e agora está procurando outros professores para aprender outras técnicas. Eu vim de comunidade, eu aprendi dentro da quadra. Se ela não veio, ela tem que fazer por onde para conquistar o espaço dela. E ela tem feito”, avaliou Jepherson.

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Jepherson Vieira, de 31 anos, que atua como técnico de enfermagem e desfila na agremiação desde 2018

O estudante de enfermagem Caio Doria, de 22 anos, e há quatro carnavais pela verde, vermelho e branco da Baixada, pensa diferente dos demais.

“O samba dela nunca vai ser o suficiente, porque a Grande Rio é uma escola de potência em que rainhas entram e saem e só a comunidade permanece. O esforço dela nunca vai superar o esforço das passistas que estão desde que nasceram na comunidade. Ela precisa olhar mais para a comunidade e aprender mais com as passistas, com as raízes da nossa escola”, criticou o futuro enfermeiro.

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Estudante de enfermagem Caio Doria, de 22 anos

Larissa Monteiro, estudante de Tecnologia da Informação, de 18 anos, em seu quinto ano na Grande Rio, é mais otimista.

“Desde o primeiro ensaio para cá, o samba dela evoluiu muito e vai evoluir mais ainda. Ficou claro, na primeira vez que ela sambou, que precisava de mais prática, de mais cursos, que agora ela está fazendo”, colocou Larissa.

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Larissa Monteiro, estudante de Tecnologia da Informação, de 18 anos, em seu quinto ano na Grande Rio

Entre críticas e elogios, o que todos concordam é que Virgínia é uma rainha esforçada. “Desde que começaram os ensaios, a Virgínia já foi a dois ensaios. Ela é, sim, uma das rainhas mais presentes. Ela tem interação com a quadra, sim. Ela conversa e fala com a quadra, sim. Não que as outras não tivessem, mas ela está mostrando que quer cada vez mais conquistar esse público que tanto a criticou no início”, declarou Jepherson.

Jonathan reforçou o interesse da rainha em manter contato com seus súditos. “Se tiver uma festinha da Grande Rio, ela quer participar, interagir com a escola, com a comunidade”, pontuou o Gloss.

Mesmo Caio, que questiona a legitimidade desse reinado, reconhece o empenho da beldade. “Ela está tentando e sendo bem recebida. Isso é importante para ela ter uma relação com a comunidade”, argumentou ele.

Por fim, os componentes analisaram a popularidade da escola nas redes sociais. Com 1,1 milhão de seguidores no Instagram, a Grande Rio é a agremiação do Grupo Especial carioca com maior engajamento na plataforma, seguida do Salgueiro, com 934 mil, e da Beija-Flor, com 625 mil. Será que a influencer Virgínia Fonseca, que reúne 50 milhões de fãs apenas no Insta, é a responsável por isso?

“Ela é uma influencer muito famosa, muito conhecida. Por conta de ela vir à frente da bateria, a escola ganhou bastante visibilidade”, respondeu Gloss.

Larissa reconheceu a contribuição de Virgínia, mas pontuou que a Grande Rio já vinha direcionando esforços para tal.

“O engajamento se deve não só à Virgínia, porque a minha escola vem crescendo com esses anos, vem ganhando visibilidade. Ela ajudou, mas não foi só a Virgínia, não”, ressaltou a jovem.

É como também pensa Jepherson Vieira. “A Grande Rio vem mostrando seu carnaval desde Tata Londirá. Vem mostrando que tem força, que tem garra, que a comunidade abraçou. A força da comunidade junto ao público também traz visibilidade. Com a chegada da Virgínia, foi só uma melhoria. Ela agregou ao que já estávamos fazendo há anos”, finalizou.

Liesa arrecada 18 toneladas de alimentos em evento do Dia Nacional do Samba

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Não foi apenas na pista da Cidade do Samba que as escolas de samba deram um show. O público também foi fundamental para o sucesso do evento, que aconteceu entre os dias 28 e 30 de novembro e arrecadou cerca de 18 toneladas de alimentos não perecíveis com a entrada solidária.

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Foto: Eduardo Hollanda/Liesa

“Esse resultado mostra a força do Carnaval. O samba é arte, é cultura e também mobilização social. Ele acolhe, mobiliza e transforma”, destacou o diretor financeiro da Liesa, João Drumond.

Toda a quantidade arrecadada de alimentos será destinada ao programa Sesc Mesa Brasil.

Rubro-negros por um dia vascaínos: Julinho e Rute vestem a Cruz de Malta para homenagear mestre Ciça

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Ser flamenguista no dia do tetracampeonato da Libertadores já poderia render assunto suficiente para uma noite inteira de festa ou de provocações, mas, no caso de Julinho e Rute, a história ganhou contornos inusitados. Algumas horas depois do Flamengo garantir o título no Monumental de Lima, a Viradouro realizou seu minidesfile na Cidade do Samba em homenagem ao mestre Ciça, vascaíno declarado. Para entrar no clima da homenagem, o casal vestiu figurinos inspirados no uniforme do Vasco, criando um contraste afetivo e visual que rapidamente chamou atenção de quem estava por ali. Ao relembrar aquele momento, em entrevista ao CARNAVALESCO, Julinho soltou uma risada e começou explicando como recebeu a coincidência das datas: “Que peça que o destino pregou”.

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Fotos: Marcos Marinho/CARNAVALESCO

Ele comenta que, apesar da ironia futebolística, não houve espaço para hesitação.“Não temos do que reclamar: toda e qualquer homenagem ao Ciça é válida. Como diz o samba: ‘não esperamos a saudade para cantar’. Estamos retribuindo ao Ciça por tudo o que ele faz pela gente. Mesmo o coração batendo muito rubro-negro, ele bate pelo Ciça também”, declarou o mestre-sala.

A cena, naturalmente, gerou brincadeiras de todos os lados, e poucas pessoas aproveitaram tanto esse aspecto quanto Rute. Com humor, ela ampliou a história para o campo do impossível: “Acho que a gente devia entrar para o Guinness porque somos os únicos flamenguistas no mundo que, no dia da final da Libertadores, vestiram a camisa do Vasco”, disse a porta-bandeira aos risos.

Ela conta que não houve dúvida ou receio: o figurino precisava dialogar com o mestre homenageado, independentemente da rivalidade esportiva. Ainda assim, o ambiente da Cidade do Samba tratou de reforçar o lado cômico da situação:

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“Não hesitamos em nenhum momento. Mas tivemos que aturar os vascaínos na Cidade do Samba tirando foto com a gente, sacaneando, porque sabem que somos flamenguistas pra caramba”.

A dupla, inclusive, chegou à Cidade do Samba usando camisas do Flamengo, guardando o figurino vascaíno para o momento exato da apresentação. Rute recorda o momento em que Ciça percebeu o que eles tinham preparado: “Quando ele viu, os olhos dele encheram d’água”.

Ela contou que o mestre até deu sugestões para a coreografia espelhada. “O Ciça está sendo verdadeiramente homenageado. Ele está fazendo parte de tudo e não há nada que ele hesite em fazer pela gente. Ele até deu ideia para a nossa coreógrafa de movimento na cabine espelhada. Ele é incrível”, revelou.

‘Falar dos nossos’

Entre uma provocação futebolística e outra, Julinho muda ligeiramente o tom quando o assunto passa a ser a escolha da Viradouro por homenagear um sambista vivo e atuante. Para ele, esse tipo de homenagem responde a um desejo antigo de ver o carnaval valorizando sua própria história.

“Acho que essa homenagem vem para alertar. O samba busca tanta coisa na nossa cultura, e é relevante falar da nossa própria cultura, não só pegar CEP internacional. Tem muito para se falar do Brasil, mas também muito para se falar do samba, do Carnaval e das próprias escolas”, afirmou.

Julinho defende que homenagens aos sambistas ainda atuantes no carnaval das escolas de samba fortalecem o vínculo entre comunidade e enredo, criando identificação imediata:

“Falar de um segmento vivo e atuante é inovador. Todo sambista vai se sentir representado pela Viradouro, como nós estamos. Acredito que, a partir de agora, várias escolas vão homenagear os seus que ainda estão vivos e atuantes”.

Figurino vascaíno

Se o gesto já era significativo, o figurino reforçou ainda mais o simbolismo da noite. A concepção foi de Rute, que buscou fidelidade absoluta à camisa do Vasco. Ela mergulhou nos detalhes técnicos do uniforme cruzmaltino:

“Queríamos algo o mais fiel possível. Fiz o rapaz que executou o figurino procurar o viés certo da gola, estudamos juntos a altura exata da Cruz de Malta. Se você me perguntar as especificidades da camisa do Flamengo, vou saber. Agora, do Vasco, não”, contou.

Rute ainda explicou que escolheram tecido próprio de camisa de futebol, para reforçar o aspecto realista. Satisfeita com o resultado, ela brincou com o costureiro: “Fiquei muito satisfeita com o resultado, mas que desperdício!”. Ela ri, deixando claro que a farra entre Flamengo e Vasco passou longe de qualquer tensão.

Ao fim do carnaval, ela pretende presentear o figurino à rainha de bateria Juliana Paes, vascaína assumida.

E depois dos 40 minutos?

Depois de cerca de quarenta minutos desfilando com a Cruz de Malta no peito, Julinho admitiu que não se acostumou. Ele responde com humor, mas também com a honestidade de quem vive intensamente o futebol:

“É pelo Ciça! Acabou o desfile, já botamos a faixa de campeões da Libertadores. Já estamos voltando ao rubro-negro, daqui a pouco já estarei com a camisa do Flamengo”.

No fim, foi uma noite em que o samba e o futebol se encontraram mais uma vez. A homenagem ao mestre “Caveira” superou a rivalidade esportiva. Julinho e Rute mostraram que, no samba, o coração pode até mudar de cor por alguns minutos, sobretudo quando bate pelo samba e pelos seus mestres.

Vila Isabel faz ‘paradona’ no minidesfile e coloca a bateria ‘na cabeça’ da escola

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A Vila Isabel emocionou o público do minidesfile no último domingo pelas surpresas que a bateria “Swingueira de Noel” preparou para os componentes e o público da Cidade do Samba. Durante a apresentação, os rimistas comandados pelo mestre Macaco Branco vieram à frente da escola, logo depois do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, e também realizaram uma paradona para que os componentes cantassem uma passagem inteira do samba-enredo de 2026, tomando o local com um coro uníssono.

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Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação Rio Carnaval

“Amei o minidesfile. Foi muito vibrante, uma amostra do que a gente está preparando para apresentar na avenida, uma explosão de alegria. A paradona é fantástica, porque a bateria para e vem a comunidade. A Vila Isabel consegue segurar o samba. O público interagiu com a gente e gostou muito do que viu”, contou a baiana Ana Conegundes, de 61 anos, que acumula 18 carnavais pela escola de Noel.

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Baiana Ana. Foto: Gabriel Radicetti/CARNAVALESCO

Encantando diferentes gerações, Cecília Barbosa, de 22 anos e em seu segundo ano desfilando pela Vila, também aprovou a paradona.

“O samba vai pegar na avenida. Vai dar bom. Antes mesmo de ser escolhido como oficial, na disputa, ele já estava na boca de todo mundo. Já deu tempo de a comunidade aprender o samba, e quem não é da escola também está cantando”, avaliou a jovem.

O mestre de bateria Macaco Branco explicou que a ousada proposta de silenciar os instrumentos por um período mais longo do que o usual veio do diretor de carnaval da escola, Moisés Carvalho.

“Ele veio com essa ideia e, como tudo que ele pede, a gente sentou e pensou mil vezes para não ter nada errado. Tudo que a Vila faz é muito pensado, com muita estratégia, para fazer nosso componente brincar e pular o carnaval. Quando se para para a galera gritar (não é cantar, é gritar) o verso ‘Para você, Heitor’, reverenciamos esse cara que foi um marco no carnaval, que criou tanta coisa, mas acabou esquecido com o tempo”, relatou o musicista.

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O resultado final agradou o idealizador, que ressaltou o empenho e a animação da comunidade.

“Estou feliz com o que a gente fez, feliz que a comunidade comprou nossa ideia e que todo mundo cantou muito bem o samba. Isso é fruto de um trabalho, fruto do que a gente vem construindo desde o lançamento do enredo na Pedra do Sal, em maio”, recordou Moisés.

O diretor de carnaval da Vila Isabel também é creditado como o responsável pela inserção da bateria à frente do minidesfile.

“Nenhuma escola colocou a bateria na frente. Normalmente, todo mundo fecha com a bateria. A gente geralmente discute muito, briga muito, sempre em prol da Vila, e aí surgiu a ideia de trazer a bateria na frente, atrás do casal, e fazer um recuo de bateria no meio do desfile. Serve para valorizar a festa e para motivar a escola que vem atrás”, esmiuçou Moisés Carvalho.

“Deu muito certo. A bateria saiu logo no primeiro setor da escola e veio esquentando a comunidade, o público presente, fazendo a paradona e o público cantando a plenos pulmões. Depois, fizemos um recuo para o restante da escola ficar nessa pulsação do coração da escola de samba que é a bateria da Vila Isabel”, detalhou Macaco Branco.

Calcada no canto da comunidade e no primor técnico, a Vila se destacou com um dos melhores minidesfiles da temporada 2025 para 2026 e consolidou-se como uma das favoritas, após um amargo oitavo lugar no carnaval passado.

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Cecília Barbosa, de 22 anos. Foto: Gabriel Radicetti/CARNAVALESCO

“A Vila está focada no título. Está tentando inovar a qualquer custo, testar coisas novas para conseguir o título de 2026. Se Deus quiser, vamos conseguir”, finalizou Cecília, confiante.

Com participação de Martinho da Vila, Neguinho da Beija-Flor e Ferrugem, Botequim da Cidade do Samba encerra a temporada

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A temporada 2025 do Botequim da Cidade do Samba chega ao fim no dia 8 de dezembro com três participações especiais: Neguinho da Beija-Flor, Martinho da Vila e Ferrugem. Eles sobem ao palco em uma noite que contará com muito samba e pagode. Nesse tradicional encontro de sambistas, na casa do Carnaval carioca, a noite será marcada, ainda, por apresentações dos intérpretes das 12 agremiações do Grupo Especial, além de uma batalha de confetes com a banda do Cordão da Bola Preta e o encerramento com a campeã do Carnaval, Beija-Flor de Nilópolis.

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Foto: Divulgação/Liesa

Em um palco montado em 360 graus, bem próximo ao público, o evento organizado pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), reúne amantes do samba e da boa música, com bebida gelada e comida de botequim.

Os ingressos já estão disponíveis em valores promocionais, a partir de R$20, com entrada gratuita para mulheres até as 19h.

BOTEQUIM DA CIDADE DO SAMBA – EDIÇÃO DEZEMBRO
Data: 08/Dezembro/2025 – Segunda-Feira
Horário: das 18h00 às 00h00
Local: Cidade do Samba
Endereço: Rua Rivadávia Correa, 60, Gamboa – Rio de Janeiro/RJ

Salgueiro recebe Imperatriz Leopoldinense neste sábado

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A temporada de grandes encontros segue a todo vapor na Silva Teles, e o próximo “Salgueiro Convida” promete ser daqueles que entram para a história. Neste sábado, A Vermelho e Branco do Andaraí abre suas portas para receber a energia vibrante que vem diretamente da Leopoldina. A Rainha de Ramos, chega ao Torrão Amado trazendo seu balanço inconfundível, a irreverência que marca sua trajetória e uma seleção de sambas que promete estremecer a quadra da Academia do Samba.

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Foto: Divulgação/Salgueiro

A programação começa às 20h30, com pagode para aquecer o público antes do show completo do Salgueiro, que apresenta seus segmentos. Na sequência, a coirmã Imperatriz sobe ao palco para um espetáculo especial, revisitando grandes sucessos de sua história e celebrando a força do samba carioca.

SERVIÇO — SALGUEIRO CONVIDA IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE
Data: 6/12/2025
Abertura da quadra: 20h30
Local: Rua Silva Teles, 104 – Andaraí
Atrações: Show completo do Salgueiro e apresentação da Imperatriz Leopoldinense
INGRESSOS: GUICHE WEB

George Louzada leva a essência do samba carioca para uma turnê histórica na Austrália

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O coreógrafo e diretor artístico da Mocidade Independente de Padre Miguel, George Louzada, realizou uma turnê inesquecível pela Austrália, consolidando ainda mais o intercâmbio cultural do samba brasileiro pelo mundo. Apresentada por Sashya Jay e pela Escola de Samba Sydney, principal escola de dança de samba do país, com aulas em Sydney, Melbourne e Adelaide, a experiência marcou profundamente a cena artística local.

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Foto: Divulgação

Durante duas semanas, George ministrou seis oficinas de samba em cinco cidades (Sydney, Melbourne, Adelaide, Brisbane e Sunshine Coast) e ainda realizou mais de quarenta aulas particulares, seis workshops e aulas intensivas, compartilhando conhecimento, técnica, ancestralidade e a paixão que move o samba carioca.

O grande foco da turnê foi o curso intensivo de performance dedicado às passistas da Escola de Samba Sydney. O trabalho culminou em uma apresentação especial durante “The Gala”, o tradicional show de fim de ano da escola, onde George foi o principal artista convidado. A performance das passistas emocionou o público e elevou o nível da cena do samba na Austrália.

O espetáculo contou ainda com uma homenagem à Mocidade Independente de Padre Miguel, com a Bateria 61 interpretando sambas-enredos e bossas históricas da verde e branca de Padre Miguel. Além disso, George coreografou uma apresentação exclusiva para as professoras das unidades da Escola de Samba Sydney e Adelaide, reforçando a expansão do samba enquanto expressão artística global.

“Viver o samba é também multiplicar seus caminhos pelo mundo. Levar um pedaço da nossa cultura para tão longe e ver o brilho nos olhos de quem aprende é uma das maiores recompensas que posso ter”, destacou George Louzada.

Em celebração dos 93 anos, Vizinha Faladeira promove missa, ensaio e evento na quadra

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As comemorações de aniversário da Vizinha Faladeira começarão na quarta-feira, 10 de dezembro, na quadra da agremiação. A abertura será às 18h, com uma missa ecumênica – manifesto religioso que contempla várias religiões e crenças, com a presença de todos os segmentos e da comunidade. Em sequência, às 20h, acontecerá o seu ensaio especial para o Carnaval 2026.

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Foto: Divulgação/Vizinha Faladeira

No sábado, 13 de dezembro, às 16h, a Pioneira do Samba vai aniversariar em grande estilo: com o show da cantora Ana Mari, a apresentação dos segmentos, com os intérpretes Marcelinho e Enzo Belmonte revivendo seus grandes carnavais; e a apresentação da coirmã e convidada Unidos do Viradouro. O encerramento do evento ficará por conta do DJ Marcelo, proporcionando o melhor do charme e do funk.

Para o próximo ano, a escola levará para a avenida o enredo “A voz que vem do mar é ancestral”, desenvolvido pela dupla de carnavalescos Leandro Mourão e Vitor Mourão. Ela será a oitava a desfilar na Intendente Magalhães pela Série Prata da Superliga Carnavalesca do Brasil.

Serviço:
Evento: Missa ecumênica e ensaio especial
Data: 10 de dezembro (quarta-feira)
Horários: Às 18h – Missa ecumênica com o padre Ângelo Marques, da Paróquia Santo Cristo dos Milagres. Às 20h – Ensaio especial com todos os segmentos
Entrada: Franca
Endereço: Rua Nabuco de Freitas, nº 19 – Santo Cristo, Zona Portuária, Rio de Janeiro
Data: 13 de dezembro (sábado)
Evento: Comemoração do aniversário da escola
Horário: Às 16h
Atrações: Show de Ana Mari, apresentação da agremiação, apresentação da Unidos do Viradouro e encerramento com DJ Marcelo tocando o melhor do baile charme e funk
Entrada: Franca
Endereço: Rua Nabuco de Freitas, nº 19 – Santo Cristo, Zona Portuária, Rio de Janeiro.

Cartola é celebrado no programa ‘Balaio GloboNews’

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Cartola, o cantor que fez da Mangueira um poema e transformou a dor em melodia, é celebrado no ‘Balaio GloboNews’ que vai ao ar neste sábado, dia 6, às 19h30. Dono de versos que atravessaram gerações, como “As rosas não falam”, ele permanece vivo na memória e na música brasileira, 45 anos após a sua morte. A apresentadora Bete Pacheco visita a quadra da Estação Primeira de Mangueira e o Museu do Samba para relembrar histórias de um Brasil que ficou no passado, mas segue pulsando na cultura.

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Foto; Divulgação/GloboNres

Nascido Angenor de Oliveira, em 1908, Cartola foi o primogênito de oito irmãos. Cresceu no Catete, viveu parte da infância em Laranjeiras, onde nasceu sua paixão pelo Fluminense, e encontrou no Morro da Mangueira sua verdadeira identidade. Sugeriu as cores verde e rosa da escola e compôs o primeiro samba em sua homenagem. Com poesia genuína e arranjos sofisticados, conquistou admiradores ilustres, como o maestro Villa-Lobos, e se tornou um dos maiores nomes da música brasileira.

Bete conversa com a cantora Alcione, também mangueirense, com quem Cartola gravou em estúdio pela última vez. “Eu tive esse privilégio, essa sorte de ver Seu Cartola tocando, conversando. Um mestre, um lorde, um poeta. Tudo ao mesmo tempo. Sempre permanecerá vivo!”, ressalta.

O programa também relembra histórias de clássicos como “Alvorada”, parceria de Cartola com Hermínio Bello de Carvalho. Hermínio reforça a genialidade do artista: “‘As rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti’. Gênio! Basta esse verso para qualificá-lo como um gênio, um poeta maravilhoso. Esse era o Cartola!”, afirma.

Já Nilcemar Nogueira, neta de Cartola e de Dona Zica, destaca a importância do legado do avô. “O nome Estação Primeira de Mangueira e as cores verde e rosa foi ele que deu”, conta.

Patrícia Souza é a nova rainha de bateria da Vigário Geral para o Carnaval 2026

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A Acadêmicos de Vigário Geral anunciou, nesta sexta-feira, Patrícia Souza como sua nova rainha de bateria para o Carnaval de 2026. Com vasta experiência no mundo do samba, Patrícia brilhou por seis anos como musa da Estação Primeira de Mangueira, consolidando seu nome entre as figuras mais queridas e respeitadas da folia carioca.

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Foto: Divulgação/Vigário Geral

Agora, ela assume o posto à frente da tradicional bateria Swing Puro. A escolha reforça o compromisso da escola em valorizar talentos que unem trajetória, carisma e respeito pelo pavilhão. A Vigário Geral destaca a chegada de Patrícia como um momento de renovação.

“Hoje apresentamos ao mundo do samba a nossa nova rainha de bateria, que chega para somar e reinar com luz e muito samba no pé”, declarou a direção da escola.

Com Patrícia Souza à frente da bateria, a expectativa para o desfile de 2026 se intensifica, renovando as energias da comunidade e preparando a escola para fazer um belíssimo Carnaval.