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Sidnei Carrioulo exalta coletividade e avalia o seu mandato na Liga-SP como positivo

Sidnei Carrioulo encerrou seu mandato na Liga-SP depois de cinco anos. Na época, quando era vice-presidente, o mandatário assumiu interinamente durante a pandemia, após a saída do ex-presidente Paulo Sérgio Ferreira. Em nova votação realizada no ano de 2023, Carrioulo foi eleito e teve como vice-presidente Renato Remondini (Tomate), que atualmente ocupa o cargo de presidente. Durante o triênio, o presidente do Águia de Ouro buscou implementar diversas inovações na entidade. Em conversa com o CARNAVALESCO, Sidnei Carrioulo falou sobre sua gestão e elencou os feitos positivos.

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Ações realizadas

Sidnei Carrioulo avaliou sua gestão como positiva e enumerou diversas ações realizadas por sua equipe durante o mandato, com ênfase nos feitos na Fábrica do Samba. “Eu não gosto muito de falar de mim mesmo em relação a isso, mas é só olhar o carnaval. Na pandemia, conseguimos, de uma forma ou de outra, fazer com que as agremiações sobrevivessem durante aquele período. Concluímos a Fábrica do Samba, o que proporcionou uma igualdade de disputa para as escolas do Grupo Especial. Mudamos a sede da Liga-SP para a Fábrica, o que nos ajudou muito. Tornamos a Fábrica um polo cultural, com diversos eventos — inclusive festas além do samba. Conseguimos nos aproximar da Universidade Zumbi dos Palmares, que tem uma relevância importantíssima nos dias de hoje. Houve muitas ações que realizamos; eu nem me lembro de todas de cabeça”, disse.

Busca pela inovação

Uma das ideias que se destacaram e teve apelo popular foi a nomeação das alamedas da Fábrica do Samba, que hoje se chama Complexo Deolinda Madre. Além disso, cada parte do local simboliza uma rua com os nomes dos principais baluartes do samba paulistano. Outro destaque foi o desfile das crianças, realizado antes do início das apresentações do Grupo de Acesso 2, prática que há muito tempo se desejava implementar. “Colocamos os nomes nas alamedas e na Fábrica do Samba, criamos o departamento da velha guarda e acumulamos várias iniciativas. Inovamos nos dias de desfile, instalamos um telão atrás das arquibancadas, transformando o espaço em praça de alimentação e permitindo a circulação do público. Foi uma espécie de boulevard”, comentou Sidnei.

Preferência pelo anonimato

O mandatário afirmou que não gosta de aparecer na internet para evitar críticas. Ele prefere ser julgado apenas pelos integrantes do Águia de Ouro. Sua postura é pautada no trabalho e na execução. Ainda segundo o presidente, houve um afastamento em relação à sua escola devido aos compromissos com a Liga-SP, mas, com o fim do mandato, está retornando com toda a vontade. “Estou plenamente satisfeito e não sou muito de conversa. Para eu me manifestar na internet é difícil. Qualquer coisa está sujeita a julgamento. Quero ser julgado apenas pelo povo da minha escola. O problema é que venho de outra linhagem. Tenho quase 70 anos e meus parceiros hoje já não estão mais aqui. Hoje, todo mundo se tornou especialista sem sequer ter desfilado em uma escola de samba. Prefiro me isolar; nunca gostei de aparecer. Meu negócio é trabalhar, correr atrás e executar. Foi isso que fiz na Liga-SP. Abandonei um pouco minha escola, e agora estou retornando com força total”, declarou.

Competência e apoio para a nova gestão

O presidente acredita que Tomate, seu vice no último triênio, e Alexandre Furtado são pessoas competentes para ocupar o cargo. Sidnei aposta no sucesso da nova gestão e afirma que é necessário oferecer total suporte para que tudo caminhe de forma correta. “Acho que eles vão deixar a marca deles. Muita coisa acredito que será mantida, até porque o Tomate esteve o tempo todo ao meu lado. Acredito tanto no Tomate quanto no Alexandre. São pessoas competentes. Agora, precisamos dar todo o apoio necessário. Não adianta cobrar e não apoiar. Precisamos cercá-los, dar ideias, compartilhar e sempre caminhar para a frente”, concluiu.

Rei Momo Kaio Mackenzie é o novo coordenador da Ala de Passistas da Unidos do Jacarezinho

Majestade máxima da Corte Real dos carnavais de 2024 e 2025, Kaio Mackenzie é o novo reforço da Unidos do Jacarezinho para o carnaval 2026. O atual Rei Momo da cidade do Rio de Janeiro será o responsável por coordenar a Ala de Passistas da rosa e branco que está de volta à Sapucaí, após 11 anos. Kaio também é embaixador do carnaval de Limassol no Chipre (Oriente Médio).

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Foto: Arquivo pessoal

Kaio tem apenas 28 anos, mas basta experiência com samba no pé. Começou a desfilar com apenas 5 anos de idade. Foi o primeiro passista mirim da São Clemente e desfilou sua arte do samba como passista na Vila Isabel, União da Ilha, Estácio de Sá, Paraíso do Tuiuti, Caprichosos de Pilares e Unidos de Padre Miguel, mas foi pela Estação Primeira de Mangueira que criou identidade. Como coordenador de passistas iniciou sua caminhada na Acadêmicos do Engenho da Rainha, onde ficou por 8 anos. Também teve passagens pela Unidos de Bangu, Renascer de Jacarepaguá e Caprichosos de Pilares com premiações nesses trabalhos.

O novo coordenador da ala foi eleito Rei Momo 1º e Único dos Carnavais 2024 e 2025, fazendo história e se tornando o primeiro Rei Momo da História da Estação Primeira de Mangueira, madrinha da Unidos do Jacarezinho. Focado nos preparativos, seu trabalho será pautado no resgate da comunidade através de projetos de samba no pé e ensaios contínuos para a ala, trabalhando a forma artística.

“É com muita alegria que chego na agremiação para comandar um projeto voltado no resgate da comunidade. Fui convidado pelo presidente Matheus e pelo vice Diego, e não tive como negar porque amo um desafio. Não faltará trabalho e força de vontade para elevar a ala de passistas do Jacarezinho para o auge”, avisa o coordenador de passistas.

A Unidos do Jacarezinho desfilará no dia 13 de fevereiro de 2026, sendo a primeira escola a pisar na Sapucaí pela Série Ouro.

Escafura e Nilce Fran anunciam candidatura à presidência da Portela com discurso de união e resgate histórico

Com a desistência do atual presidente da Portela, Fábio Pavão, da disputa eleitoral, a eleição da maior campeã do carnaval, que deve acontecer no dia 25 de maio, ganhou um novo capítulo. A chapa “Portela Raiz”, encabeçada por Júnior Escafura e Nilce Fran, foi lançada na noite da última quinta-feira, em uma casa de shows em Madureira. O evento reuniu personalidades como o baluarte da escola, Jerônimo do Patrocínio, e o deputado federal Júlio Lopes, que declararam apoio à chapa. Além disso, o público presente curtiu as apresentações das Herdeiras do Samba e do grupo Puxadores do Samba.

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Fotos: Marcos Marinho/CARNAVALESCO

Em um discurso cheio de simbolismo, Escafura oficializou sua candidatura à presidência da Portela, prometendo uma gestão de transparência, união e valorização da história da escola. Ele destacou que sua trajetória dentro da agremiação o preparou para o cargo de presidente e que sua candidatura não é movida por ambição, mas por um “chamado”.

“Não foi hoje que eu cheguei na Portela. Várias pessoas aqui me viram chegar ainda criança, e isto é motivo de muita emoção: quando reencontro essas pessoas lá de trás, de quando eu era um menino, e que me falavam ‘um dia você vai ser presidente da Portela’. Acho que está chegando a hora”, declarou Escafura, lembrando sua trajetória ao lado de seu pai, José Carlos Escafura, ex-presidente da Portela, de quem herdou o lema: “Dignidade não se negocia”.

O candidato admitiu que a escola vive um momento de “tensão” e “divisão”. Sua candidatura, por exemplo, foi marcada por reviravoltas: inicialmente, ele teria feito um acordo com a atual administração da escola, da qual é vice-presidente, para concorrer à presidência pela chapa “Portela Verdade”. No entanto, o acordo político teria sido quebrado, resultando na formação da chapa “Portela Raiz”, que vai enfrentar a “Supera Portela” na eleição portelense.

Sobre os desafios, Escafura defendeu uma reestruturação financeira e a busca por excelência no Carnaval. “Precisamos dar mais condições para as pessoas poderem realizar o Carnaval. A Portela tem que estar sempre buscando os primeiros lugares. Não podemos nos contentar em voltar apenas nas campeãs. O portelense quer voltar a gritar: ‘É campeã!’”, disse o candidato.

Caso eleito, ele prometeu dialogar com todos os segmentos da escola para entender suas demandas e iniciar os preparativos para o Carnaval 2026. Sobre a reestruturação financeira da escola, Escafura destacou a valorização da marca Portela: “Precisamos fortalecer a marca para captar patrocínios e garantir que a escola tenha o destaque que merece – afinal, é a maior campeã do Carnaval”.

Nilce Fran, responsável pela ala de passistas da escola e candidata à vice-presidência na chapa, será uma das principais aliadas nesse projeto. À frente da ala há 26 anos, ela confessou que está vivendo um sonho. “Eu sempre disse para o Vento e para o Tempo: um dia vou ser presidente da Portela”, revelou.

Apesar da alegria, Nilce não esconde o desafio do desapego. Caso eleita, ela terá que iniciar um processo de transição para deixar a coordenação da ala de Passistas, cargo que ocupa há décadas, e revelou que o jovem Lucks Matheus, de 26 anos, é um nome forte para sucedê-la. “Ele merece estar ali, um garoto que começou na escola aos 9 anos. Segue tudo o que aprendemos com Paulo, Claudionor, Jerônimo, Nega Pelé, todos os grandes passistas e bailarinos. Só vamos ter que entender a parceira que ele merece, à altura dela”, revelou.

Em tom franco, Nilce reforçou o compromisso de unir a Portela, mesmo que isso exija conflitos: “Vamos sair na porrada até chegar a um denominador comum, mas será o melhor para a escola”. Ela enfatizou que a agremiação “não é de uma pessoa só” e que seu papel, ao lado de Escafura, será ouvir a comunidade portelense. “Vi pessoas que não vinham à Portela há 20 anos. E, do palco, via a esperança nos olhos delas”, emocionou-se. E finalizou: “É essa esperança que nos move. Se precisarmos pedir ajuda aos mais velhos, aos de dentro e aos de fora, faremos. O importante é uma Portela melhor”.

Para Escafura, esta será a tônica de sua eventual gestão: a união. “Nós vamos governar a Portela para todos. Não queremos caça às bruxas. É uma democracia”, declarou o candidato, que ainda afirmou que, em uma eventual vitória, as portas estarão abertas para a chapa adversária. “Todas as pessoas que são Portela e querem ajudar, estaremos de portas abertas. A Portela vai estar de portas abertas. Aqui não tem vaidade, aqui é águia, é Portela”, finalizou.

Personalidades declaram apoio à chapa Portela Raiz em noite de apresentações

Jerônimo do Patrocínio, um dos nomes mais tradicionais da Portela, não esconde sua identificação com a “Portela Raiz”, liderada por Júnior Escafura e Nilce Fran. Em entrevista ao CARNAVALESCO, o baluarte afirmou que seu apoio vem de sua história familiar na escola. “Sou nascido e criado na Portela, filho de pai, mãe, avós, toda uma família portelense. A ‘Portela Raiz’ tem a ver comigo”, disse.

O deputado federal Júlio Lopes, conhecido por sua paixão pela azul e branco, também declarou apoio à Portela Raiz. “Amo a Portela a vida inteira, tenho essa paixão enlouquecida por ela”, afirmou. Ele acredita que Júnior Escafura, junto com a chapa, tem condições de promover as mudanças que a escola aguarda. “Eles precisam fazer a transformação que a Portela espera”, disse, confiante no projeto apresentado pela chapa.

Vilma Nascimento, uma das mais respeitadas e referenciadas porta-bandeiras da história da Portela e candidata ao posto de Presidente de Honra, explicou por que decidiu apoiar a chapa de Escafura e Nilce. Ela afirmou que discordava da forma como a atual gestão conduzia a escola, especialmente pela influência do setor financeiro. “Quem mandava na escola não era o presidente. Ele até tinha boas intenções, mas quem dava as ordens era o financeiro”, criticou.

Ela também destacou que a escola perdeu credibilidade nos últimos anos e acredita que a Portela Raiz pode resgatar o orgulho que a agremiação tinha no passado, como nas gestões Falcon e Natal. “Vou cobrar como sempre cobrei, mas agora ainda mais, porque estarei mais próxima”, avisou.

Por fim, Vilma deixou um recado aos portelenses: “Que os portelenses de verdade votem na Portela Raiz. Não se deixem influenciar por outras questões. Vamos botar a mão no coração e votar Raiz”.

A noite de lançamento da chapa “Portela Raiz” terminou com muita música. As Herdeiras do Samba, grupo formado por Andrea Moreira, Geisa Ketti, Mônica Tropite e Eliane Duarte, filhas de Wilson Moreira, Zé Ketti, Mestre Casquinha e Mauro Duarte, respectivamente, cantaram sambas dos pais, lendários portelenses. Já os Puxadores de Samba, grupo formado por diversos intérpretes do Carnaval, relembrou os sambas da Águia Altaneira nas vozes de Wantuir, Marquinhos Art’Samba, Bruno Ribas, Serginho do Porto e Rixxah.

Emocionado em se tornar o novo mestre do Águia de Ouro, Moleza afirma que implantará a sua proposta musical respeitando DNA da escola

Ao Águia de Ouro promoveu, na noite da última quinta-feira, em sua quadra, um evento fechado para apresentar o novo comandante da “Batucada da Pompeia”. Rodrigo Moleza, que estava há 13 anos na Unidos de Vila Maria, foi contemplado como novo mestre de bateria oficial da escola. Na ocasião, o profissional esteve presente e discursou junto com seus diretores, dizendo que irá se empenhar para encontrar o melhor para a orquestra da Zona Oeste. Vale destacar que Moleza é cria do Águia de Ouro, tendo dado seus primeiros passos como ritmista na Pompeia ainda jovem, sob o comando de Juca. Ele conversou com o CARNAVALESCO e comentou sobre sua nova casa, a gratidão às pessoas do processo e como o trabalho será desenvolvido.

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‘Voltas que o mundo dá’

Fotos: Gustavo Lima/CARNAVALESCO

Moleza não escondeu a emoção ao falar da volta às suas raízes. Agora, o profissional que foi da bateria mirim e ritmista do Águia de Ouro rodou por diversas agremiações e retorna como mestre. Rodrigo espera realizar um trabalho de muita qualidade para buscar o segundo título.

“É até difícil de explicar, mas são as voltas que o mundo dá. Essas rodas gigantes que tanto se fala nos livros, que antigamente eram de autoajuda e hoje são de coach. São essas idas e vindas do universo. Eu saí daqui uma criança, há exatos 25 anos, e retorno como diretor de bateria, com a nomenclatura de mestre de bateria. É uma responsabilidade muito grande você lembrar dessas coisas. Eu tive a oportunidade de ter participado de uma bateria mirim e de me tornar diretor no meu percurso. Agora, fui convidado para fazer mais um grande trabalho de qualidade que alguém espera que eu realize. Vamos lutar como nunca para trazer essa segunda estrela para o nosso peito”, declarou.

Responsabilidade de herdar a braçadeira de mestre Juca

Cria de mestre Juca, Moleza falou sobre a responsabilidade de substituir o músico que esteve no comando da “Batucada da Pompeia” por mais de 30 anos.

“É muita responsabilidade. O Juca foi o meu primeiro mestre. Eu pedi licença e liguei para ele quando recebi o convite. É uma pessoa a quem devo muita coisa no carnaval. Se não fosse a oportunidade que ele me deu, talvez eu nem estivesse aqui conversando com você. O legado dele aqui é eterno, e acredito que ele vá ficar feliz, já que a escola optou por fazer essa troca por uma pessoa que aprendeu muito com ele”, disse.

Mesclando o seu ritmo com o DNA do Águia de Ouro

Por falar em um trabalho de 30 anos do antigo mestre, Rodrigo contou que a proposta de ritmo para o Águia de Ouro é mesclar suas ideias com o que já existe impregnado dentro da escola. Ou seja, uma bateria remodelada para a parte musical da Pompeia.

“A gente chega com uma proposta musical muito bem estudada e elaborada, porém com o DNA e a energia de uma coisa que já existe. Misturam-se as ideias e as iniciais que você quer colocar com o que já existe, e aí vira uma terceira coisa. Eu imagino hoje a ‘Batucada da Pompeia’ da seguinte forma: ela não vai ser igual a nenhum trabalho em que o Moleza encabeçou e também não vai ser igual à batida do Juca. A ideia é ser uma mescla”.

Mais de uma década: gratidão à Unidos de Vila Maria

Foram 13 anos de Vila Maria. A comunidade da Zona Norte tem um carinho imenso pelo profissional, e é recíproco. Moleza diz que levará várias lições, principalmente o olhar ao próximo.

“É uma vida. É um legado que a gente deixou. Um carinho enorme por tudo e por todos. A gente traz a experiência e a paixão por uma comunidade. O aprendizado de não olhar só para a gente, mas sim para as pessoas, para o social, para o ser humano e valorizar a sua comunidade. Aqui no Águia também tem isso, mas ficou muito latente comigo. A gente cuida do nosso povo, do entorno e de quem quiser chegar também”, finalizou.

Contratação de qualidade

O presidente Sidnei Carrioulo explicou, em três fatores, a contratação do mestre, principalmente exaltando a qualidade do profissional.

“Primeiro, que ele é cria do Águia de Ouro. É menino daqui, a gente pegou na mão, essa é a verdade. Os primeiros passos dele foram aqui, e isso, para nós, tem uma importância. Segundo, é pela competência dele. É uma pessoa muito competente e sabe o que faz. E o terceiro, é que ele ainda tem amigos aqui. O Moleza está em todas as condições de agregar. Por isso, é uma boa escolha”, comentou.

Gratidão ao Juca, mas mudanças necessárias

Sidnei é grato ao mestre Juca, mas revelou que pensava em uma alteração na bateria há alguns anos. Além disso, mudanças dentro dos segmentos estão se fazendo necessárias, segundo o gestor do Águia de Ouro.

“Tem que agradecer a ele por todos esses anos de dedicação. Era uma coisa que já vinha de anos e estava meio torta. Acho que chegou a hora, porque, às vezes, uma decisão dessas você precisa ter coragem para tomar. Eu sei que muita gente gosta dele, mas estou disposto a assumir todas as responsabilidades, como sempre fiz. Acho que a vida segue, a escola precisa de uma chacoalhada mesmo, algumas mudanças, e essa é a filosofia”, concluiu.

Exemplo dentro e fora da avenida, mestre Lolo inicia nova jornada ao lado das crianças da Imperatriz

Reconhecido por seu talento à frente da bateria da Imperatriz Leopoldinense, mestre Lolo agora dá mais um passo importante em sua trajetória no carnaval: assumiu o cargo de vice-presidente da escola mirim Crias da Imperatriz. A esposa, Mara Rosa, ocupa a funcão de presidente da escola mirim Aprendizes do Salgueiro. Ao CARNAVALESCO, ele fala com emoção sobre o novo desafio e sobre como a vivência com as crianças o conecta com suas origens no samba.

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Foto: Allan Duffes/CARNAVALESCO

“É uma satisfação imensa, porque eu vim de uma escola mirim, apesar das pessoas não saberem, eu vim da Infantes do Lins. Fazer parte disso, trabalhar com criança, para mim é um imenso prazer. Estou adorando”, declarou Lolo com orgulho.

Mais do que um cargo, a nova função representa para Lolo a oportunidade de devolver ao carnaval o que recebeu na infância. Criado no Complexo do Lins, ele relembra como iniciativas sociais e culturais dentro das escolas de samba podem transformar vidas.

“Uma felicidade muito grande, eu lembro de onde vim. Muitas pessoas não têm esse caminho. A gente desvia as crianças que estão lá na comunidade para trazer para o mundo do samba. Lotar uma escola mirim de crianças é o que nos faz bem, nos traz alegria”, afirma.

A paixão de Lolo pelo universo infantil do samba também se reflete em casa. A filha Luma Rosa já mostra interesse pelo mundo do carnaval e faz questão de acompanhar os pais sempre que pode.

“Me realiza e ela gosta de estar no samba. Quando ela não vem, porque a mãe não vem, ela pergunta: ‘Mamãe, por que a gente não vai?’. A mãe responde que está cansada, e ela quer saber por que não pode ir comigo. Eu, como sou mestre de bateria, não tenho como tomar conta, mas a gente fica muito feliz de ver essa paixão nas crianças”, contou com carinho.

Hoje, Lolo é ídolo da comunidade da Imperatriz. Mas ele faz questão de lembrar que o respeito conquistado não vem apenas da atuação técnica na bateria, e sim da dedicação ao pavilhão e ao povo.

“Eu caí com a escola, mas também subi com a escola. Ver a comunidade me tratando bem é muito gratificante. Não precisa ser cria da comunidade para você ter o carinho. Você precisa trabalhar e respeitar pra ter esse carinho”.

A história de mestre Lolo inspira não apenas pela trajetória pessoal, mas pela dedicação em formar novos sambistas e cidadãos, com o coração voltado para o futuro do carnaval. Na Crias da Imperatriz, ele planta sementes de amor ao samba, como um dia plantaram nele.

SAIBA MAIS

Rafaela Theodoro assume presidência da escola mirim Crias da Imperatriz e reforça legado do carnaval

Como Suavizar Ruídos Nos Gráficos: Uso Prático Das Heiken Ashi Em Estratégias De Tendência

O Que É Heiken Ashi?

No mundo do trading, a clareza visual de um gráfico pode ser a diferença entre uma entrada bem-sucedida e um erro custoso. Um dos desafios mais comuns enfrentados por traders é o chamado “ruído de mercado” — pequenas oscilações de preço que confundem a leitura da tendência principal. Para lidar com isso, uma ferramenta técnica se destaca: o gráfico de velas Heiken Ashi.

Heiken Ashi significa literalmente “barra média” em japonês. Esse tipo de gráfico utiliza uma fórmula diferente da tradicional vela japonesa para representar os preços, levando em consideração médias ponderadas, o que resulta em um gráfico mais suave e visualmente mais limpo.

Ao contrário das velas tradicionais, cada vela Heiken Ashi é construída com base em parte dos dados da vela anterior. Isso cria uma espécie de filtro natural que elimina movimentos bruscos de preço que, muitas vezes, não têm relevância na tendência de longo prazo.

Principais características do Heiken Ashi:

  • Suaviza flutuações bruscas do mercado.
  • Facilita a identificação visual de tendências.
  • Reduz a frequência de sinais falsos.
  • Ideal para traders que preferem estratégias mais calmas e seguras.

Como Funciona a Construção Das Velas Heiken Ashi?

A fórmula por trás das velas Heiken Ashi é baseada em médias, o que diferencia esse tipo de vela das tradicionais. A seguir, um resumo das fórmulas usadas:

  • Abertura: (abertura da vela anterior + fechamento da vela anterior) / 2
  • Fechamento: (abertura + máxima + mínima + fechamento) / 4
  • Máxima: valor máximo entre a máxima, abertura e fechamento atuais
  • Mínima: valor mínimo entre a mínima, abertura e fechamento atuais

Essa abordagem cria velas com aparência mais contínua, tornando as tendências mais fáceis de seguir.

Suavizando os ruídos para decisões mais claras

Muitos traders iniciantes cometem o erro de reagir a pequenas variações de preço que não significam reversão real. Esses “ruídos” podem ser causados por fatores como baixa liquidez, notícias pontuais ou volatilidade momentânea.

É aí que o Heiken Ashi se mostra eficiente, pois:

  • Filtra movimentos insignificantes.
  • Reduz o número de sinais falsos de reversão.
  • Cria zonas visuais de continuidade de tendência.
  • Melhora o controle emocional do trader, evitando decisões impulsivas.

Em vez de entrar ou sair de uma operação com base em uma vela de rejeição isolada, o Heiken Ashi ajuda o trader a esperar por uma confirmação mais sólida da mudança de direção.

Aplicando Heiken Ashi Em Estratégias De Tendência

O Heiken Ashi é especialmente eficaz em estratégias que buscam capturar movimentos de tendência, onde o objetivo não é antecipar topos e fundos, mas sim entrar quando a tendência já estiver estabelecida e sair quando ela mostrar sinais reais de enfraquecimento.

Uma estratégia básica pode seguir este esquema:

  1. Identificar uma tendência com base em múltiplas velas Heiken Ashi da mesma cor.
  2. Usar indicadores complementares (como médias móveis ou RSI) para confirmar o movimento.
  3. Entrar na operação após uma vela de força (sem pavio oposto).
  4. Ajustar o stop loss abaixo (ou acima) da vela anterior.
  5. Sair quando aparecer uma vela de cor contrária com pavio longo — sinal de exaustão.

Vantagens Práticas Do Uso Do Heiken Ashi

Apesar da simplicidade visual, o uso do Heiken Ashi proporciona diversos benefícios práticos no dia a dia de um trader.

Algumas vantagens notáveis:

  • Redução do overtrading: ao suavizar os sinais, o trader se expõe menos a entradas precipitadas.
  • Melhor leitura de tendência: facilita a identificação de fases de impulso e correção.
  • Complementaridade com outros indicadores: pode ser usado com RSI, MACD e médias móveis.
  • Clareza emocional: menos ruído visual diminui o estresse e o medo de errar.

Isso torna o Heiken Ashi uma ferramenta ideal tanto para swing traders quanto para position traders, embora também possa ser utilizada em scalping com os devidos ajustes.

Cuidados Ao Utilizar Heiken Ashi

Apesar de suas qualidades, é importante destacar que o Heiken Ashi não substitui completamente outros métodos de análise. Como qualquer ferramenta, ele tem limitações:

  • Os preços exibidos nas velas não são os reais de mercado — são médias, o que pode causar atraso nas entradas e saídas.
  • Pode mascarar reversões rápidas ou movimentos explosivos.
  • Não mostra gaps com precisão.

Por isso, é recomendável sempre combinar o Heiken Ashi com outras formas de leitura gráfica ou indicadores técnicos.

Integração Com Outros Indicadores

O uso isolado do Heiken Ashi pode ser poderoso, mas seu potencial aumenta quando integrado com outros elementos da análise técnica. Ele funciona muito bem, por exemplo, com:

  • Médias móveis exponenciais para confirmação de direção.
  • Bandas de Bollinger para análise de volatilidade.
  • Indicador de Volume para validar movimentos.
  • Osciladores como RSI e Estocástico para detectar sobrecompra/sobrevenda.

Essa combinação permite estratégias mais robustas e decisões mais informadas.

O Heiken Ashi é uma ferramenta valiosa para quem busca clareza e objetividade na análise de gráficos. Ao suavizar os ruídos e destacar tendências reais, ele contribui para uma tomada de decisão mais segura e menos emocional.

Embora não seja perfeito e deva ser usado em conjunto com outras técnicas, o Heiken Ashi representa um grande aliado na luta contra o excesso de informação e os sinais enganosos do mercado. Para o trader que deseja se manter focado nas tendências e evitar armadilhas visuais, ele pode ser a chave para operações mais consistentes e lucrativas.

Em dia de novo papa, conheça a escola de samba de São Paulo que tem padre como presidente

Na Zona Leste de São Paulo, um padre comanda uma escola de samba que vem conquistando espaço no carnaval paulistano. Padre Rosalvino, salesiano, de 83 anos, é o presidente e fundador da escola de samba Dom Bosco de Itaquera, uma agremiação que une fé, cultura e inclusão social. Nascido na Espanha e radicado no Brasil, ele chegou a Itaquera nos anos 1980 com a missão de trabalhar com jovens em situação de vulnerabilidade. Em 2000, fundou a escola de samba Dom Bosco como extensão da Obra Social Dom Bosco, com o objetivo de oferecer alternativas culturais e educativas para a juventude local.

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Foto: Felipe Araújo/Divulgação Liga-SP

Desde sua fundação, a Dom Bosco de Itaquera tem mostrado evolução constante. Em 2023, foi vice-campeã do Grupo de Acesso 2, garantindo vaga no Grupo de Acesso 1 para 2024. No Carnaval de 2024, a escola conquistou o 3º lugar entre as oito escolas de seu grupo. Para o desfile de 2025, com o enredo “O Circo Místico das Ilusões”, terminou na quinta colocação, no Grupo de Acesso 1.

A Escola de Samba Dom Bosco é mais do que uma agremiação carnavalesca; é um projeto social que visa resgatar a juventude de Itaquera e região. Seus ensaios e eventos reúnem pessoas de diversas classes sociais e são reconhecidos pela organização e respeito, recebendo visitantes de todas as regiões da Grande São Paulo. A liderança de Padre Rosalvino é fundamental para o sucesso da escola. Ele divide seu tempo entre a administração da Obra Social Dom Bosco, as missas que celebra diariamente e o comando da escola de samba.

A história da Escola de Samba Dom Bosco de Itaquera é um exemplo de como a fé e a cultura podem caminhar juntas na promoção da inclusão social. Sob a batuta de Padre Rosalvino, a escola continua a encantar o público e a transformar vidas, mostrando que é possível fazer do samba uma ferramenta de esperança e transformação.

Freddy Ferreira: ‘Enredo da Viradouro sobre mestre Ciça emociona sambistas e cativa ritmistas’

O “conclave” festivo da Unidos do Viradouro realizado em sua quadra de ensaios na noite de terça-fera decretou que mestre Ciça (o Papa do Ritmo de Baterias) será o enredo da agremiação no Carnaval 2026. O anúncio foi recheado de emoção, com direito a lágrimas do lendário mestre Caveira, além de comemoração efusiva de praticamente toda a comunidade da escola do bairro do Barreto presente na quadra. O clima na bateria “Furacão Vermelho e Branco” logo após anunciado o tema era semelhante a uma conquista de Copa de Mundo.

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Foto: Allan Duffes/CARNAVALESCO

Quando um enredo extremamente vinculado a própria história da agremiação é revelado, naturalmente já favorece aquele clima otimista de exaltar a cultura da escola ao contar essencialmente sobre ela mesma. Essas escolhas praticamente orgânicas não só são bem aceitas, como acabam sendo bastante comemoradas. Ciça é completamente merecedor da homenagem em forma de Carnaval, mas a bem da verdade, a sensação otimista pela escolha reverberou de uma forma que atingiu todo o mundo do samba.

Pode-se dizer, foi um dia de muita emoção para sambistas e ritmistas de todo o país. Inúmeros foram os mestres e diretores de bateria que postaram em seus perfis pessoais exaltações a escolha de Ciça como enredo da Viradouro no próximo carnaval. Os grupos de bateria literalmente bombaram, com homenagens e mensagens emocionadas. O clima geral era de satisfação e muito orgulho.

Culturalmente, na maioria das vezes, ainda existe uma nítida desvalorização do segmento bateria dentro das agremiações. É necessário lembrar que ritmistas são os primeiros a retornarem para a quadra de ensaios, visando o trabalho para o carnaval seguinte. A batalha, por vezes árdua, na noite de ontem ganhou ares reconfortantes, já que uma autêntica lenda viva do ritmo receberá uma linda homenagem para coroar seus 70 anos de vida e imensa dedicação ao samba.

Moacyr da Silva Pinto, figurinha carimbada em qualquer ensaio de bateria no Setor 11, é um dos sambistas mais participativos do Carnaval Carioca. Para Ciça, o samba e o ritmo são as culturas que representam sua vida, por isso sua dedicação constante ao segmento que ama é tão exaltada, além de merecidamente reconhecida por praticamente todos do meio. A valorização de Ciça em vida, como tema de um desfile, coloca o próprio segmento bateria em outro patamar de evidência!

A bateria é, de longe, o segmento que mais rala numa temporada de ensaios. Quem mais faz shows, furadas, convidas, saídas e participa dos mais diversos eventos dentro e fora da agremiação que representa. Ritmistas são colaboradores emocionais abnegados, que de maneira indireta também acabaram sendo contemplados pelo anúncio. Um tema que emociona, cativa, inspira e pode significar, sobretudo, uma mudança de paradigma na relação das escolas com seus ritmos. Ciça além de lenda e atualmente enredo, também é um grande símbolo de esperança dentro do mundo do ritmo. Esperança de holofotes intensos e não passageiros. Esperança de valorização de um segmento que muito batalha e entrega, mas ainda engatinha em questões como reconhecimento. Esperança de uma criança que está batucando e fazendo seu ritmo em alçar musicalmente ao cargo de mestre, na tentativa de fazer sua história no samba para um dia ser contada na Avenida. O gol de placa da Unidos do Viradouro mexeu com os brios e massageou o ego de ritmistas, diretores e mestres de bateria, independentemente de escola. O mundo do samba e do ritmo agradecem!

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Neste artigo, vamos partilhar contigo as nossas 5 melhores recomendações de 2025 para fazer câmbios de criptomoedas com eficácia e segurança.

Os 5 Melhores Conversores Cripto de 2025

Imagina, por exemplo, que queres transferir Worldcoin a Bitcoin num conversor cripto. Quais são os critérios-chave que podem influenciar a qualidade do teu câmbio?

Na nossa análise dos 5 melhores conversores de criptomoedas de 2025, destacamos os seguintes fatores:

  • Segurança: Fundamentalmente, os melhores conversores de criptomoedas devem ser confiáveis, reunindo todas as garantias necessárias para realizar transações seguras e privadas;
  • Moedas suportadas: Para escolher o melhor conversor, deves certificar-te de que este suporta câmbios nas criptomoedas que desejas transferir;
  • Velocidade de transação: Os câmbios de criptomoedas podem demorar apenas alguns minutos, ou várias horas… A velocidade de transação é, assim, um critério fundamental para a nossa análise;
  • Taxas e transparência: Os custos associados a câmbios variam de conversor para conversor, pelo que deves escolher uma plataforma transparente e com taxas baixas.

Com base nestes critérios, selecionamos os seguintes conversores de criptomoedas:

1. Godex.io

O Godex.io é um conversor de criptomoedas confiável que se destaca pela facilidade de uso e anonimato. A plataforma garante conversões rápidas e seguras em modo incógnito e tem a particularidade de não exigir quaisquer dados aos seus utilizadores; como não é preciso criar uma conta para realizar câmbios, o Godex.io também é extremamente rápido!

O número de criptomoedas disponibilizadas é outro ponto-chave deste conversor, que já conta com mais de 800 opções e está sempre a adicionar novas moedas à lista.

2. SwapSpace

Mais do que apenas um único conversor de criptomoedas, o SwapSpace é um portal online que agrega vários conversores cripto num só lugar. A vantagem óbvia é a possibilidade de aceder a uma das maiores listas de criptomoedas para câmbio da Internet, com mais de 2,200 opções válidas.

Em sentido contrário, alguns utilizadores são críticos do SwapSpace devido ao baixo número de métodos de pagamento suportados.

3. SimpleSwap

Com vantagens únicas como um Programa de Fidelidade e a possibilidade de comprar criptomoedas diretamente com dinheiro fiat, o SimpleSwap é outra excelente alternativa para quem procura um conversor de criptomoedas confiável e fácil de usar (tal como o Godex.io, também não é preciso criar conta para fazer câmbios).

Em algumas avaliações, contudo, o SimpleSwap foi criticado por não ser suficientemente transparente na divulgação das taxas cobradas em certos câmbios de criptomoedas.

4. Exolix

Para se destacar da concorrência, o conversor de criptomoedas Exolix tem como “bandeira” o facto de permitir câmbios de qualquer montante em meros segundos. Para além das transações virtualmente ilimitadas, o Exolix também tem a particularidade de utilizar uma taxa fixa para todos os câmbios, o que é ótimo do ponto de vista da transparência.

5. Gemini

Apesar de disponibilizar apenas cerca de 150 criptomoedas (a lista, no entanto, está sempre a aumentar), o conversor cripto Gemini é um dos favoritos do mercado. Um dos principais destaques da plataforma é a possibilidade de agendar compras de criptomoedas, o que é perfeito para investidores mais experientes.

Infelizmente, o Gemini também tem a particularidade de cobrar taxas relativamente altas, especialmente face a outras das alternativas que existem no mercado.

Escolher Entre XRP e HBAR

Apesar de estarem assentes em dois blockchains distintos, as criptomoedas XRP (Ripple) e HBAR (Hedera Hashgraph) cumprem propósitos relativamente semelhantes. O XRP distingue-se do Bitcoin ou Ethereum devido à velocidade das transações (completas em segundos e não em minutos), enquanto o HBAR é habitualmente destacado pelo baixo custo das taxas.

Para escolher entre o XRP e o HRAB, os critérios mais relevantes incluem o preço e volume de transações, ambos superiores para o XRP, que é uma criptomoeda mais popular e estabelecida.