O próximo dia 23 de abril será de celebração na quadra da Imperatriz Leopoldinense. Em homenagem a São Jorge, a Rainha de Ramos realizará sua tradicional feijoada com um super show do cantor Belo.
Além do artista, a edição deste mês contará com a participação do Pagode do Mestre Lolo e de todos os segmentos da verde, branco e ouro da Zona da Leopoldina, além de outras atrações.
As mesas e camarotes estão quase esgotadas, e a últimas reservas podem ser realizadas pelo telefone: (21) 98317-6137.
Os portões da “Feijoada da Imperatriz” para o Santo Guerreiro abrem às 13h e a venda de ingressos acontece pela plataforma SYMPLA.
A quadra da Imperatriz fica na Rua Professor Lacé, 235- Ramos.
SERVIÇO:
Feijoada da Imperatriz com Show de Belo
Data: 23/04/25
Horário: a partir de 13h
Endereço: Quadra de Ensaios LPD- Rua Professor Lacé, 235 – Ramos
A Unidos de Padre Miguel promove, no próximo dia 23 de abril, a tradicional Feijoada de São Jorge, evento que celebra o padroeiro da escola com uma programação que une fé, cultura e samba. A quadra da agremiação, localizada na Rua Mesquita, 8 – Padre Miguel, será o ponto de encontro para a comunidade e amantes do carnaval a partir das primeiras horas do dia.
As comemorações começam às 9h, com uma missa em ação de graças na quadra da escola, reunindo diretoria, segmentos e fiéis para um momento de espiritualidade e devoção ao santo guerreiro. Em seguida, a partir das 13h, tem início a tradicional feijoada, acompanhada de atrações musicais que prometem animar o público durante toda a tarde.
Entre os destaques da programação estão os shows do grupo Pegablack, Show da UPM e Samba d’Passista, além da apresentação da equipe que irá conduzir o Carnaval 2026 da escola. Um momento simbólico e aguardado, que marca o início oficial dos preparativos para o próximo desfile da Vermelha e Branca da Zona Oeste.
Os componentes da escola com carteirinha terão entrada gratuita até às 15h. Para o público em geral, os ingressos custam R$ 25,00 (com direito à feijoada) e R$ 10,00 (sem feijoada). As mesas e camarotes estão esgotados, demonstrando a grande adesão da comunidade ao evento.
Serviço:
Feijoada de São Jorge – Unidos de Padre Miguel
📅 Data: 23 de abril de 2025
🕐 Horário: Missa às 9h | Evento a partir das 13h
📍 Local: Quadra da Unidos de Padre Miguel – Rua Mesquita, 8 – Padre Miguel
🎶 Atrações: Grupo Pegablack, Show da UPM e Samba d’Passista
🎭 Apresentação da equipe de Carnaval 2026
🎟️ Entrada: R$ 25,00 (com feijoada) | R$ 10,00 (sem feijoada)
🆓 Gratuito até 15h para componentes com carteirinha da escola
A Unidos da Ponte anuncia uma nova dupla que estará no comando da bateria no próximo desfile. A escola de samba de São João de Meriti aposta em dois talentos que já se destacam na Baixada Fluminense: Alex Vieira e Juninho.
Desde cedo envolvido com o mundo do samba, Alex Vieira iniciou sua trajetória como ritmista na centenária Portela, onde desfilou por uma década. Em 2019, deu início à sua carreira como diretor de bateria dos Inocentes de Belford Roxo. Na Unidos da Ponte, também atuou como diretor nos últimos carnavais e, agora, assume um novo desafio ao ser promovido ao posto de mestre de bateria da escola.
“Assumir a bateria da Unidos da Ponte como mestre é uma grande honra e um reconhecimento do meu trabalho. Tenho um carinho especial por esse pavilhão, onde venho atuando nos últimos anos, e agora poder liderar a Ritmo Meritiense é a realização de um sonho. Eu e o Juninho vamos trabalhar com muita dedicação para fazer um grande carnaval”, afirma Alex Vieira.
Com apenas 27 anos de idade, Mestre Juninho já possui uma trajetória sólida no samba. Apaixonado pela percussão desde criança, iniciou sua jornada como ritmista ainda na adolescência. Em 2022, estreou como mestre de bateria dos Inocentes de Belford Roxo e, agora, ao lado de Alex Vieira, assume o comando da “Ritmo Meritiense”.
“Tenho muito respeito pela história da Unidos da Ponte e, ao lado do Alex, vamos trabalhar com muita seriedade. É um orgulho fazer parte de mais uma bateria da Baixada Fluminense e valorizar o povo dessa região”, declara Mestre Juninho.
Dando prosseguimento ao projeto do Carnaval 2026, a Tucuruvi anunciou a sua segunda renovação. Mestre Serginho, que comanda a “Bateria do Zaca” desde 2020, transformou a orquestra da escola em uma das mais técnicas do carnaval e vai para mais um ano na Cantareira. Em um ritmo cadenciado, a bateria é sucesso e gabarita a pontuação há anos. É um quesito em que a Tucuruvi sempre pode confiar na apuração.
Nos últimos dois carnavais, a “Bateria do Zaca” ficou marcada por entrar profundamente dentro dos temas. No ano de “Ifá”, em 2024, foi realizada uma bossa criativa com atabaques e, neste ano, instrumentos indígenas foram inseridos para dar o ritmo do “Assojaba”.
Veja a nota da escola:
“SE É LOUCO JHOUUU!
ELE CONTINUA! 🤩
Sergio Henrique, assumiu a Bateria do Zaca em 2019 e fez sua estreia no comando em 2020, conquistando respeito, admiração e muitos corações com seu talento e dedicação!
Mestre Serginho segue firme e forte à frente da Bateria do Zaca rumo ao Carnaval 2026!
A União da Ilha divulgou na noite desta terça-feira o enredo para o Carnaval 2026. A escola levará para Marquês de Sapucaí o “Viva o hoje! O Amanhã? Fica pra depois” é o título do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Ferreira. Veja abaixo a publicação da Ilha sobre o enredo.
Aí vem ela de novo, para mais uma missão extraordinária e insana! Ergam suas lunetas! “Cometa” o princípio da alegria. Malandragem boa que se preza, arma sua barraca na calçada. Baianada bonita que quebra o tabu, em uma festa fora de época na Penha. Alas Galáticas que sacodem a cadeira. Lindas passistas nas gafieiras de pernas pro ar. Baterilha que toca rompendo a barreira do som. Temor ofuscado por nosso brilho intenso, mas que nos faz viver loucamente “a minha alegria” nessa cidade halley-lunática. Preparados para mais uma jornada aventureira para levantarmos a poeira deste grão de universo, chamado Planeta Terra?
PS – Tudo bem, que ainda faltam exatos 35 anos, para sua próxima aparição. Mas, até a década 10 do século passado, o Cometa de Halley – o mais famoso do Universo, causou misticismo no imaginário humano em torno de seu aparecimento. Profetizando a alegria peculiar do povo carioca, seguimos juntos em sua nova expedição aventureira – a União da Ilha do Governador, pega carona em seu rastro sonhando de volta por seu lugar ao sol.
𝙑𝙞𝙫𝙖 𝙤 𝙃𝙤𝙟𝙚! 𝙊 𝘼𝙢𝙖𝙣𝙝𝙖̃?
𝙁𝙞𝙘𝙖 𝙥𝙧𝙖 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨.
– 26: Alô, Halley! Alô, minha Ilha! Se liga, até lá!”
O CARNAVALESCO esteve, na última sexta-feira, na Cidade do Samba para ouvir o público presente no sorteio da ordem dos desfiles do Grupo Especial Carioca para o Carnaval 2026. O tema da vez: o polêmico rebaixamento da Unidos de Padre Miguel. Aclamada por apresentar um desfile coeso e potente, a UPM havia ascendido da Série Ouro e, surpreendentemente, terminou em último lugar na apuração, retornando ao grupo de acesso.
“Foi superinjusto. Há escolas que deveriam ter sido rebaixadas e não foram porque têm peso, têm nome, são antigas. Já virou carta marcada essa história de que a escola que sobe sempre cai”, desabafou Geisa Lopes, 57 anos, auxiliar administrativa e torcedora da Beija-Flor.
Geisa Lopes, 57 anos, auxiliar administrativa e torcedora da Beija-Flor
“É importante julgar as escolas pelo que realmente apresentam. Este ano houve uma injustiça enorme com o rebaixamento da Unidos de Padre Miguel. Na minha visão, isso aconteceu simplesmente porque é uma escola recém-chegada. Os julgadores avaliam muito pelo peso da bandeira e não pelo desfile em si. Isso desanima quem se dedica ao Carnaval. Muita gente perde a motivação de desfilar por conta dessas injustiças”, afirmou Thamires Rendeiro, 34 anos, autônoma e integrante da Imperatriz há mais de 23 carnavais.
“Não foi a pior escola. Assisti a todos os desfiles ao vivo e, em termos de espetáculo, a UPM não foi inferior em nenhum quesito. Ela acabou sendo garfada, como o Império já foi outras vezes. É o velho ‘a escola que sobe sempre cai’. Isso se perpetua na Liga e deve continuar por um bom tempo”, criticou Luiz Eduardo Morris, 21 anos, estudante de História e estagiário da prefeitura, torcedor do Império Serrano.
Luiz Eduardo Morris, 21 anos, estudante de História e estagiário da prefeitura, torcedor do Império Serrano
“A UPM fez um desfile digno de continuar no Grupo Especial, mas foi rebaixada por questões políticas, por não ter uma bandeira ‘forte’. Isso reflete o pensamento de que escola que sobe é inferior. Essa visão precisa mudar urgentemente. Estão sucateando escolas tradicionais, que ajudaram a construir a história do Carnaval”, lamentou Pedro Felipe Simões, 20 anos, estudante de História e mangueirense.
“Totalmente injusto. A escola estava linda. O melhor ensaio técnico que vi foi da UPM. Era a única em que todas as alas estavam completamente fantasiadas. Houve ali preconceito religioso ou a velha mania de derrubar quem veio de baixo”, apontou a médica veterinária Tatiana Mestrinho, 56 anos, torcedora do Salgueiro.
“Estava acompanhando toda a apuração e não concordei. Houve vários erros no julgamento da UPM. A escola merecia ficar. A comunidade estava envolvida, vibrando. A atuação da presidente incomodou outras lideranças e isso, para mim, influenciou negativamente o julgamento”, avaliou Barbara Barreto, 25 anos, analista de engajamento médico e torcedora da Unidos da Tijuca.
Polêmica no julgamento
O episódio mais controverso envolveu a julgadora Ana Paula Fernandes, que descontou um décimo da escola por “excesso de termos em iorubá”.
Pedro Felipe Simões, 20 anos, estudante de História e mangueirense
“É um completo absurdo. Escola de samba é expressão negra, afro-brasileira. Isso foi má vontade, desconhecimento histórico, talvez até má fé. Um samba cheio de ancestralidade, que em qualquer outra escola receberia nota 10”, condenou Pedro Felipe.
“Foi racismo religioso, intolerância. O enredo exaltava mulheres da raiz afro-brasileira. A crítica à linguagem revela o preconceito”, complementou Barbara.
Barbara Barreto, 25 anos, analista de engajamento médico e torcedora da Unidos da Tijuca
“Como alguém que não é do ramo, achei maravilhoso. Conheci algo novo, me interessei. Carnaval é cultura, e isso deve ser incentivado. A julgadora errou feio — isso não é critério”, disse Tatiana.
Recurso negado
Os participantes também lembraram do recurso apresentado pela UPM para revisão das notas, que foi negado pela Liesa. As reações foram diversas.
“É injusto. Houve escolas que voltaram entre as campeãs por causa de julgadores ausentes, e acabaram com nota 10. A UPM estava muito melhor”, disse Geisa.
“Embora ache injusto, não sei se seria a favor de uma virada de mesa, pois abriria precedentes perigosos. O que precisa mudar com urgência é a mentalidade dos jurados, para que casos absurdos como esse não se repitam”, ponderou Pedro Felipe.
“É justo dentro do jogo. Para reconsiderar a nota da UPM, teriam que rever outras, como as da Grande Rio. Seria um efeito dominó”, analisou Luiz Eduardo.
Propostas por um julgamento mais justo
Os entrevistados pediram mudanças por parte da Liesa para que o rebaixamento das escolas ascendentes não se torne uma regra tácita no Grupo Especial.
“Existe uma tradição nociva: quem entra no sorteio como primeira escola, nunca vence. Isso precisa acabar”, comentou Geisa.
Thamires Rendeiro, 34 anos, autônoma e integrante da Imperatriz
“É preciso ter julgadores qualificados. Alguém sem conhecimento de percussão não pode avaliar bateria. Alguém sem noção de moda não pode julgar fantasias”, criticou Thamires.
Pedro Felipe reforçou a necessidade de reeducação dos jurados: “O público já superou esse preconceito. Apoia qualquer escola, tenha ela subido ou não”.
“A solução está na despolitização da Liga. Já se disse que certas escolas só se mantêm com apoio ‘do bicho’. Isso interfere nos resultados. Mangueira e Portela, por exemplo, voltaram sem merecer. São escolas com gente dentro da Liga”, denunciou Luiz Eduardo.
Para Tatiana e Barbara, a solução seria impedir o rebaixamento no primeiro ano das escolas recém-chegadas ao Grupo Especial.
“No futebol, o time tem o ano todo para reagir. No Carnaval, é uma chance só. Talvez a escola que sobe não devesse ser julgada no primeiro ano”, sugeriu Tatiana.
“O olhar sobre essas escolas precisa ser diferente. Se subiram, é porque mereceram. Mas os jurados já vão com a intenção de achar erros. A Liesa poderia garantir pelo menos um ano de permanência no Especial”, concluiu Barbara.
A Acadêmicos de Niterói anunciou mais uma novidade para o seu carnaval de 2026. A escola contará com um trio na direção de harmonia. Marcelinho Emoção chega para somar ao lado de Renato Kort e Fernando Honorato, renovados pela agremiação. O trio terá a missão de ir em busca dos 40 pontos na estreia da azul e branca no Grupo Especial.
Marcelinho Emoção foi diretor geral de harmonia em agremiações como Vila Isabel, Unidos da Ponte, Rocinha entre outros, e também já foi diretor em escolas como Imperatriz, Unidos da Tijuca, Beija-flor, Mangueira e no último ano esteve na Mocidade Independente. O profissional também foi idealizador e palestrante do Workshop de Harmonia e Evolução da Unidos de Vila Isabel nos anos de 2022 e 2023.
“Chego na Acadêmicos de Niterói com muito respeito, lealdade e empenho. Sou um eterno entusiasta dos antigos carnavais e no meu método de trabalho busco que essa essência não se apague, e que a comunidade que eu esteja fazendo parte, brinque carnaval de forma leve, alegre e espontânea”, revela Marcelinho, novo contratado.
Fernando Honorato tem uma vasta experiência no mundo do carnaval tendo passagens por diversas agremiações, dentre elas Paraíso do Tuiuti e Império Serrano. Renato Kort foi diretor geral de harmonia da Estação Primeira de Mangueira de 2020 a 2022 e também tem passagens pelo Império da Tijuca entre 2022 e 2024. Ambos seguem renovados com a escola após o belo trabalho realizado em 2025.
Indo para o segundo ano na escola, Edgar Carobina e Graci Araújo renovaram com a Nenê de Vila Matilde. A dupla, que é experiente, foi formada especialmente para 2025, onde estrearam juntos na águia da zona leste. O mestre-sala tem uma carreira marcante na Unidos de Vila Maria, e a porta-bandeira rodou por outras grandes agremiações do carnaval de São Paulo. O ‘lado leste’ aposta nesta renovação na tentativa de voltar ao Grupo Especial após estar 15 anos fora da elite. Veja a nota:
“Quem está feliz com essa notícia? 🙋🏾 ♀ ️🙋🏽 ♂ ️
SIM! o nosso Primeiro Casal de Mestre-sala e Porta bandeira, Graci Araújo e Edgar Carobina estão renovados para o próximo carnaval de Nenê de Vila Matilde.
Nós confiamos neles, sabemos o potencial e o impacto trabalhamos incessantemente para apresentar sempre o melhor, e com certeza, em 2026 faremos o impossível para que o resultado seja compatível a entrega!
@graci.araujo_ e @carobina.br , estamos ansiosos para mais um ano aplaudir o bailado e nosso pavilhão azul e branco, estamos com vocês! 💙🤍🏆”.
A Unidos de Bangu anunciou a renovação do contrato com seu primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira para o Carnaval 2026. Leonardo Moreira e Bárbara Moura continuarão representando o pavilhão da escola na Marquês de Sapucaí.
A dupla, que estreou na agremiação em 2025, conquistou reconhecimento pela entrega e sintonia demonstradas na defesa do pavilhão da escola mais antiga da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com a renovação, Leonardo e Bárbara iniciam o segundo ano de parceria na Unidos de Bangu, reforçando a aposta da diretoria na continuidade e no fortalecimento de seus segmentos.
A renovação faz parte da estratégia da escola para manter uma base sólida e competitiva, com o objetivo de conquistar o tão almejado acesso ao Grupo Especial do Carnaval carioca.
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