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Ensaio de rua da Unidos de Padre Miguel é marcado por ótimas performances da Harmonia e Evolução

A Unidos de Padre Miguel realizou mais um ensaio de rua na noite da última sexta-feira, o primeiro após o ensaio técnico no Sambódromo, no último sábado passado. O Boi Vermelho se apresentou na Guilherme da Silveira, levando seus componentes pelas ruas de Padre Miguel, com destaque para o canto forte da escola ao longo de todo ensaio de rua, e da apresentação de Vinícius e Jéssica. A escola vai abrir os desfiles do Grupo Especial, no domingo de carnaval, 2 de março, levando o enredo “Egbé Iyá Nassô”, sobre a história de Iyá Nassô e da Casa Branca do Engenho Velho, de autoria dos carnavalescos Alexandre Louzada e Lucas Milato.

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Cícero Costa, diretor de carnaval da escola, falou ao CARNAVALESCO, no fim do ensaio sobre este mais este treino da agremiação.

“Parece que o povo incorporou agora o samba, já tinha incorporado antes. Mas parece que depois do ensaio técnico o povo se animou mais. Acho que foi porque falaram que não cantou no ensaio, a escola. Agora a escola não cantou, berrou”, afirmou o dirigente.

“Ser vitorioso não é levantar o troféu de primeiro lugar, ser vitorioso é cair nos braços do povo, é ser observado como como alguém muito sério no que se propõe a fazer, e estar fazendo com muita veemência, com muita alegria, tudo que está sendo feito, e amor, logicamente”, falou Bruno Ribas ao CARNAVALESCO também sobre o ensaio, ao falar do desempenho no ensaio de rua.

Comissão de frente

Comandada por Sérgio Lobato, a comissão de frente da agremiação apresentou mais uma vez a coreografia e encenação já conhecidas. Com Iyá Nassô como centro da apresentação, os integrantes vieram com passos de dança e movimentos afro, com destaque para os movimentos com a cintura e os quadris demonstrando o povo que estava com a mãe de santo ao longo de seu caminho no Brasil.

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Mestre-sala e Porta-bandeira

Vinícius Antunes e Jéssica Ferreira, mais uma vez, conduziram de forma elegante e bem firme o pavilhão da Unidos, trazendo a dança dos outros ensaios de rua, com os gestos e coreografias relativos a letra do samba sendo realizados pelo casal de forma mais consistente e segura mostrando a evolução dos mesmos ao longo dos ensaios da UPM.

Harmonia

O samba foi cantado bem forte pelos componentes da agremiação, durante o tempo da apresentação em Padre Miguel. Eles levaram o samba na ponta da língua desde o início da apresentação, e contaram com Bruno Ribas e seu carro de som, que também tiveram um desempenho muito bom, cantando a obra da UPM para o próximo carnaval.

“Cada vez mais maduro, cada vez mais preciso. A gente conseguiu, agora, limpar toda a melodia do samba. Está tudo muito no lugar, e todo mundo muito consciente da sua tarefa dentro do grupo, e cada um fazendo sua parte muito bem. Bateria do mestre Dinho com andamento impecável. Enfim, a escola cantando pra caramba, você deve ter registrado em algum momento. Então, preparadíssimos, continuando a elevar a nossa arte. E fazendo com que esse projeto seja vitorioso”, declarou Bruno Ribas ao fim do desfile falando sobre o samba e o canto da escola.

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Fotos: Matheus Morais/CARNAVALESCO

Evolução

A escola passou bem pelas ruas de Padre Miguel, com uma evolução tranquila e com os componentes bem à vontade e evoluindo com garra, algumas alas coreografadas que também estiveram bem dentro do corpo da Vermelha e Branca, durante o percurso, sem embolação entre as alas.

Samba-Enredo

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O samba da escola teve um bom rendimento pelo cantor Bruno Ribas e pelo carro de som, sendo bem cantado pela escola em sua totalidade ao longo do treino desta sexta-feira. Trechos como os refrões, a subida a partir de “Toca o adarrum”, e a cabeça do samba foram destaques ao serem cantados pela ala musical e pela escola como um todo.

Outros destaques

A rainha Dedê Marinho veio com um vestido vermelho à frente da bateria “Guerreiros”, sob o comando de mestre Dinho, que teve diversos momentos com bossas e apagões ontem, sendo um grande destaque do treino da UPM.

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Após estreia com nota máxima, Junior Cabeça destaca evolução da harmonia da União de Maricá para o Carnaval 2025

A União de Maricá segue a todo vapor em sua preparação para o Carnaval 2025. Ensaiando forte desde o início de novembro, a escola mantém o foco na busca do título da Série Ouro e o acesso ao Grupo Especial. Depois de um desfile marcante em 2024, quando alcançou o quarto lugar na sua primeira vez na Sapucaí, a agremiação trabalha para manter o alto nível e seguir em constante evolução. O diretor geral de harmonia Junior Cabeça destaca a crescente da comunidade na busca da nota máxima no quesito.

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Fotos: Leandro Dias/Divulgação Maricá

“Estamos muito felizes com o trabalho realizado até aqui, tendo em vista a evolução que a nossa comunidade ganhou desde o desfile do ano passado. Isso tem deixado a gente bem alegre, pois o canto da escola tem evoluído. Vamos lapidar os mínimos detalhes para chegarmos preparados no ensaio técnico e 100% no desfile oficial”, afirmou.

A União de Maricá tem se consolidado como uma das forças da Série Ouro, principalmente pelo grande time formado, capitaneado pelo diretor de carnaval Wilsinho Alves e tendo a criação artística do carnavalesco Leandro Vieira. Com isso, a confiança para 2025 é ainda maior. Segundo Junior Cabeça, a escola chega mais preparada e com um desempenho ainda mais consistente:

“O desfile de 2025 será muito acima ao que aconteceu no ano passado. Temos mais uma vez um grande samba e a comunidade ganhou experiência na Sapucaí após a estreia. A partir deste ano, todos verão uma União de Maricá mais forte, mais técnica e com mais vontade para brigar pelo título e conquistar o acesso, que é o sonho de todos nós”, garantiu Junior Cabeça.

Com o enredo “O cavalo de Santíssimo e a coroa do Seu 7”, a escola será a sexta a cruzar a Sapucaí no dia 28 de fevereiro.

Unidos da Tijuca antecipa horário dos ensaios shows que acontecem aos sábados

No ritmo de aquecimento para o Carnaval, a Unidos da Tijuca realiza mais um ensaio show neste sábado. A agremiação antecipou o horário de início do Samba do Pavão que passará a começar a partir das 20h.

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Já na abertura, o grupo Bora Amor chega com tudo recebendo o público com muito samba e pagode. Em seguida, quem entra em cena é o time de estrelas do Borel, encantando o público com um show diferenciado onde não faltarão os clássicos que fizeram a história da escola de samba quatro vezes campeã do carnaval carioca. Nos intervalos, DJ Bracinho.

Entoados por Ito Melodia, “É segredo!”, “Agudás”, “O Dono da Terra” e “Macobeba” são apenas alguns dos sambas que fazem parte do repertório do Samba do Pavão. Embalados pela bateria Pura Cadência, o público se diverte até o início da madrugada. A entrada custa R$ 20 (antecipado). Mesas e camarotes podem ser adquiridos através do telefone (21) 96492-0940 e no Sympla (https://www.sympla.com.br/evento/samba-do-pavao-01-02-2025/2793266). A quadra da Unidos da Tijuca fica na Avenida Francisco Bicalho, 47 – Santo Cristo. Para ficar por dentro da agenda completa da amarelo ouro e azul pavão basta visitar o site www.gresunidosdatijuca.com.br .

Além dos ensaios realizados aos finais de semana, toda quinta-feira, até o dia 13 de fevereiro, acontecem os ensaios de rua da escola. A preparação ocorre tradicionalmente há quase três décadas. O encontro é na Via D1 – Rua Geógrafo Milton Santos, atrás da quadra da agremiação, às 21 horas, no Santo Cristo.

A Unidos da Tijuca será a primeira escola a desfilar na segunda de carnaval, dia 03 de março, com o enredo “Logun-Edé – Santo Menino que Velho Respeita” de auditoria e desenvolvimento do carnavalesco Edson Pereira.

Ensaio Show da Unidos da Tijuca – Samba do Pavão
Datas: 01/02/2025
Horário: 20h
Endereço: Avenida Francisco Bicalho nº 47 – Santo Cristo
Ingressos: Pista – R$ 20,00 (antecipado) /Mesa – R$ 200,00/ Camarote Inferior – R$ 300,00 (10 pessoas)/ Camarote Superior – R$ 400,00 (10 pessoas)
Vendas: Sympla

Unidos de Bangu anuncia rainha da escola

Em 2025, a Unidos de Bangu terá a honra de ter Fernanda Figueiredo como Rainha da escola. A biomédica estética, que já é uma verdadeira estrela do samba, vai brilhar à frente da agremiação no próximo carnaval, trazendo todo o seu talento, carisma e amor pelo carnaval.

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Foto: Divulgação/Bangu

Com uma trajetória marcante, Fernanda Figueiredo acumula 24 carnavais desfilando entre o Rio de Janeiro e Vitória. Ela que já foi rainha de bateria da MUG e musa do Salgueiro, agora, chega à Unidos de Bangu para reinar com muita garra e energia.

Em 2025, a Unidos de Bangu levará para a Avenida o enredo: Maraka’anandê- Resistência Ancestral. Levando um pouco da luta e resistência da Aldeia
Maracanã.

Com quesitos seguros, comissão de frente e casal se destacam em ensaio técnico da Nenê de Vila Matilde

Por Lucas Sampaio (Colaboraram Gustavo Lima, Naomi Prado e Nabor Salvagnini)

A Nenê de Vila Matilde realizou seu primeiro ensaio técnico, na noite da última sexta-feira, no Sambódromo do Anhembi em preparação para o desfile no carnaval de 2025. A comissão de frente e o primeiro casal abriram os caminhos para os trabalhos seguros realizados por todos os quesitos da escola, que fechou os portões aos 51 minutos debaixo de uma forte chuva que caiu nos momentos finais do treinamento. A Águia da Zona Leste será a sexta a se apresentar pelo Grupo de Acesso 1 com o enredo “Um quê de poesia e um tanto de magia, nessa arte de encantar o imaginário popular…”, assinado pelo carnavalesco Danilo Dantas.

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O diretor de harmonia Rodrigo Oliveira acredita que a primeira passagem da Nenê pelo Anhembi em 2025 servirá como importante base para a preparação para o próximo ensaio técnico da escola.

“Passar pela primeira vez é um misto de coisas. Nós chegamos aqui com o coração pulsando, parece que é a primeira vez que vamos pisar no Anhembi. Isso é para mim, é para o presidente, é para a diretoria, é para o componente, é para quem está realmente pela primeira vez. Passar aqui pelo primeiro ensaio técnico dá essa sensação, mas nós que temos uma função e nos concentramos ao máximo para executar da melhor forma. Acho que tem várias situações que estão, pela primeira vez aqui, eu preciso analisar e ver se eu preciso acrescentar ou diminuir determinada situação, então acho que o próximo ensaio encorpa muito mais e traz mais referências para o desfile oficial. Não que esse não traga, pelo contrário, ele vai me trazer muita referência para ajustar melhorar e fazer melhor no dia 14 de fevereiro para nós arrasarmos no dia 2 e voltar com a Nenê para o Grupo Especial”, declarou.

Rodrigo demonstrou confiança no desempenho de vários quesitos da escola, apontando que ocorrerão trabalhos para aprimorar a evolução para o próximo ensaio.

“A escola está muito bem em diversos quesitos. Os quesitos que nós trabalhamos aqui hoje me satisfizeram muito, eu gostei demais. A comissão de frente está muito envolvente, muito alegre, a bateria está com uma pegada incrível, como é característica da bateria da Nenê de Vila Matilde, nós estamos com um casal que está numa sintonia perfeita, um samba que está funcionando em uma cadência maravilhosa. Acho que hoje engrandecemos vários quesitos que precisavam testar aqui. Eu acho que evolução é o quesito que nós sempre trabalhamos mais, então eu colocaria ele como um quesito para avaliar vários pontos e melhorar, mas os outros quesitos eu vejo muito bem apresentados aqui hoje e com grande evolução para as próximas necessidades que a escola vai apresentar tanto na sua quadra como aqui no Anhembi e para o desfile oficial”, afirmou.

Comissão de Frente

A comissão de frente da Nenê realizou uma apresentação com duração de uma passagem do samba e contou com um elemento alegórico. O segmento vem representando um grupo de artistas itinerantes, comum na Europa de séculos passados, onde eram conhecidos por viajar entre vários vilarejos fazendo apresentações. Com dois personagens que pareciam ser os protagonistas e os demais também fazendo parte desse grupo, as interações referenciavam planejamento, viagem, ação e despedida. O tripé aparenta ter pouco uso, apesar de ser carregado por outros dois personagens os quais, ainda descaracterizados, não sugeriam ter um papel a mais além de carregar a estrutura, ainda apenas de metal, mas que lembra um grande carro de tração animal o qual esses profissionais utilizavam em suas viagens.

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A coreografia da comissão é animada e caricata, e os atores demonstraram boa sintonia e conexão com seu propósito descrito por uma integrante consultada antes do início do ensaio. Certamente contribuirá para uma boa abertura do desfile da escola no carnaval de 2025, sendo um dos elementos mais interessantes deste primeiro ensaio.

Mestre-sala e Porta-bandeira

O primeiro casal da Nenê, formado por Edgar Carobina e Graci Araújo, demonstraram bom entrosamento e realizaram uma agradável dança, mesmo encarando a chuva em parte da passagem pelo Sambódromo do Anhembi. Movimentos cravados e certeiros, carregados de elegância, mostram que é mais um quesito com o qual a Nenê pode contar para o desfile oficial.

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A dupla demonstrou confiança com a boa atuação ao realizar uma análise geral do desempenho neste primeiro ensaio técnico.

“Foi positiva conseguimos ter a percepção de como seria a evolução da escola, onde de fato conseguiria retomar a pausa do recuo da bateria foi dentro do que todos esperavam. Quanto a execução da coreografia deu muito certo, sobre adrenalina, graças a Deus conseguimos controlar e foi um desfile lindo da escola. Estamos bem confiantes. Pretendemos estar no próximo ensaio já com a indumentaria. Acredito que hoje, como tivemos a noção de onde vamos começar e terminar, acho que é mais adequação de coreografia e espaçamento. Mas vamos manter a alegria! Estamos muito entusiasmados, vai ser o desfile da minha vida, vai ser a estreia com o Edgar. E hoje, spoiler, talvez venha o bebezinho do Edgar”, declarou Graci.

“Foi um ensaio muito produtivo. Nós tínhamos duas opções, plano A e plano B. O plano B não podemos falar, mas o plano A foi esse que ensaiamos hoje. Tudo tranquilo, tentamos executar a coreografia um pouco mais próxima da ala da frente, podemos chegar juntos no final do jurado. O ensaio de hoje foi muito positivo, muito bom e teve nada de erro. Hoje foi 100% e agora vamos chegar no mil. Além disso, tem uma mamãe na maternidade! Enquanto eu estava subindo a serra, minha esposa está na maternidade, então é um misto de emoções hoje muito bom”, afirmou Edgar.

Harmonia

Primeira escola a ensaiar com o sistema de som do Anhembi instalado, a Nenê demonstrou um canto afiado. A empolgação era nítida no olhar da comunidade da Zona Leste, cantando de forma espontânea e firme o samba da escola. O destaque especial vai para as carismáticas baianas da Águia Guerreira, que garantiram a fluidez do clamor do samba da escola alegremente.

Evolução

Tecnicamente o ensaio da Nenê foi seguro. As alas fluíram tranquilas e com os componentes livres para brincarem o carnaval. O fechar dos portões após 51 minutos demonstra que a escola conta com ampla margem para agregar componentes que eventualmente não participaram do ensaio ou até mesmo dar ainda mais liberdade aos desfilantes, fazendo do desfile algo digno de uma das maiores vencedoras do carnaval paulistano.

Samba-Enredo

Agnaldo Amaral estava bastante focado durante a passagem da Nenê. Conduzindo o carro de som da escola com segurança, o intérprete foi capaz de valorizar o samba e contribuiu para o bom desempenho da obra na voz dos componentes ao longo da Avenida, apesar de em dados momentos fosse notada certa interferência nas caixas de som recém espalhadas pelo Sambódromo. O artista avaliou o desempenho da ala musical e da obra da Águia neste primeiro ensaio técnico.

“A performance do carro de som foi boa e vai ficar melhor, com certeza. O som algumas vezes dá algumas interferências, mas no geral foi salutar. O samba se desenvolveu bem, estando com ponto no ouvido não ouço muito a escola cantando, mas pelos comentários todo mundo cantou, portanto eu acredito que foi bem também”, declarou.

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A chuva que caiu no Anhembi pode ter causado alguns problemas técnicos na parte final do ensaio da Nenê, mas Agnaldo gostou do comprometimento do quesito no ensaio.

“Para o próximo ensaio vamos manter essa intensidade e com mais garra. Tem que ficar sincado porque quanto ao som a chuva algumas coisas interferiram de repente e não podemos nos dispersar, mas no geral foi legal, afirmou.

A relação entre Agnaldo Amaral e Nenê de Vila Matilde é longa, e o intérprete segue para mais um ciclo confiante no trabalho realizado pelo seu carro de som, afirmando que no próximo ensaio técnico o desempenho será ainda melhor.

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“Papai do Céu vai nos abençoando que no próximo vai estar melhor ainda. No desfile tem que ser 10, nota 10, ensaiamos para isso. Ensaiamos para ajustar algumas coisas, erros sempre vão ter, mas podemos enxugar o máximo possível. É alguma coisa de som, porque tem hora que dá uns delays e tudo mais, mas acredito que vai ficar melhor a cada ensaio. O próximo ensaio vai ser bom, vai ser maravilhoso, pode ser mais abençoado, vai ser melhor ainda. São 11 anos de Nenê, 11 anos à frente do carro de som, com algumas mudanças que sempre tem, mas isso não interfere em nada, tudo pela Águia. E Papai do Céu abençoou, está abençoando e que assim seja. Estamos juntos e misturados, e na dúvida já sabe, né? Pode encostar porque vai ser choque neles”, completou.

Outros Destaques

Se segurança é a melhor palavra para definir o ensaio da Nenê, o toque de ousadia surge da “Bateria de Bamba” comandada por mestre Matheus Machado. A boa aplicação de bossas contribuiu para animar o astral dos componentes mesmo sob condição de chuva. E que chuva que os ritmistas pegaram prestes a fechar os portões! É como se os céus lavassem a alma da comunidade matildense depois do esforço neste primeiro treinamento geral da escola.

Animado pelo desempenho da bateria, mestre Matheus fez um balanço ao final do primeiro ensaio técnico da Nenê e demonstrou estar atento no que pode ficar de alerta.

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“A minha análise foi boa! Fizemos um ensaio na semana passada somente de bateria para ajustarmos as questões técnicas da bateria. Antes, já vínhamos fazendo vários ensaios específicos e hoje fizemos um ensaio bacana. Essa chuva no final acabou causando um pouquinho de pressão na afinação, mas foi um bom ensaio. Conseguimos manter o andamento e graças a Deus conseguimos bater do começo até o fim. A batucada da Nenê é uma batucada tradicional e nós estamos inovando um pouquinho, mas viemos mantendo a nossa tradição e a nossa característica”, declarou.

O mestre apontou quais elementos podem ser melhorados para o próximo ensaio técnico, mas saiu confiante com o comprometimento de seus ritmistas para com o projeto da Nenê para este carnaval.

“Acho que é mais atenção. Graças a Deus não tivemos nenhum tipo de problema, é tudo questão de atenção para poder seguir e não ter nenhum tipo de problema nos próximos ensaios. A batida também está ensaiada, mas hoje sabemos que é questão dos detalhes para não perdermos, temos que alcançar essa nota. E dentre o que vamos manter, você deve estar ouvindo essa sensação maravilhosa que eu ia dar para eles pelo ensaio de hoje. Vamos manter a seriedade e fazer um trabalho incrível”, concluiu.

Mais que demonstração de força, a Nenê sai do primeiro ensaio técnico no Anhembi com a segurança de que os trabalhos estão no caminho certo para contribuir positivamente com os grandes desfiles que aguardam os foliões no domingo de carnaval. Vindo de um resultado muito abaixo do que a própria apresentação realizada deu a entender que teria, a Águia da Zona Leste provou neste sábado que não se abalou e segue firme no principal objetivo que é voltar ao grupo no qual é uma das maiores campeãs que São Paulo conhece. Aguardemos ansiosamente pelos próximos passos dessa tão tradicional agremiação.

Manual de bateria cria dúvidas sobre qual o tempo de apresentação é suficiente

Após a divulgação do manual do julgador, uma dúvida pertinente tomou conta das discussões de ritmistas, diretores e mestres de bateria. Embora todos os critérios de avaliação sejam bem claros, diretos e específicos, uma observação (OBS) gerou certa preocupação com a avaliação das baterias no mundo do ritmo. Para melhor compreensão da matéria, o manual do julgador referente à bateria estará na parte final do texto.

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Foto: David Normando/Divulgação Rio Carnaval

Na observação citada é informado que a parada de frente para o módulo não será obrigatória, assim como não existe um tempo mínimo para a apresentação da bateria. Cabendo aos mestres compreender o tempo necessário para apresentar o trabalho desenvolvido e aí vem o problema. “Assim como ao julgador avaliar se aquele período foi suficiente, ou não, para observar todos os critérios presentes neste Manual”.

Como é possível perceber, caberá somente ao julgador a avaliação se o tempo de apresentação foi suficiente. Sem uma delimitação mais clara, ficará a critério somente do jurado esse tipo de percepção, o que torna essa observação bastante subjetiva, quiçá perigosa. O nível de excelência musical do quesito bateria chegou possivelmente próximo ou mesmo vivencia seu próprio auge.

Todos sabem que é sim uma missão hercúlea ser julgador de um quesito de tamanho nível técnico, como o das baterias cariocas. O temor potencial é que esse tipo de brecha possibilite ao julgador de bateria tirar décimos de um trabalho rítmico de toda uma temporada, usando a alegação rasa e superficial que “devido a problemas de evolução da escola, não houve tempo suficiente para a avaliação de todos os critérios presente no manual do julgador”. Esse tipo de conduta merece reflexão imediata, para que esse tipo de justificativa não se torne o preguiçoso e (graças a Deus) já extinto: “falta de criatividade”.

O regulamento deixa bem claro, por exemplo, que as baterias só poderão sofrer penalizações quando estiverem no campo de visão e audição direta do julgador, não se contaminando pelo que sai do som das caixas fora desse momento. Caixas essas, inclusive, que serão desligadas, ao menos em tese, quando as baterias chegarem aos módulos de julgamento. Infelizmente tem sido uma frequente não desligarem as caixas, para somente o carro de som junto da bateria serem ouvidos quando os ritmos se aproximam das cabines julgadoras. Esse desligamento permitiria uma melhor assimilação auditiva por parte do jurado, assim como uma percepção musical também mais apurada. Já houve casos de julgadores citando o não desligamento.

Outro ponto que vale reflexão em prol de aperfeiçoar a avaliação de bateria é discutir uma mudança de posicionamento do jurado do quesito. Qualquer meio usado para projetar o julgador um pouco mais a frente, mesmo sabendo da dificuldade técnica envolvendo frisas e camarotes, certamente impactaria numa audição mais limpa por parte do jurado. Sem contar que esse momento, por si só, ganharia contornos de espetáculo, fato completamente condizente com as passagens das baterias por cada módulo.

Segue abaixo, o manual do julgador sobre o quesito bateria:

Para conceder notas de 09 a 10 pontos, o Julgador deverá considerar:

  • a manutenção regular e a sustentação da cadência da Bateria em consonância com o Samba-Enredo, sem que haja alteração brusca que comprometa o andamento desenvolvido;
    O arranjo musical da bateria, tal como a criatividade, a versatilidade e o grau de dificuldade da execução;
    A adequabilidade e a perfeita execução das eventuais bossas e paradinhas que sejam executadas;
  • a perfeita conjugação dos sons emitidos pelos vários instrumentos;
  • a criatividade e a versatilidade da Bateria. (excluído)

OBS: Não existe um tempo mínimo estabelecido em que a bateria tenha que se apresentar ao julgador, assim como a parada não é obrigatória, podendo ela realizar a apresentação enquanto evoluí. Cabe cada mestre de bateria entender o tempo necessário para apresentar o trabalho desenvolvido, assim como ao julgador avaliar se aquele período foi suficiente, ou não, para observar todos os critérios presentes neste Manual.

Não levar em consideração:

  • a quantidade de componentes de cada Bateria, no que se refere ao número mínimo de

integrantes fixado pelo Regulamento;

  • a utilização de instrumentos de sopro ou qualquer outro artifício que emita sons similares;
  • a ausência de naipes ou questões inerentes ao estilo da Agremiação, uma vez que cada bateria tem, por tradição, sua característica própria;
  • o desempenho da Bateria em qualquer outro ponto da Sapucaí, a não ser aquele que está no campo de visão e audição direta do Julgador, quando as caixas de som da avenida são desligadas para apresentação no módulo,
  • o fato de qualquer bateria não estacionar no 2º recuo (entre os setores 09 e 11) em razão de não ser obrigatório esse estacionamento;
  • a eventual pane no carro de som e/ou no sistema de sonorização da Passarela;
  • questões inerentes a quaisquer outros Quesitos.

Público na Sapucaí avalia o primeiro dia de ensaios técnicos do Grupo Especial

Por Marcos Marinho e Gabriel Radicetti

A temporada de ensaios técnicos das escolas de samba do Grupo Especial começou no sábado passado, na Marquês de Sapucaí. Unidos de Padre Miguel, Tijuca e Mocidade abriram o primeiro dia de treinos com um público de 40 mil pessoas no Sambódromo, segundo a Liesa.

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O Boi Vermelho chamou a atenção do público presente no Sambódromo. Para o torcedor da Mangueira, Cleiton Sobreira, de 36 anos, a escola da Vila Vintém foi o melhor ensaio da noite. “Padre Miguel é uma escola que eu já gosto muito desse samba, um dos melhores sambas do ano. É um samba que pega muito, a escola estava cantando muito, veio com muita garra, mostrando que não vai voltar fácil para a Série Ouro. Ela veio para permanecer no Grupo Especial. Várias vezes eu chorava, cantava junto com a escola, vibrava com a escola, o melhor ensaio da noite foi o da Padre Miguel”, avaliou o bailarino e professor de dança afro.

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Promotor de justiça Mário Eduardo Nascimento, de 66 anos, considera que a UPM sustentou o samba durante toda a avenida

O promotor de justiça Mário Eduardo Nascimento, de 66 anos, considera que a UPM sustentou o samba durante toda a avenida. “[A escola] não deixou cadência nenhuma cair e não deixou buracos, como outras escolas que passaram depois dela. O único ponto ruim foi a entrada na avenida, porque todo mundo queria ver a UPM e lá atrás começaram invadir dentro da escola”, disse ele, que desfilará pela escola este ano.

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Advogado André Luiz Gomes de Freitas, de 48 anos

O advogado André Luiz Gomes de Freitas, de 48 anos, no entanto, teve uma visão diferente. “No começo eu achei ela fria, depois começou a evoluir. Os componentes não estavam cantando. Eu achei que por ter um samba bom, empolgante, que deveria vir muito melhor, mas as primeiras alas estavam sem empolgação nenhuma”, pontuou o torcedor da Mocidade.

Em relação à Tijuca, segunda escola da noite, Mário elogiou a cadência do samba, enquanto o estudante de educação física Peterson Oliveira da Silva, de 20 anos, destacou a bateria do mestre Casagrande. Os entrevistados, no entanto, pontuaram questões no quesito de Harmonia.

Mais de 40 mil pessoas no primeiro dia de ensaios técnicos do Especial e público aprova bom senso para liberação de comida e bebida na Sapucaí

“Os componentes não cantaram o samba direito”, disse Mário. “Eu senti que faltou a empolgação da UPM”, concordou Peterson. “Achei que foi uma escola que não canta, não acho que é um samba que empolga a Sapucaí. Uma quantidade exagerada de musas que não tem samba no pé”, destacou Cleiton.

Para a pequena Evelyn dos Santos Francisco, de 11 anos, que desfila pela UPM, a comissão de frente e a ala das passistas da Tijuca foram pontos altos do treino da escola do Morro do Borel.

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Para a pequena Evelyn dos Santos Francisco, de 11 anos, que desfila pela UPM, a comissão de frente e a ala das passistas da Tijuca foram pontos altos

Fechando a primeira noite de ensaios, a Mocidade prestou homenagem à carnavalesca Mária Lage, que faleceu recentemente, e emocionou os torcedores da verde e branco e das co-irmãs. “O ponto alto da escola é que ela tinha dois carnavalescos maravilhosos. O Rio de Janeiro perdeu muita coisa com as partidas de Márcia Lage, Rosa Magalhães e Laíla”, reverenciou Mário. O servidor público, no entanto, notou uma queda na cadência da escola após o refrão. “E ela também não fez as paradinhas que ela faz. Todo mundo espera a paradinha na Mocidade”.

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Peterson elogiou a bateria do mestre Dudu e a presença da comunidade

Já Peterson elogiou a bateria do mestre Dudu e a presença da comunidade. “A Mocidade empolgou, a bateria do mestre do Dudu deu um show à parte. Foi um desfile alegre, todo mundo conseguiu se divertir. A gente não sabe como está a plástica da escola, porque hoje foi muito comunidade, bateria, mas, sendo sincero, eu gostei”, comentou. Para ele, no entanto, há o que aperfeiçoar na escola da Zona Oeste: “Pode melhorar a harmonia, porque é difícil escutar de lá de cima. Só que gente tem que pensar também que o som do desfile é um pouco diferente”.

O público elogiou a organização dos ensaios técnicos de 2025. “Eu achei a organização do ensaio muito boa. Foi sem perrengue, inclusive, os horários de início e de término. Claro que a gente sabe que atrasa um pouquinho, não tem jeito, mas eu achei o cronograma foi comprido. É claro que não é dia de desfile oficial que sempre tem um monte de galera passeando no meio da pista da Sapucaí, mas eu fiquei com a sensação de que isso também tá sendo cuidado. A gente estava num lugar muito confortável e conseguimos ver tudo”, avaliou Cleiton.

Neste sábado, dia 01 de fevereiro, acontece o segundo dia de ensaios técnicos na Marquês de Sapucaí. Passarão pela avenida o Tuiutí, Beija-Flor e Mangueira. A previsão do início é às 19h.

Freddy Ferreira analisa as baterias que ensaiaram no último fim de semana na Sapucaí

Casal e bateria se destacam em ensaio técnico com forte canto da Mocidade

Comissão de Frente e casal são destaques em ensaio técnico da Unidos de Padre Miguel

Samba e bateria conduzem Unidos da Tijuca no melhor ensaio técnico da escola nos últimos anos

Potência e clareza! Carro de som nos ensaios técnicos do Especial é aprovado

O carnaval do Rio de Janeiro ganhou um reforço tecnológico muito esperado por todos os sambistas. Um carro de som equipado com painéis de LED vazados, inspirados nos trios elétricos de Salvador, está na temporada de ensaios técnicos das escolas de samba do Grupo Especial, no Sambódromo. A novidade combina potência, clareza e direcionalidade do som, garantindo qualidade e uniformidade para todas as agremiações.

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Fotos: Marcos Marinho/CARNAVALESCO

Wellington Martins, técnico de som responsável pelo projeto, explicou ao CARNAVALESCO que o carro foi montado especialmente para o evento deste ano, mas o planejamento começou há meses. “Ao longo do ano, fomos formulando e entendendo as necessidades do carnaval. Trouxemos uma tecnologia baiana e adaptamos para o Rio de Janeiro. Hoje, temos 150 mil watts de potência disponíveis, mas estamos utilizando apenas 45 a 50%”, detalha.

A preocupação com a qualidade do áudio foi um dos pilares do projeto. Mário Jorge Bruno, produtor e um dos responsáveis pelo som da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), reforça que o carro foi projetado para oferecer clareza e potência, beneficiando principalmente a ala musical e a bateria das agremiações. “O som é bem direcional, sem espalhar muito. Conseguimos atingir um padrão que atende a todo o contingente da escola”, comemora.

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O carro de som, que já atende 12 escolas de samba – oito do Grupo Especial e quatro do Grupo de Acesso –, foi projetado para manter um padrão de qualidade uniforme. “A responsabilidade é garantir que todas as escolas tenham o mesmo nível de atendimento, com potência e clareza no som”, afirma Wellington.

Para Mário Jorge, a evolução tecnológica é um desafio constante. “A tecnologia avança, e nós precisamos acompanhar para manter a excelência no trabalho. Esse carro foi pensado para oferecer conforto e qualidade a todas as escolas”, diz.

A entrada do novo carro no Grupo Especial do Rio de Janeiro marca um novo capítulo na história do carnaval carioca, com a adaptação de uma tecnologia consagrada nos mega trios elétricos da Bahia. Wellington adianta que, para o próximo ano, já estão sendo avaliadas melhorias. “Sempre há algo para aprimorar. Estamos vendo a demanda e, no próximo ano, estaremos ainda melhores”, promete.

Vem com tudo! Mangueira divulga primeiros spoilers do Carnaval 2025

A Estação Primeira de Mangueira divulgou as primeiras imagens do trabalho que vem sendo desenvolvido em seu Barracão para o Carnaval 2025. São detalhes de alegorias e de fantasias que prometem aguçar a curiosidade dos torcedores da Verde e Rosa em especial e dos amantes do Carnaval em geral.

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Fotos: Divulgação/Mangueira

Neste sábado, a escola realiza o primeiro Ensaio Técnico na Marquês de Sapucaí. A Mangueira será a terceira e última agremiação da noite, vindo após a Paraíso do Tuiuti e a Beija-Flor de Nilópolis. A entrada é gratuita.

Em 2025 a Verde e Rosa apresenta na Marquês de Sapucaí o enredo “À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões”, uma narrativa baseada na historicidade preta de forte cunho social”. Desenvolvido pelo carnavalesco Sidnei França, o enredo vai levar para a avenida um olhar sobre a presença dos povos bantu na cidade do Rio de Janeiro. Eles representaram a maioria dos negros escravizados e trazidos ao Cais do Valongo, na Pequena África. A Mangueira retratará a vivência dessa população em toda a cidade, mostrando como sua história floresceu em solo carioca e floresce até os dias atuais.

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Confiança no trabalho! Imperatriz renova com toda equipe para o Carnaval 2026

O Carnaval 2025 ainda nem chegou, mas a Imperatriz Leopoldinense já tem motivos de sobra para comemorar ao lado de sua comunidade. Antes mesmo do desfile deste ano, a escola, atual vice-campeã do Carnaval carioca, que fez mistério nas redes sociais e deixou os seguidores curiosos com as novidades, já renovou, de maneira antecipada, com todos os seus principais segmentos para o Carnaval de 2026.

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Foto: Wagner Rodrigues/Imperatriz

Portanto, ficam confirmadas na Rainha de Ramos as renovações do carnavalesco Leandro Vieira, do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Phelipe Lemos e Rafaela Theodoro, de Mestre Lolo, do intérprete Pitty de Menezes e do coreógrafo Patrick Carvalho.

A dupla da direção de Carnaval, André Bonatte e Pedro Henrique Leite, o coordenador Gustavo Macedo e o diretor de Harmonia Thiago Santos também foram confirmados pela agremiação para o ano que vem.

A presidente Catia Drumond celebrou as renovações e afirmou que “em time que está ganhando, não se mexe”.

“Somos uma família, e me orgulha muito poder contar com cada um deles no elenco da nossa escola. A sintonia de todos reflete completamente no trabalho e na Imperatriz a gente valoriza demais essa união e energia. Estamos prontos, muito felizes, e com a certeza de que vamos apresentar um grande desfile em 2025, junto desse nosso timaço que segue para 2026”.

Quem também celebrou a renovação antecipada foi o carnavalesco Leandro Vieira, que em 2026 irá para o seu 4º desfile consecutivo na verde, branco e dourado.

“Acredito que grandes carnavais só são possíveis com as somas dos potenciais de uma grande equipe. Fico feliz por poder seguir fazendo parte de um time que, por se apoiar, e incentivar o sucesso do outro, opta por seguir junto de forma unânime. Além disso, pra mim, é bonito olhar pra essa Imperatriz e enxergar que a minha história pode ganhar mais um capítulo junto da história dela”, afirmou Leandro.

Para o Carnaval de 2025, a Imperatriz Leopoldinense tem como enredo _“ÓMI TÚTÚ AO OLÚFON- Água fresca para o Senhor de Ifón”_, e a escola da Zona da Leopoldina será a segunda a desfilar no domingo de Carnaval, 02 de março, contando a história da saga de Oxalá ao reino de Oyó para visitar Xangô.