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Mestre Washington Paz retoma a oficina de percussão na Inocentes de Belford Roxo

De portas abertas para o social, a bateria de Inocentes de Belford Roxo, comandada pelo mestre Washington Paz, coneçou o workshop gratuito de percussão “À Procura da Cadência Perfeita”. A sequência será a vez do ensaio de bateria, na quadra da escola, em Belford Roxo. O workshop foi criado em 2010, por mestre Washington, oriundo das escolas mirins, vê a importância em fortalecer a educação de base através de projetos, como o da oficina de percussão. O projeto tem o objetivo de atender crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. Fortalece o vínculo com os alunos, reitera a importância da disciplina, ensina uma profissão e amplia a perspectiva de vida.

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Foto: Matheus Morais/CARNAVALESCO

“Ter um olhar atento e cuidadoso para essas crianças e jovens faz em a diferença num futuro próximo. É importanteíssimo ocupamos o tempo deles com arte e cursos profissionalizantes. Colaboramos para a socialização, a descoberta de uma paixão e a possibilidade de uma transformação de vida”, ressalta Washington Paz, que é totalmente a favor das escolas mirins, com forma de resgate da nossa cultura e continuação do samba.

As aulas acontecem hoje quarta-feira, das 19h às 20h, para alunos a partir de 11 anos, mesmo sem nenhuma experiência com os instrumentos, desde que você esteja matriculado na escola e tenha boas notas. A partir das 20h é dada sequência aos ensaios da bateria Cadência da Baixada.

“Não abro mão de ter a oficina, eu vim de escolas mirins, sou autodidata, mas reconheço o valor de ter aulas gratuitas para os alunos, sem restrição de idade, basta ter vontade de aprender e entender que é preciso ter disciplina e respeito”, diz o mestre.

As inscrições estão abertas para novos alunos. Basta apresentar o documento de identidade, foto 3×4, comprovante de residência e para as crianças, comprovante de escolaridade, no horário da aula, às 19h.

Vagas disponíveis para crianças, jovens e adultos. É imprescindível que as crianças estejam matriculadas na escola regular para integrar a oficina.

A quadra dos Inocentes de Belford Roxo fica localizada no Boulevard São Vicente, 1741, Parque São Vicente – Belford Roxo.

Império Serrano promove feijoada com Arlindinho, Salgueiro, Niterói e lançamento do enredo 2026

No próximo sábado, dia 21 de junho, o Império Serrano realiza mais uma edição da tradicional Feijoada Imperial, a partir das 13h, na quadra da escola, em Madureira. A festa vai marcar o lançamento oficial do enredo para o Carnaval 2026, desenvolvido pelo carnavalesco Renato Esteves, na busca pelo tão sonhado título da Série Ouro e o retorno ao Grupo Especial.

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Foto: Leandro Andrade/Divulgação Império Serrano

Com clima de celebração, o evento contará ainda com show do cantor Arlindinho, além da apresentação do elenco show do Império Serrano, com os grandes clássicos da escola sob a liderança do intérprete Vitor Cunha e da Bateria Sinfônica do Samba, comandada pelo Mestre Felipe Santos. Também participarão da festa as escolas Acadêmicos do Salgueiro e Acadêmicos de Niterói, além da abertura com a Banda Bom Aprendiz.

Os ingressos estão à venda pela plataforma Sympla, com opções acessíveis: entrada gratuita até 15h para componentes com carteirinha, ingresso + feijoada por R$ 25,00 e ingresso simples por R$ 10,00. As mesas também estão disponíveis para venda: a mesa comum (quatro lugares) sai por R$ 120,00 e a mesa VIP (com quatro lugares e quatro feijoadas) por R$ 200,00. As reservas podem ser feitas presencialmente na Boutique Imperial, localizada no 3º piso do Madureira Shopping. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp: (21) 96594-5147.

Em 2026, o Império Serrano será a quarta escola a desfilar no sábado, 14 de fevereiro, na Marquês de Sapucaí.

Serviço:

Feijoada Imperial
Data: 21 de junho
Horário de início: 13h
Endereço: Av. Ministro Edgard Romero, nº 114 – Madureira, Rio de Janeiro.
Atrações: Arlindinho, elenco show do Império Serrano com Vitor Cunha e a Bateria Sinfônica do Samba, Salgueiro e Acadêmicos de Niterói
Vendas online: https://www.sympla.com.br/evento/feijoada-imperial/2967845?
* Ingresso de pista: R$ 10,00
* Ingresso + feijoada: R$ 25,00
Mesas e cadeiras: À venda na Boutique Imperial – 3º piso do Madureira Shopping
* Mesa VIP (4 lugares + 4 feijoadas): R$ 200
* Mesa comum (4 lugares): R$ 120
Informações: WhatsApp (21) 96594-5147

Imperatriz Leopoldinense convida jovem que viralizou em homenagem a Ney Matogrosso para desfilar no Carnaval 2026

Depois de sua performance de “Homem com H” viralizar nas redes sociais na última semana, o jovem Yago Savalla, de 16 anos, vai desfilar no Carnaval 2026 da Imperatriz Leopoldinense. A escola, que no próximo ano levará para a Marquês de Sapucaí o enredo “Camaleônico”, em homenagem a obra do artista Ney Matogrosso, vai trazer o estudante maranhense, aluno do segundo ano do ensino médio, de Salvador, Bahia, onde mora com a família, para o maior espetáculo da Terra, no Rio de Janeiro.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

A convite da presidente Catia Drumond, feito a mãe de Yago, o rapaz, que durante uma apresentação de escola fez sucesso e conseguiu chamar a atenção do próprio Ney, arrancando elogios do artista, sairá em uma das alegorias do desfile idealizado pelo carnavalesco Leandro Vieira.

“Assim que o vídeo viralizou, na hora pensei: ‘esse menino precisa desfilar com a gente’. Entramos em contato com a mãe, fizemos o convite, eles aceitaram participar, e agora estamos muito felizes de ter esse jovem talentoso, que se entregou de corpo e alma na perfomance, no carnaval da Imperatriz ano que vem”, afirmou a presidente Catia Drumond.

Yago, que com seu vídeo ultrapassou a marca de 4 milhões de visualizações somente no TikTok, descreveu sua emoção ao ser convidado para fazer parte do desfile da verde, branco e dourado, nove vezes campeã do Carnaval carioca.

“Vai ser um enorme prazer estar na avenida ano que vem. Nunca imaginaria que essa repercussão chegaria até a escola, e sou muito grato por isso. Obrigado mesmo pelo convite”.

Em 2026, a Imperatriz Leopoldinense será a segunda escola a desfilar no domingo de Carnaval, dia 15 de fevereiro.

Unidos da Tijuca apresenta novo segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira

A Unidos da Tijuca, que segue com seu perfil de apostar na prata da casa, definiu o seu novo casal de mestre-sala e porta-bandeira para 2026: Rafael Gomes, que volta para a o posto após a passagem do carnaval 2025 e Thayanne Loureiro, que defendeu o segundo pavilhão da escola do Borel no carnaval de 2009. A dupla será a responsável por conduzir e defender a segunda bandeira da agremiação.

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Foto: Divulgação/Tijuca

Rafael Gomes aprimorou a sua dança na escola de mestre-sala, porta-bandeira e porta-estandarte do mestre Manoel Dionísio e passou pelas agremiações: Vila Santa Tereza, Favo de Acari, Engenho da Rainha e foi campeão com o Arranco do Engenho de Dentro, pela Série Prata em 2022. Estreou na Unidos da Tijuca em 2023, se afastando no último carnaval por motivos de saúde.

Defensora do segundo pavilhão tijucano em 2009, Thayanne Loureiro fará par com Rafael Gomes no carnaval 2026. A nova segunda porta-bandeira é formada em ballet clássico, jazz, sapateado e dança contemporânea. Atualmente cursa Pedagogia, aprofundando seus conhecimentos na área educacional com foco em arte e cultura. Iniciou sua trajetória no universo do samba em 2005, na tradicional escola do Mestre Manoel Dionísio. No ano seguinte, estreou oficialmente no carnaval como segunda porta-bandeira do Arrastão de Cascadura, no desfile de 2006. Desde então, acumulou experiências como porta-bandeira passando por União da Ilha do Governador — onde conquistou a posição de terceira porta-bandeira através de concurso, Acadêmicos da Rocinha, Acadêmicos de Santa Cruz, Inocentes de Belford Roxo e no último carnaval, exerceu a função de segunda porta-bandeira do Império da Tijuca. Seu percurso inclui ainda atuações em escolas de fora do estado, como o Bambas da Alegria, no carnaval de Uruguaiana (RS).

Assim como o primeiro casal, Matheus Miranda e Lucinha Nobre, a dupla também já iniciou os seus ensaios rumo ao próximo desfile. A Unidos da Tijuca desfilará na Marquês de Sapucaí dia 16 de fevereiro de 2026, segunda-feira de carnaval com o enredo “Carolina Maria de Jesus”. O enredo será desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira.

Unidos de Padre Miguel leva o brilho do carnaval para o Festival Extravaganza em Hong Kong

A Unidos de Padre Miguel é um dos destaques da primeira edição do Festival Extravaganza, evento internacional que celebra a união entre Brasil e China por meio da arte, cultura e gastronomia. Realizado de 27 a 29 de junho, no AIA Vitality Park, em Hong Kong, o festival promete uma imersão completa nas expressões culturais brasileiras.

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Foto: Divulgação/UPM

Durante três dias, o público chinês e os visitantes da cidade poderão vivenciar a energia única do Carnaval carioca, com a apresentação da Unidos de Padre Miguel — que leva para o festival sua bateria, baianas, passistas, mestre-sala e porta-bandeira, além da rainha de bateria e embaixadora do evento, Andressa Marinho. A programação ainda contará com oficinas, shows e experiências gastronômicas típicas do Brasil.

“É uma alegria imensa ver a Unidos de Padre Miguel representando o nosso país com tanta força e beleza, mostrando que o samba também é diplomacia cultural”, destaca a presidente da agremiação, Lara Mara.

A preparação para o evento inclui uma série de atividades que acontecem entre os dias 20 e 26 de junho em diversos pontos de Hong Kong, com ações interativas e apresentações que antecipam o clima do festival.

Além das apresentações no AIA Vitality Park, a Unidos de Padre Miguel viverá um momento histórico ao participar do tradicional desfile na Disneyland Hong Kong. Esta é a primeira vez que uma escola de samba se apresentará no famoso parque, que abrirá espaço para o ritmo e as cores do Brasil em uma das atrações mais esperadas do mês.

“É emocionante ver a nossa escola cruzar o mundo e mostrar a grandiosidade do nosso Carnaval. Estamos prontos para emocionar e encantar o público com o que temos de melhor: samba, alegria e a garra do Boi Vermelho”, afirmou Cícero Costa, diretor de Carnaval da UPM, que acompanha o elenco em Hong Kong.

A participação da Unidos de Padre Miguel no Festival Extravaganza reforça o poder da cultura brasileira como instrumento de aproximação entre povos e celebra uma nova etapa na internacionalização do samba como patrimônio mundial.

Beth Bejani é a nova coreógrafa do primeiro casal da União de Maricá para o Carnaval 2026

A União de Maricá tem mais um nome de peso rumo à Série Ouro do Carnaval 2026. A escola acertou com a contratação da experiente coreógrafa Beth Bejani para dirigir os movimentos do seu primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Fabrício Pires e Giovanna Justo. Com uma trajetória de sucesso, Beth chega para somar com sua experiência junto aos premiados defensores do pavilhão maricaense.

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Foto: Divulgação/União de Maricá

Beth Bejani traz um histórico de sucesso no universo do samba, com passagens marcantes ao longo de quase duas décadas. De 2005 a 2009, esteve à frente da direção de movimentos do primeiro casal da Mangueira, quando trabalhou com Giovanna Justo. Entre 2010 e 2012, repetiu a parceria na Unidos da Tijuca. Em seguida, de 2013 a 2018, dirigiu o casal do Salgueiro, Marcella e Sidcley, e desde 2019 vem comandando o primeiro casal da Grande Rio, Daniel e Taciana. Além disso, Beth também trabalhou com Jéssica e Vinícius, na Unidos de Padre Miguel.

Beth Bejani recebeu o convite da União de Maricá com grande entusiasmo. Ela ressaltou a importância do momento, que marca uma volta ao trabalho com a porta-bandeira Giovanna. Para a coreógrafa, essa parceria representa o reencontro de uma história de paixão e dedicação à dança de casal.

“Foi com grande alegria que aceitei o convite da União de Maricá para a direção de movimentos do seu primeiro casal e agradeço a confiança. Em 2005, exatamente 20 anos atrás, Hélio e eu chegávamos ao Carnaval para esse mesmo trabalho com Giovanna e Marquinho na época. A experiência e troca que tive ao lado de Giovanna, uma grande artista, me despertou toda paixão pela dança de casal”, disse.

Beth também destacou que o trabalho vai muito além do aspecto visual. Para ela, é essencial transmitir emoção, tradição e cuidado em cada passo, sobretudo pela responsabilidade de apresentar o pavilhão, símbolo maior da comunidade representada pela escola. Essa responsabilidade, segundo a coreógrafa, é um desafio que requer dedicação e sensibilidade.

“Juntos, buscaremos não apenas a beleza estética e técnica, mas a emoção, a tradição e o cuidado, afinal é um desafio de tamanha responsabilidade apresentar o pavilhão, representando toda uma comunidade”, completou Beth, que também demonstrou grande expectativa para esse novo ciclo:

“Estou ansiosa para reencontrar muitas conexões, especialmente com Giovanna e Fabrício, mas também com o querido amigo Leandro Vieira, com quem compartilhei vários carnavais. Será uma alegria celebrar todas as nossas histórias nesse novo capítulo pela União de Maricá”, finalizou.

Em 2026, a União de Maricá será a sexta escola a desfilar no sábado, 14 de fevereiro, na Marquês de Sapucaí.

‘Vem pra Ramos!’ Com Mocidade e UPM convidadas, Imperatriz Leopoldinense realiza mais uma edição de sua tradicional feijoada

A tradicional feijoada da Imperatriz Leopoldinense já tem data marcada para acontecer e está repleta de atrações. No próximo domingo, 22/06, a partir de 13h, a verde, branco e dourado recebe em sua quadra, em Ramos, Zona da Leopoldina do Rio, as coirmãs Mocidade Independente de Padre Miguel e Unidos de Padre Miguel.

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Foto: Nelson Malfacini/Divulgação Imperatriz

Além das convidadas especiais, a feijoada tem como atrações para o público o Pagode do Mestre Lolo e também o já aguardado super show com os segmentos da Rainha de Ramos.

A venda de ingressos está disponível pela plataforma SYMPLA. Já para reserva de mesas e camarotes, o telefone para contato é (21) 98317-6137.

A quadra da Imperatriz Leopoldinense fica na Rua Professor Lacé, 235, em Ramos.

SERVIÇO:
Feijoada do G.R.E.S Imperatriz Leopoldinense com Mocidade e UPM convidadas
Data: 22/06/2025 (domingo)
Horário: a partir de 1 da tarde
Endereço: Quadra de ensaios LPD- Rua Professor Lacé, 235- Ramos
Venda de ingressos pela Plataforma SYMPLA
Mesas e camarotes: (21) 98317-6137

Unidos do Jacarezinho celebra aniversário com show da Mangueira nesta sexta-feira

A Unidos do Jacarezinho que completou 59 anos de fundação prepara para a próxima sexta-feira, 20 de junho, uma grande festa para comemorar em grande estilo seu aniversário. Retornando à Marquês de Sapucaí no próximo carnaval, a escola celebrará a data recebendo a Estação Primeira de Mangueira em sua quadra a partir das 20 horas com entrada franca.

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Foto: Divulgação/Jacarezinho

Além do show dos segmentos e da apresentação da equipe 2026, o grupo Samba Bom abre os festejos na quadra. A agremiação preparou um show especial para brindar os presentes. Encerrando a noite, a rosa e branca do Jacaré receberá o show da verde e rosa, a madrinha Estação Primeira de Mangueira.

A Unidos do Jacarezinho nasceu da fusão de três agremiações: Unidos do Morro Azul, de cores azul e rosa, fundada em 28 de março de 1946 por Dona Andressa Moreira da Silva, líder comunitária e uma das primeiras mulheres a assumir a presidência de uma escola de samba; Unidos do Jacaré, de cores verde e rosa; e pelo bloco carnavalesco “Não Tem Mosquito”, de cores vermelho e branco.

Em 2026 a agremiação será a primeira escola a pisar na Sapucaí na sexta-feira de carnaval, dia 13 de fevereiro pela Série Ouro. A quadra de ensaios fica localizada na Avenida Dom Hélder Câmara nº 2233.

Acadêmicos do Cubango tem nova presidência: Anderson Leko assume o comando

A Acadêmicos do Cubango, uma das mais tradicionais agremiações do carnaval, inicia um novo ciclo em sua história. No dia 26 de maio, foi oficializada a eleição de Anderson Leko como novo presidente da escola. Ele chega com a responsabilidade de liderar uma gestão focada na reconstrução e no fortalecimento da Cubango, com o objetivo claro de recolocar a verde e branco de Niterói entre as grandes potências do carnaval e conduzi-la novamente à Marquês de Sapucaí.

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Foto: Divulgação Cubango/Lucas Ribeiro

Ao lado de Anderson Leko, compõem a nova diretoria Arnaldo Menezes, como vice-presidente, Bob Brown, presidente do conselho, e Iran Robson, que assume a diretoria financeira. Juntos, trabalham para conduzir a escola de volta ao seu lugar de destaque no cenário do samba. Anderson Leko assume a presidência em um momento decisivo para a agremiação, que busca retomar seu espaço de destaque e reconhecimento.

“Este é um momento de muita responsabilidade, mas também de grande entusiasmo. Estamos muito empenhados em realizar um trabalho sério, com dedicação, planejamento e, principalmente, muito amor pela nossa escola. A meta é clara: devolver a Acadêmicos do Cubango ao seu lugar. Vamos trabalhar com responsabilidade, união e muito respeito à nossa comunidade, para voltar ao nosso lugar com força total”, declarou o novo presidente.

Sinopse do enredo da Portela para o Carnaval 2026

Enredo: “O Mistério do Príncipe do Bará – A oração do Negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande”

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Argumento

Para o Carnaval de 2026, o G.R.E.S. Portela apresenta o enredo “O Mistério do Príncipe do Bará, a oração do Negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande”, propondo uma narrativa fantástica que se debruça sobre a história da comunidade negra no Rio Grande do Sul, a partir da referência de um personagem essencial não só para a construção da negritude e da afrorreligiosidade no estado, mas que também se torna um farol para o estabelecimento do movimento negro nacional.

Essa história toma, então, protagonismo como uma ferramenta importante para corrigir erros contínuos na construção do imaginário popular brasileiro, trazendo à luz uma negritude que resistiu, persistiu e forjou uma identidade que se perpetua até os dias de hoje. Ao trazer um símbolo universal de poder, a Portela, instituição cultural mais conhecida do Brasil, propõe ao país a descentralização da historicidade negra nacional, promovendo a história do Príncipe Custódio.

Símbolo da resistência e participação negra na construção do estado, o príncipe se torna personagem principal de uma narrativa que promove uma alternativa de se enxergar não só o Rio Grande do Sul, mas também os grandes heróis da negritude brasileira.

Na centralidade desta saga está um personagem que é egresso do continente africano, que toma o rumo do Brasil não pelas correntes da escravidão, mas sim como um príncipe coroado, agente ativo de sua própria história. Ainda que nesta condição, ele apresenta uma perspectiva de análise que reforça e exalta a capacidade do povo negro de moldar novas realidades por onde passa. Através da influência de Custódio, seremos capazes de descortinar um Rio Grande do Sul ainda desconhecido pelo brasileiro, e que se constitui como peça fundamental para a construção da luta que conhecemos, se tornando, assim, amplamente reconhecido como referência.

Iremos dissipar a névoa ao redor de uma figura que, ainda que originária do Benin, representa um Brasil que queremos colocar cada vez mais no mapa: um Brasil que se reconhece em sua negritude e a coloca como liderança política, cultural e religiosa, enaltecendo aquilo que nos é essencial.

Na narrativa proposta, buscamos abarcar a construção do Príncipe Custódio como um mito de fundação da sociedade gaúcha. Tamanha é a sua influência na organização da população negra dos pampas e sua importância na construção desse organismo social, que podemos alcançar a compreensão de que a sua existência perpassa os limites da corporalidade e passa a integrar a esfera do que é intangível. Ao colocá-lo, uma vez mais, no plano material, contando sua história, poderemos fincá-lo de maneira definitiva no imaginário popular brasileiro como um espelho da negritude que construiu, e constrói, o país em que acreditamos.

JUSTIFICATIVA

“Terra de estância,
charqueada grande,
negros salgando.
Terra quilombo,
choça em mocambo,
negro lutando,
e resistindo,
se libertando.”
Oliveira Silveira, em “Terra de Negros”

Desde a aurora de sua história centenária, o G.R.E.S. Portela se impôs como referência basilar na linha de frente do enfrentamento ao racismo brasileiro. Nascida em uma sociedade cuja escravidão fora recém-abolida, num processo traumático e mal conduzido, que resultou no abandono e na negação de quaisquer perspectivas às pessoas negras, esta escola de samba acabou por se consolidar como a grande referência de seu povo, farol a guiar todo um país.

Em 2026, a Portela contará a epopeia de um príncipe negro: Custódio Joaquim de Almeida. Batizado Osuanlele Okizieru, no Benin, onde nasceu, descendia da realeza e se tornou guerreiro da liberdade de sua gente — uma luta que o levou a ser perseguido até deixar sua terra natal. Guiado pelo Ifá, onde buscou uma direção que o protegesse, aportou na Bahia, passou pelo Rio de Janeiro e chegou ao Rio Grande do Sul, casa e cenário desta saga.

Mística e fantástica, a história do príncipe é narrada a partir do encontro entre o Negrinho do Pastoreio e Bará, ambos símbolos fundamentais para o povo gaúcho. Uma criança que orou e iluminou o caminho até encontrar a memória de um reinado pronto para ser redescoberto, diante do grande deus do Batuque — religião afro-gaúcha —, que permite os caminhos e os encontros nas encruzilhadas: o início, o meio e o início.

E este conto não pode ser encontrado em obras literárias, matérias jornalísticas ou escritas acadêmicas, pois se apresenta a partir do protagonismo da oralidade na formação dos mitos fundamentais. Sem tal recurso, esta e tantas outras histórias são encaixadas e reduzidas a espaços delimitados pelo que se vê, sem a ludicidade e a mobilização trazidas pelo exercício da utopia enquanto possibilidade de manutenção do mito — para que estes se tornem imortais, mesmo diante do vigor do tempo.

Sinopse

Prólogo

Bará indica:

Corre, Negrinho… voa, Negrinho
Tua ronda é precisa
Voa, Negrinho, mostra a trilha
No sinuelo do tempo novo tu levanta o que foi negado
Lá onde o açoite cala, teu passo deixa recado

Corre leve, Negrinho do Pampa, tua vela é farol no breu
Trote firme na cancha da alma, tua luz é caminho dos seus

Rente ao chão no descampado noturno
A luz da tua vela clareia o infinito
Negrinho de galope manso, de parceiros confiantes
Cada um carrega a ausência de um pampa esquecido

No breu do não saber
Tu acendes a dignidade que te negaram
Um pampa negro, paleteado do peito
Escondido sob a fumaça branca, brava, cerrada…

Corre, Negrinho… voa, Negrinho
Deixe que te vejam no escuro véu
Tua ronda são suas lembranças
Teu galope sobe pro céu…

Negrinho do Pastoreio diz:

Alupo, Alupo… licença, meu senhor
Não tem tropa ou cavalo que me faça estancieiro
Perdão pela palavra: somos dois renegados
Na querência do Brasil, mal somos enxergados
Mas quem sabe… se eu lhe trouxer um achado da noite?
Da nuvem da memória, só se lembram do açoite

Achei uma coroa – e eu sei a quem pertence
Se o senhor me ouvir, conto a história com reverência:
É sobre um Príncipe, preto feito eu
Que mal pensa o brasileiro de sua existência

À Luz da Realeza

Jamais o Negrinho saberia explicar porque o dono dos caminhos e senhor das histórias o convocara para esta missão. Atendendo ao chamado, revelou seu achado…

Atento, Bará se pôs a ouvir o menino, que passou a lhe contar sobre o Príncipe de Ajudá, vindo do Benin: Custódio Joaquim de Almeida, ou Osuanlele Okizi Erupê. A cabeça coroada por Sakpatá, o homem que lutava em suas terras pelo direito de existir livremente, era líder da resistência, das revoltas. Em nome da segurança de seu povo, foi exilado e, no jogo de búzios, viu seu destino apontado para o Brasil.

Acalentado, seu caminho foi abraçado pelos deuses do desconhecido desta nova terra. O mar estava no meio do tabuleiro e a sorte do caminho era de quem respondia primeiro. No porto do passado, ficou a mãe terra.

“E NAN TṢẸ E NAN TṢẸ
E DỌ E NAN TṢẸ
ENAN TṢẸ NU E AONON DAHO”

Assentando a África nos Pampas

Foi quando o vento da palha que dança chegou, desembarcou primeiro na Bahia, ventou e foi para o Rio de Janeiro. O barulho da fibra se batendo no solo só́ dançou e levantou terra quando chegou ao Rio Grande.

O poder que trazia dos séculos se restabeleceu, e pelos infinitos horizontes das querências gaúchas espalhou-se a real presença de um negro Príncipe Africano.

Coroado Príncipe dos Mendigos, pois o povo atendia. Príncipe Curandeiro e Macumbeiro, era feiticeiro. Rei das mandingas e dos despachos. Revirava a alma dos necessitados com folhas, rezas e toques que só́ compreendiam os antigos africanos. Um trono de fumaça que exalava o ancestral.

Tornou-se temido e respeitado a ponto de fazer a burguesia dançar consigo o dueto de reverências. Chefe dos pobres, todos vindos de um negro Brasil recém-liberto que estava sob sua influência, era o representante dos vadios, da cidade baixa, de malandros e vagabundos. Uma história cheia de mistérios que merece cuidado.

Xirê de Nações, firmando o Batuque

Enquanto desviava as atenções sobre sua famosa e misteriosa figura na elite, enquanto recebia em sua casa nas escuras noites porto-alegrenses os chefes de Estados, governadores, entre outros, o Príncipe organizava seu povo no fundo do quintal, por detrás da capela, por detrás dos santos.

Uniu por um único toque, único tambor, uma África despedaçada pelo horror das invasões.

E foram chegando… o que lá́ eram diferentes povos, aqui se tornaram os remendos de uma alma, os remendos da cor com linhas de sobrevivência.

De mansinho, pés rastejos e descalços, no embalo do ilu, juntaram-se as Nações de Oyó, Jeje e Nagô̂, os negros Cambinda e também de Ijexá.

Sob o trono do Príncipe das Encruzilhadas, cruzaram distintas heranças e entronaram o Deus da comunicação como seu principal representante em comum, abrindo caminhos entre as diferenças e unindo a todos para resistir ao tempo.

O assentaram pela cidade, e no Mercado o cruzeiro de BARÁ virou o encontro de todos. A chave da eternidade.

Negritude resplandecente e consciente, se reconstituindo, de nome resistência, de sobrenome tambor. E o BATUQUE nasceu.

– Bará diz:

É bem aqui, no cruzeiro dessa história
Que te encontro, Negrinho da alma andeja
Eu — que sou “começo, meio e começo” —
Carrego a coroa numa mão, noutra, a chave campeira do porvir

O Príncipe já se foi, se encantou nos passos de Sakpatá
E bailou sua última dança no terreiro do tempo
Fui eu quem mandou buscar, no escuro do esquecimento
A coroa perdida de um reinado que ainda vai ser teu

Serás, Negrinho, com outros da tua tropa
Príncipes do sol nascendo no campo limpo
Onde nossa gente não vai ser mais açoitada
Nem sumida na névoa braba do racismo
Do abandono, da violência
Do tempo que tentaram nos calar

Vão beber das águas de um Rio Grande
Que corre nas veias africanas do Sul do Brasil

E assim será:

Xirê de Batuque, Firmando a Negritude

Bará, então, disse que nesse Rio Grande onde o Príncipe se encantou assentou-se um novo rumo, um novo Sul, africano e pouco conhecido, com um destino certo de expandir sua força para as terras continentais deste país, que tanto tem de África em outros conhecimentos.

Foi quando apresentou ao Negrinho o Xirê̂ do Batuque, a religião com mais adeptos e casas abertas no Brasil, que é fruto da organização das diferentes nações unidas pelo Príncipe Custódio, que firmou a negritude do Sul de um País que não a vê e persiste em suas próprias lutas. É como se sentem.

Contam com o movimento da espada de Ogum e Oyá́, com a justiça de Xangô̂. Com a esperança dos Ibejis e a obstinação de Odé e Otim. Estão com Obá em uma dança de cura e segredos, onde Ossain e Xapanã̃ também são sacerdotes. Com a destreza de Oxum e o acalanto de Iemanjá́, firmam seus Oris para servirem ao pai Oxalá́ em suas missões de paz e dignidade para os seus iguais.

Estão nos assentos de Bará espalhados pela cidade, no cruzeiro do Mercado e na procissão de fé que tem como terreiro a Igreja do Rosário, um rito que simboliza a ocupação da cidade pela esquecida corte da realeza africana.

Assentou a Cultura dos Pampas

Corte real esta que espalhou sua mancha preta, a cor do trono do principado ocultado que revive nos contos, nos mitos e na oralidade de seus súditos.

Versaram em alto e bom som:

“Nós não éramos nascidos/Nossa mãe não pôde conhecê-lo/O já então falecido Príncipe africano que, por capricho do destino, desembarcou no Rio Grande/Mas o tempo passou/E, por pouco, não perdemos nossa identidade/Como uma prova do destino, tivemos que lutar bravamente/Para merecermos a nossa velha imortalidade.”

Imortais nos toques do tambor de sopapo, nos movimentos quilombolas que resistem e nas espadas, coroas e bandeiras dos Maçambiques de Osório.

Estão nos estandartes de Onira, herança da negritude, o cortejo onde seu Rei é preto e a Rainha também. Baila a porta-estandarte ao lado dos Comanches que, ano após ano, sorriem na avenida para não se tornarem um espaço vazio numa passarela que não contará suas histórias.

A cultura negra do Rio Grande do Sul está́ assentada na memória do velho Príncipe de Sakpatá, o homem que firmou o Bará tão profundo que a terra respira os ecos de sua real presença preta, que não abaixa a cabeça.

E que assentou um Brasil inteiro quando refez o trono de Zumbi como o rei do Brasil de cor, fazendo de sua data o maior marco do sentido de liberdade. Feitiçaria ensinada pelo velho Custódio, que ensinou este Bará a abrir os caminhos de seu povo.

À Luz de Custódio, um Novo Prólogo

Bará ensinou ao Negrinho o que aprendeu com Custódio: a ser rei e a servir. O senhor das chaves mostrou ao menino o caminho da eternidade: a chama da memória.

Por isso, a partir de agora, o Príncipe da nova história é um menino negrinho que deu cera, pavio e fogo para tantos outros encontrarem as estradas da liberdade, para sobreviverem no formigueiro grande de costumes malditos que tenta matar aos pouquinhos os pretos do Rio Grande.

Enquanto sobrevivem na luz da lembrança, alimentam as velas de outros pretinhos e pretinhas que pastoreiam esse país para salvar o corpo de um Negro inteiro, que será coroado a céu aberto de dia claro, e, quem sabe, ganhará asas para voar com as águias e laçar das nuvens as injustiças desse país.

CORRAM, NEGRINHOS… VOEM, NEGRINHOS
DEIXEM QUE SIGAM VOCÊS
SUAS RONDAS SERÃO DE VITÓRIAS
O MUNDO PRECISA LHES VER

Autores do enredo: André Rodrigues, Fernanda Oliveira, João Vitor Silveira e Marcelo David Macedo.
Textos: André Rodrigues, João Vitor Silveira e Marcelo David Macedo.
Carnavalesco: André Rodrigues
Sinopse inspirada no poema “Negrinho do Pastoreio”, de Jayme Caetano Braun.

“E Nan Tṣẹ E Nan Tṣẹ
E Dọ E Nan Tṣẹ
Enan Tṣẹ Nu E Aonon Daho”

Oração para Sakpatá, que diz “Tudo vai dar certo (Assim Seja) /Eu te digo (Assim Seja) /Tudo vai dar certo.”

“Começo, Meio e Começo”

Trecho extraído de uma citação de Antônio Bispo dos Santos, o Nêgo Bispo (1959-2023).

NÓS NÃO ÉRAMOS NASCIDOS/NOSSA MÃE NÃO PÔDE CONHECÊ-LO/ ENTÃO FALECIDO PRÍNCIPE AFRICANO QUE, POR CAPRICHO DO DESTINO, DESEMBARCOU NO RIO GRANDE/MAS O TEMPO PASSOU/E, POR POUCO, NÃO PERDEMOS NOSSA IDENTIDADE/COMO UMA PROVA DO DESTINO, TIVEMOS QUE LUTAR BRAVAMENTE/PARA MERECERMOS A NOSSA VELHA IMORTALIDADE.”

Poema de Marcus Almeida, bisneto de Custódio, de 1993.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Livros e artigos

BORBA, Rudinei O. Redescobrindo o culto nagô̂ do Príncipe Custódio no Batuque afro-sul. Revista Olorun, nº 8. Porto Alegre, 2022.

CHAVES, Larissa Patron; MADRUGA, Thiago. Narrativas emergentes: a história de Luciana Lealdina de Araujo na produção de arte urbana. Revista GEARTE, v. 5, nº 2. Porto Alegre, 2018.

DA SILVA, Maria Helena Nunes. O “príncipe” Custódio e a “religião” afro-gaúcha. Ed. UFPE. Recife, 1999.

FRANCHI, Diones. A história do príncipe negro. Revista África e Africanidades, ano 9, nº 22. Rio de Janeiro, 2016.

ORO, Ari. Religiões afro-brasileiras do Rio Grande do Sul: passado e presente. Estudos afro-asiáticos, ano 24, nº 2. Rio de Janeiro, 2002.

PAIXÃO, Cassiane de Freitas; LOBATO, Anderson O. C. Os clubes sociais negros no estado do Rio Grande do Sul. Editora da FURG. Rio Grande, 2017.

PERNAMBUCO, Adalberto Ojuobá. As religiões africanas no Rio Grande do Sul (Batuque). Debates do NER, ano 19, nº 35. Porto Alegre, 2019.

SALIS, Eurico. Rio Grande do Sul: cultura e identidade. Edição do Autor. Porto Alegre, 2019.

SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Nova Fronteira, Ed. UFRJ. Rio de Janeiro, 2003.

VERGER, Pierre Fatumbi. Notas sobre o culto aos orixás e voduns na Baía de Todos os Santos, no Brasil, e na antiga Costa dos Escravos, na África. Editora da USP. São Paulo, 2019.

Audiovisuais

CAVALO DE SANTO. Mirian Fichtner e Carlos Caramez. Globoplay, 20 nov. 2022. 1h10min. Documentário. Disponível em: https://globoplay.globo.com/cavalo-de-santo/t/5cqFc2HN92/. Acesso em 14 mai. 2025.

CUSTÓDIO, O PRÍNCIPE DE PORTO ALEGRE. Palácio Piratini. Entrevistadores: Mateus Gomes e Stefani Fontanive. Entrevistados: Baba Phil, Jorge Sodré, Jovani Scherer, Manoel José Ávila da Silva, Vander Duarte e Vinícius de Aganju. Porto Alegre: Governo do Estado do Rio Grande do Sul, 23 nov. 2021. 32min. Documentário. Disponível em: https://www.palaciopiratini.rs.gov.br/custodio-o-principe. Acesso em 10 jun. 2025.

FESTA DE BATUQUE. Locução de: Everton Cardoso. Porto Alegre: Muamba, Radio da Universidade, UFRGS, 03 ago. 2023. Podcast. Disponível em: https://creators.spotify.com/pod/profile/radioufrgs/episodes/Muamba-t05e02–Documentrio-especial—Festa-de-Batuque-e274fhs/a-aa6rp3t. Acesso em 04 jun. 2025.

O INVISÍVEL GAÚCHO NEGRO. Entrevistador: Thiago André́. Entrevistada: Fernanda Oliveira. Rio de Janeiro: História Preta, 14 jan. 2019. Podcast. Disponível em: https://historiapreta.com.br/episodio/o-gaucho-negro/. Acesso em 04 jun. 2025.

OS TERREIROS DO BATUQUE GAÚCHO. Alfredo Alves. São Paulo: TV Cultura, 03 jan. 2020. Documentário. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=skJy_tEgNz4. Acesso em 14 mai. 2025.

TAMBORES DO SUL. Locução de: Thaís Seganfredo. Canoas: Riobaldo Conteúdo Cultural, Nonada Jornalismo, 11 jan. 2021. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/3bbZVlINwTVxvFB9dMTWDY?si=b81119031f854071. Acesso em 04 jun. 2025.

 

Reportagens

A HISTÓRIA DO PRÍNCIPE NEGRO ACOLHIDO PELA ELITE GAÚCHA QUE, HÁ UM SÉCULO, CONSOLIDOU AS RELIGIÕES AFRICANAS NO RS. Alexandre Lucchese. Porto Alegre: Zero Hora, 20 mar. 2020. Reportagem. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2020/03/a-historia-do-principe-negroacolhido-pela-elite-gaucha-que-ha-um-seculo-consolidou-as-religioes-africanas-no-rs-ck80hodbj06dn01pq824lyj2s.html. Acesso em 06 jun. 2025.

A MEMÓRIA VIVA DE CUSTÓDIO, PRÍNCIPE AFRICANO QUE VIVEU EM PORTO ALEGRE. Grégorie Garighan. Porto Alegre: Jornal da Universidade, UFRGS, 01 abr. 2021. Reportagem. Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/a-memoria-viva-de-custodio-principe-africano-que-viveu-em-portoalegre/. Acesso em 06 jun. 2025.

BATUQUE/BATUQUE GAÚCHO. Tom Oolorê. Rio de Janeiro: Historiando Axé, 16 mar. 2024. Reportagem. Disponível em: https://historiandoaxe.com.br/2021/02/batuque-batuque-gaucho/. Acesso em 04 jun. 2025.

O MISTÉRIO DO PRÍNCIPE DO BARÁ.* Banda Lı́tera. Disponível em: https://litera.mus.br/o-misterio-do-principe-do-bara/#:~:text=Tratase%20de%20um%20dos,na%20atual%20Rep%C3%BAblica%20da%20Nig%C3%A9ria. Acesso em 17 mai. 2025.

ONDE ESTÃO OS NEGROS DO RIO GRANDE DO SUL? Eduardo Amaral. Porto Alegre: Correio do Povo, 20 nov. 2019. Reportagem. Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/especial/onde-est%C3%A3o-os-negros-do-rio-grande-do-sul-1.381578. Acesso em 06 mai. 2025.

O PRÍNCIPE CUSTÓDIO DE XAPANÃ/SAKPATÁ ERUPÊ E SEU CULTO NAGÔ. Hùngbónò Charles. 01 fev.2016. Artigo. Disponível em: https://ocandomble.com/2016/02/01/o-principe-custodio-de-xapanasakpata-erupe-e-seu-cultonago/. Acesso em 09 jun. 2025.

PRÍNCIPE NA ENCRUZILHADA: COMO O RS VIROU POLO DAS RELIGIÕES AFRO NO BRASIL. Fernanda Oliveira. UOL, 04 mai. 2022. Reportagem. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2022/05/04/principe-na-encruzilhada-como-o-rs-virou-polo-das-religioes-afro-no-brasil.htm. Acesso em 29 abr. 2025.

REINO DO BENIN. Cláudio Fernandes. Reportagem. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/reino-benin.htm. Acesso em 11 jun. 2025.

* Este texto serviu como inspiração para a criação do título do enredo.