Até o dia 2 de dezembro, você tem uma oportunidade única de garantir sua presença no camarote mais desejado da Sapucaí, o Camarote Rio Praia, com até 30% de desconto! A promoção vale para a Sexta-feira de Carnaval (13/02), com ingressos de R$ 1.690,00 que saem por R$ 1.352,00, para Domingo (15/02) e Segunda-feira (16/02), de R$ 3.100,00 por R$ 2.480,00 cada dia, e Terça-feira (17/02), de R$ 3.100,00 por R$ 2.170,00. Não perca a chance de garantir seu lugar de ouro e viver o Carnaval com conforto, glamour e experiências inesquecíveis! É por tempo limitado! Para mais informações e compra de ingressos, entre em contato pela Central de vendas: (21) 99994-3632 ou através do link oficial: ingresso.camaroteriopraia.com.br
Foto: Divulgação/Camarote Rio Praia
Camarote Rio Praia: o coração pulsante da Sapucaí
Contagem regressiva para viver momentos incríveis no camarote mais vibrante, contagiante e exclusivo da Marquês de Sapucaí! Localizado entre os setores 8 e 10, de frente para o 2º recuo da bateria, o Rio Praia oferece uma experiência completa, onde cada batida da bateria ganha outra dimensão. Além da vista privilegiada, o camarote reúne conforto, sofisticação e toda infraestrutura pensada para garantir muita diversão durante todos os dias de folia.
O espaço conta com Open Bar Premium, com drinks, destilados e uma seleção completa de bebidas, além de Open Food, com buffet variado assinado por chef renomado para acompanhar cada brinde. Há Transfer exclusivo desde a chegada até o retorno, garantindo comodidade do início ao fim da festa, e uma vista especial para duas cabines de jurados localizadas nos setores 9 e 10.
A energia é garantida com shows e DJs, que animam o público antes, durante e depois dos desfiles, enquanto os Espaços Beauty oferecem serviços de maquiagem e cabelo. O conforto é prioridade, com banheiros privativos e ambiente climatizado, e quem busca sofisticação e networking conta com uma Área VIP exclusiva ao lado de personalidades.
No Espaço de Customização, os convidados podem personalizar a camisa do camarote e itens exclusivos com bordados, pedrarias e muito mais. O Lounge exclusivo é ideal para experiências corporativas ou momentos de total privacidade, acomodando confortavelmente grupos a partir de 16 pessoas, podendo receber mais de 50 convidados, oferecendo vista privilegiada dos shows internos, serviço de garçom dedicado e transfer exclusivo.
O Meeting Point será no Pestana Rio Atlântica, em Copacabana, garantindo praticidade e conforto antes da folia na Sapucaí. Cada detalhe do Camarote Rio Praia é cuidadosamente pensado para transformar cada momento do Carnaval em uma experiência única e inesquecível.
Viva o Carnaval no ponto mais desejado da Sapucaí e aproveite a Golden Friday para garantir seu lugar de ouro!
Serviço:
Localização: setores 8 e 10 da Sapucaí, de frente ao 2º recuo da bateria
Site oficial: https://camaroteriopraia.com.br
Link venda: ingresso.camaroteriopraia.com.br
Central de vendas: (21) 99994-3632
Instagram: @camaroteriopraia
A Cidade do Samba está pronta para três noites especiais que prometem movimentar o pré-carnaval com os minidesfiles das 12 escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro, em celebração ao Dia Nacional do Samba. Nesta sexta-feira, sábado e domingo, o público poderá viver uma verdadeira imersão no universo das agremiações, com programação musical, praça de alimentação variada e toda a vibração característica dos nossos artistas. Os portões abrem em horários distintos: 19h na sexta, 17h no sábado e 18h no domingo. A entrada é 1kg de alimento não perecível. A novidade é que será o primeiro teste do novo sistema de som para os desfiles de 2026. Para quem não puder ir haverá transmissão no canal do Rio Carnaval no YouTube.
Logo no primeiro dia, nesta sexta-feira, os foliões poderão acompanhar uma apresentação especial de Mumuzinho, enquanto aguardam as quatro primeiras agremiações: Acadêmicos de Niterói, Imperatriz Leopoldinense, Portela e Mangueira. No sábado, o show será de Martinho da Vila, com desfiles da Mocidade Independente, Beija-Flor, Viradouro e Unidos da Tijuca. Já no domingo, sobe ao palco Zeca Pagodinho, com os desfiles de Paraíso do Tuiuti, Vila Isabel, Grande Rio e Salgueiro.
Todas as noites começam embaladas pela energia dos “Puxadores do Samba”, que comandam o início da festa com os clássicos que marcaram gerações e levaram emoção à Sapucaí. A abertura musical cria o clima perfeito para que o público entre no ritmo e aproveite cada atração ao longo da noite.
Para quem gosta de unir samba e gastronomia, a praça de alimentação estará recheada de opções. Entre os destaques estão: Pastel do Samba, Pão d’Alho do Kiki, Smash Burger, HNT, Lecado, You&Meat, Botequim do Samba e uma seleção especial de drinks. Um verdadeiro corredor de sabores para atender todos os gostos.
O acesso à Cidade do Samba também é facilitado. De transporte público, basta pegar o VLT até a Parada Cidade do Samba / Tia Ciata (linha 1) — a parada oficial de entrada. Para quem optar por carro ou táxi, a orientação é redobrar a atenção ao trânsito da Zona Portuária, embora o trajeto seja bem direto.
A organização reforça ainda as regras de segurança. Não é permitida a entrada de armas de fogo, objetos cortantes, alimentos e bebidas, fogos de artifício, coolers, caixas, bolsas térmicas, isopores e garrafas. A medida garante a tranquilidade e o conforto de todos os presentes.
Além da apresentação de todas as agremiações do Grupo Especial, o público poderá contar com shows de sambistas como Mumuzinho, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho.
O Acadêmicos do Salgueiro realizou, na última quinta-feira, seu ensaio de rua, na Maxwell, no Andaraí. O Torrão Amado teve uma noite muito coesa durante o treino, com apresentações fortes de Sidclei e Marcella e da comissão de frente comandada por Paulo Pinna. Igor Sorriso conduziu bem o carro de som da escola, que cantou muito ao longo do trajeto. Com o enredo “A delirante jornada carnavalesca da professora que não tinha medo de bruxa, de bacalhau e nem do pirata da perna-de-pau”, a Academia do Samba vai homenagear Rosa Magalhães, carnavalesca, professora e um dos nomes fundamentais para a folia dos dias de hoje, falecida em julho de 2024, sendo a escola que encerrará os desfiles do Grupo Especial, no terceiro dia, terça-feira de carnaval.
A comissão de frente, coreografada por Paulo Pinna, fez uma apresentação cheia de energia pela Maxwell. Os dançarinos estavam muito sincronizados, com movimentos bem descritivos em relação à letra do samba da Academia, como no verso “Dos livros, barrocas imagens”, utilizando bem o espaço da rua para a execução da coreografia pensada por Pinna. O conjunto deixou uma bela impressão e proporcionou uma excelente abertura para a escola.
Foto: Matheus Morais/CARNAVALESCO
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA
Sidclei e Marcella fizeram uma bela apresentação, com diversas fases marcantes na coreografia do casal. Movimentos tradicionais estiveram presentes, como os giros muito bem executados por Marcella e o cortejo de Sidclei, além de um passo mais valsado durante a segunda do samba, que chamou atenção por casar bem com o ritmo. Os giros em sequência no refrão também reforçaram a categoria do bailado.
Foto: Raphael Vidal/Divulgação Salgueiro
SAMBA E HARMONIA
Igor Sorriso mostra estar muito à vontade com o samba salgueirense para o próximo carnaval. O intérprete demonstrou domínio, conduzindo a obra com tranquilidade enquanto colocava a comunidade para cantar. Alemão do Cavaco organizou muito bem o carro de som, que contou com a novidade de um violino, instrumento que estará presente em todos os ensaios, tendo sido destaque em duas bossas e combinando bem com a temática da Professora Rosa Magalhães. Os componentes mantiveram o samba na ponta da língua ao longo do treino, mostrando empolgação.
Igor Sorriso falou ao CARNAVALESCO sobre o rendimento que o samba vem apresentando junto à escola.
Foto: Matheus Morais/CARNAVALESCO
“O Salgueiro já está cantando demais; é uma comunidade que canta muito forte, que vibra muito, e estamos em uma crescente, em uma evolução musical também, de nuances com a bateria e ajustes, seguindo nessa evolução até o dia do carnaval”, declarou.
EVOLUÇÃO
Foto: Raphael Vidal/Divulgação Salgueiro
A evolução foi tranquila, com a escola passando animada pela rua e seus componentes se movimentando bem dentro do espaço das alas. A Academia não apresentou correria e lidou bem com as alas coreografadas, que passaram com naturalidade e executaram corretamente suas funções. Uma das alas, com figurinos de estética mais retrô, chamou atenção pela animação e pelo bom nível técnico.
Wilsinho Alves, diretor de carnaval da escola, comentou ao CARNAVALESCO o que observou neste ensaio.
Foto: Raphael Vidal/Divulgação Salgueiro
“Achei que foi um excelente ensaio. Aqui na rua a gente vem para, obviamente, avaliar o canto, a evolução, mas também as marcações. Hoje foi o primeiro ensaio com o músico do violino, e agora ele vem direto. Funcionaram muito bem as duas bossas com o violino. São pontos positivos que tivemos hoje, com o canto da galera que está com o samba na ponta da língua desde o início”, disse.
OUTROS DESTAQUES
Foto: Raphael Vidal/Divulgação Salgueiro
Os mestres Guilherme e Gustavo conduziram muito bem a “Furiosa” neste segundo ensaio de rua, mantendo um ótimo andamento ao longo da passagem pela Maxwell, entre bossas e paradinhas. A rainha Viviane Araujo encantou, mais uma vez, à frente da bateria, interagindo com os componentes e com o público que acompanhava o treino.
A Unidos da Tijuca realizou, na noite desta quinta-feira, seu quarto ensaio de rua e, mais uma vez, deixou claro que está determinada a mudar sua história recente. Movida por um enredo aguerrido e por um samba dolente que tem ganhado força a cada treino, a comunidade tijucana mostrou garra e comprometimento, marcas que vêm se consolidando nesta temporada.
Embalados por uma bateria segura e perfeitamente entrosada com o novo intérprete, Marquinho Art’Samba, o chão do povo do Boreal foi o grande destaque da noite. Além do canto forte, a organização das alas também chamou atenção pela fluidez e sincronismo.
Outro ponto alto ficou por conta do bailado de Matheus André e Lucinha Nobre, que cresce a cada apresentação e reforça a confiança para 2026. Para completar, a presença da rainha Mileide Mihaile, que faz sua estreia à frente da bateria “Pura Cadência”, engrandeceu o espetáculo e levou o público ao delírio.
No próximo carnaval, a azul e amarela levará para a avenida o enredo “Carolina Maria de Jesus” ,que buscará retratar a vida da autora, uma das vozes mais importantes da literatura brasileira, desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira. A escola será responsável por fechar os desfiles do Grupo Especial na segunda-feira de carnaval.
Ao final do ensaio, Elisa Fernandes, diretora de carnaval da escola, falou ao site CARNAVALESCO. Segundo ela, a noite marcou mais um excelente treino, e a adesão da comunidade cresce semana após semana, demonstrando total sintonia com o enredo.
Elisa Fernandes, diretora de carnaval da escola
“A gente está bem feliz com a adesão da comunidade. Acho que, a cada semana, aumenta a quantidade de componentes no ensaio. As pessoas estão cantando o samba inteiro, não só o refrão. Tô até arrepiada falando. É muito bonito ver a Tijuca feliz, cantando seu samba, sua homenageada, uma Carolina com a qual todas se identificam. Você vê as pessoas batendo no braço, gritando… Está muito bonito de ver. A escola está em evolução constante. Dá até a impressão de que estamos um pouco mais avançados no calendário quando vemos esse envolvimento da comunidade. Agora vamos para o mini-desfile, e tenho certeza de que isso vai se refletir no Dia Nacional do Samba. A gente está acreditando. A Carolina e a comunidade estão fazendo a gente sonhar, assim como estamos fazendo eles acreditarem que o trabalho que estamos preparando é para colocar a escola de volta na briga pelo campeonato, que é o nosso objetivo”, concluiu Elisa.
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Lucinha Nobre e Matheus André, reafirma a cada apresentação que a combinação entre experiência e juventude pode, sim, ser a chave para um caminho vitorioso. Cada vez mais entrosados e em plena sintonia, os dois evoluem com classe, leveza e desenvoltura, mas é o vigor do casal que realmente impressiona.
Um dos momentos mais belos da apresentação acontece quando eles simulam uma dança clássica no trecho do samba “Dos salões da burguesia aos barracos do Borel”. E, como não poderia faltar, as tradicionais “bandeiradas” de Lucinha continuam arrancando aplausos do público.
HARMONIA E SAMBA
O intérprete Marquinhos Art’Samba faz, este ano, sua estreia na Unidos da Tijuca, mas já demonstra total entrosamento com a escola e com a bateria do mestre Casagrande. O samba, amplamente elogiado neste pré-carnaval, teve um rendimento excelente durante o ensaio, impulsionado pela condução segura da dupla e pelo canto forte e uniforme dos componentes, que mantiveram a vibração durante todo o tempo, com maior destaque nos versos finais e no refrão principal.
“A gente está chegando onde quer, né? Um pouco a cada semana que passa, vamos entendendo mais o samba, entendendo mais a bateria, a comunidade, a cada dia que passa. É como eu costumo dizer: quanto mais você canta uma música, mais você vai adquirindo ela, mais vai criando respeito por ela. E é isso que está acontecendo. Estamos com muito cuidado para o primeiro passo que vai ser dado no sábado. Mas a gente sabe que o grande filé a gente só pega no dia da Avenida. O sábado, pra gente, além de ser o mini-desfile, também vai ser um dia de aprendizado, entende? Claro que vamos fazer o nosso melhor para o público que vai estar lá, porque eles estarão lá, mas também será mais um dia de evolução pra gente”, pontuou o intérprete.
EVOLUÇÃO
A evolução da escola foi bastante positiva, e um ponto que merece destaque é o número expressivo de componentes, a Tijuca está visivelmente mais numerosa do que nos últimos anos. Outro aspecto favorável é perceber que a comunidade está completamente conectada ao enredo: a emoção é nítida em cada setor. Durante o treino, as alas desfilaram com fluidez, mantendo bom ritmo e sem grandes pausas, o que reforça a sensação de organização e preparação da escola.
OUTROS DESTAQUES
A bateria “Pura Cadência”, comandada pelo mestre Casagrande, é um espetáculo à parte e segue sendo peça fundamental no excelente momento da Unidos da Tijuca. No ensaio desta quinta-feira, todas as atenções se voltaram para os ritmistas e para sua rainha, Mileide Mihaile, que marcou presença e sambou do início ao fim.
Um dos momentos mais emocionantes da noite aconteceu quando mestre Ciça, comandante da bateria da coirmã Unidos do Viradouro e enredo do próximo Carnaval, foi convidado a entrar na bateria da Tijuca.
O Salgueiro reafirmou seu pioneirismo ao transformar a final de samba para o Carnaval 2026 em espetáculo. Na noite em que a escola escolheu o hino para defender o enredo “A delirante jornada carnavalesca da professora que não tinha medo de bruxa, de bacalhau e nem do pirata da perna-de-pau”, em homenagem a Rosa Magalhães, a dupla Carlinhos Salgueiro e Paulo Pinna apresentou o show “O vermelho e branco deu Rosa”. O espetáculo trouxe à quadra memória de carnavais icônicos da eterna Professora, como “Me masso se não passo pela rua do Ouvidor” (Salgueiro, 1991), “Nem todo o pirata tem a perna de pau, olho de vidro e a cara de mau” (Imperatriz, 2003), “Uma delirante confusão fabulística (Imperatriz, 2005)”, Você semba de lá, que eu sambo de cá – o canto livre de Angola (Vila Isabel, 2012), A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo (Vila Isabel, 2013). Passistas interpretaram personagens que marcaram esses desfiles, costurando a homenagem à Rosa com o olhar contemporâneo do Salgueiro.
Carlinhos Salgueiro, diretor artístico da agremiação, destacou a energia que o enredo desperta. “Fazer Rosa é como abrir uma caixa mágica. Rosa Magalhães traz muito conhecimento e sorte para mim. Nós pegamos o que o Salgueiro faz de melhor para homenageá-la”, afirmou.
Já Paulo Pinna explicou que a construção do espetáculo teve como base as mensagens anteriores. “Tínhamos feito dois shows comemorativos da Rosa. Para hoje, criamos um mix do que havia de mais interessante e melhor em cada um deles”, explicou o coreógrafo da comissão de frente.
Parceria com Jorge Silveira
Ambos destacaram a excelente relação com o carnavalesco Jorge Silveira no processo criativo. Carlinhos observou que trabalhar ao lado dele é uma experiência de aprendizado constante. “O Jorge é um gênio. Quanto levo alguma proposta, ele vem com ideias incríveis. Fazer um carnaval com ele é como estar em uma faculdade, a gente aprende muito”, declarou.
Na mesma linha, Pinna destacou a disponibilidade do carnavalesco e a rapidez em resolver demandas: “Ele é muito proativo e disponível. Sempre criativo, nunca fala não. Isso dá uma dinâmica maravilhosa ao trabalho, porque conseguimos resolver tudo rápido”.
Experiência na Noite dos Enredos
Na avaliação de Pinna, a apresentação feita na Cidade do Samba, durante a Noite dos Enredos, ajudou a moldar o espetáculo apresentado na final. “A gente trouxe um pouco do que foi destaque lá e no tributo para cá. Como em tudo que a gente apresenta, tivemos críticas positivas e negativas, mas o que planejamos deu certo. Ficamos muito satisfeitos”, disse.
Papel do samba no trabalho da Comissão de Frente para 2026
O coreógrafo da comissão de frente também ressaltou como o samba influencia seu trabalho: “Gosto de fazer coreografias com o que o samba está falando. O samba me dá liberdade criativa, às vezes me dá ideias de efeitos cênicos. É a base de tudo”, afirmou.
Tradição do show na final
O Salgueiro foi a escola pioneira a transformar a final de samba em espetáculo. Carlinhos lembrou que a ideia começou há mais de duas décadas. “Comecei a fazer isso há 25 anos, quando ninguém entendia muito bem o que era mostrar o enredo através da dança. Hoje virou calendário em todas as escolas, não existe uma escola que não tenha um show na final. Eu abri portas para que todas fizessem, e me sinto muito honrado por isso”, afirmou.
Para Pinna, a tendência dos espetáculos em finais é de crescimento. “Isso foi construído pelo Carlinhos. Ele começou com essa coisa de fazer um show temático, diferente. Acho que a tendência é continuar crescendo, potencializando. Quem sabe um dia a gente leve para uma casa de shows grande?”, finalizou.
No dia 02 de dezembro, terça-feira, quando é comemorado o Dia Nacional do Samba, o quiosque Samba Social Clube, localizado no posto 2 de Copacabana e administrado pela Orla Rio, inaugura duas estátuas em tamanho real do Carlinhos de Jesus e do Neguinho da Beija-Flor. Os dois grandes símbolos do samba, que há décadas divulgam o ritmo para o mundo, serão eternizados no quiosque, que se tornou um espaço de referência para quem busca música ao vivo, gastronomia de qualidade e muita história em plena orla carioca.
A inauguração das estátuas será marcada por uma grande celebração no quiosque, com feijoada servida a partir das 13h, e contará com a presença dos grandes homenageados. E a partir das 12h30 a banda Samba Social Clube com Marcelle Motta se apresenta e às 16h30 o público vai curtir o Samba do Mancha com a presença de convidados.
Francisco Pará é o artista responsável pelo projeto, que também criou a estátua em tamanho real da cantora Preta Gil, localizada no quiosque vizinho Areia MPB, onde ela aparece ao lado de uma estátua do seu pai, Gilberto Gil, tocando violão. Ele também esculpiu os sambistas Moacyr Luz e Martinho da Vila, que ficam no quiosque Coisas de Bamba.
“O Dia Nacional do Samba é uma data simbólica para a nossa cultura, e ter essas duas lendas celebradas aqui na orla é uma honra enorme para nós. Queremos homenagear esses dois gigantes do samba e eternizar eles no lugar mais democrático da cidade, para que cariocas e turistas tirem fotos, visitem cada vez mais o quiosque e prestem suas homenagens para os ídolos”, afirma Bruno de Paula, sócio e operador do Samba Social Clube.
A iniciativa reforça o compromisso do quiosque em valorizar a memória do samba e aproximar o público de figuras que representam a essência da cultura carioca, consolidando o Samba Social Clube não apenas como um ponto de encontro e entretenimento, mas como um verdadeiro memorial vivo, onde o legado de ícones será celebrado diariamente, inspirando novas gerações e mantendo acesa a chama vibrante do samba brasileiro.
O documentário “Xicas: Travestis na Avenida” chega a Niterói em exibição especial nesta sexta-feira, dia 28 de novembro, e marca um momento histórico para a memória travesti no Brasil. A obra, dirigida por Asaph Luccas com co-roteiro de Hela Santana, recupera trajetórias que atravessam séculos, desde Xica Manicongo, primeira travesti registrada na história do país, até a explosão política e estética do desfile do Paraíso do Tuiuti, na Sapucaí, em 2025. O filme reafirma que a arte travesti é força coletiva, é herança viva e é movimento que nunca deixou de existir, mesmo quando o país tentou apagá-la.
Mais que um registro, “Xicas: Travestis na Avenida” é um convite ao reconhecimento de um Brasil que insiste em nascer das margens e empurrar o centro para se reinventar. Ao costurar afetos, memórias e disputas, o documentário evidencia que a luta travesti é inseparável da história nacional e que o futuro só é possível quando suas vozes são ouvidas. A cada relato, a obra convoca o público a encarar a urgência de outras narrativas, já que o presente se transforma quando a dignidade de quem sempre resistiu finalmente ganha espaço de honra.
A exibição exclusiva acontece, às 19h, no Auditório do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, com entrada gratuita. A atividade integra a programação da 19ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Niterói e reforça o compromisso da cidade com a celebração da diversidade e com a visibilidade das travestis e pessoas trans. É uma oportunidade para vivenciar uma revolução que pulsa na avenida, nas telas e nas vidas que constroem este país.
Serviço:
Exibição: “Xicas: Travestis na Avenida”
Data: 28 de novembro
Horário: 19h
Local: MAC – Auditoria do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, mirante de boa viagem, Niterói.
Entrada Gratuita
A Liga RJ promove no próximo sábado uma grande mobilização solidária em comemoração à Semana do Doador de Sangue. A ação, intitulada “Samba no Sangue”, reúne as 15 escolas da Série Ouro em uma campanha conjunta de doação, em parceria com o GSH Banco de Sangue e o projeto Missão Medula. A iniciativa acontece a partir das 10h, no GSH Centro, localizado na Avenida Marechal Floriano, 99.
A proposta é unir a força do samba a uma causa essencial para a saúde, reforçando a importância de manter os estoques de sangue abastecidos e incentivar novos doadores. Representantes das agremiações estarão presentes para fortalecer a campanha e engajar seus segmentos e torcedores. A Bateria Medalha de Ouro, da Estácio de Sá, também marcará presença, levando ainda mais energia para quem for doar.
Hugo Junior, presidente da Liga RJ, reforça que a ação simboliza o compromisso social do carnaval.
“A Série Ouro sempre teve uma relação muito forte com seu povo e nada representa mais essa conexão do que estender a mão para quem precisa. Esta campanha mostra que o samba salva vidas, dentro e fora da Avenida”, afirma.
Para participar da campanha, é importante que os voluntários atendam aos critérios básicos de doação de sangue. O doador deve ter mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde — sem anemia ou outras condições que impeçam a doação — e não ter realizado tatuagem nos últimos seis meses.
A Unidos de Vila Isabel realizou seu segundo ensaio de rua nesta quarta-feira, 26 de novembro, no Boulevard 28 de Setembro, no bairro que nomeia a agremiação. Com presença maciça de seus componentes, a Azul e Branca mostrou muita força do seu chão, com o canto firme e constante durante todo o percurso. Tinga se destacou ao longo da noite, em um ensaio que também apresentou evolução bastante consistente. A escola de Noel levará para a avenida, em 2026, o enredo “Macumbembê Samborembá – Sonhei que um sambista sonhou a África”, em homenagem ao sambista e multiartista Heitor dos Prazeres. A Vila será a segunda escola a desfilar na terça-feira de Carnaval, terceiro dia de apresentações do Grupo Especial.
O casal Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane demonstrou muita suavidade na dança desta quarta-feira no Boulevard. O bailado tradicional foi marcado por precisão, delicadeza e bastante ânimo, com movimentos sincronizados e leves, incluindo giros muito bem executados. Raphael e Dandara mostraram a firmeza e a cumplicidade que possuem, transmitindo segurança em cada movimento apresentado.
SAMBA E HARMONIA
O samba da Vila pegou forte na comunidade do Povo de Noel. Os foliões cantaram a plenos pulmões a obra de 2026 enquanto evoluíam pela rua, em diversos momentos com a Swingueira de Noel fazendo silêncio para que o canto sobressaísse, especialmente nos versos da segunda parte, na subida para o refrão final, como “De todos os tons, a Vila negra é; de todos os sonos, a negra Vila é”. Os refrões também ecoaram de forma muito vibrante pelos componentes.
Tinga teve uma grande noite, conduzindo muito bem o samba e colocando garra na obra, mantendo o ritmo constante ao longo do treino. O bom entrosamento do carro de som com o intérprete foi outro ponto de destaque.
EVOLUÇÃO
Foto: S1 Comunicação/Divulgação Vila Isabel
O Povo do Samba evoluiu muito bem durante a noite desta quarta-feira, sem maiores questões. Os componentes estavam soltos nas alas, brincando e demonstrando empolgação e alegria, sentimentos potencializados pela força do samba. A escola passou sem correria ou lentidão, fluindo tranquilamente pelas ruas de Vila Isabel e exibindo ótima organização ao longo do ensaio.
Foto: S1 Comunicação/Divulgação Vila Isabel
OUTROS DESTAQUES
A “Swingueira de Noel”, comandada pelo mestre Macaco Branco, contagiou o Boulevard nesta quarta, pulsando firme para que os componentes da Vila cantassem ainda mais forte. A rainha Sabrina Sato não esteve presente. A comissão de frente, dirigida por Alex Neoral e Márcio Jahú, também não participou do ensaio.
Em sua 2ª edição, o Festival Dobras da Folia chega com leveza e festa para ocupar a Casa Brasil (antiga Casa França-Brasil) e a Orla Conde, em frente ao Alfa Bar, no Centro do Rio de Janeiro, entre os dias 2 e 14 de dezembro. Organizado pela Caju, com produção da V Arte, curadoria geral de Daniela Name e curadoria adjunta do escritor Marcelo Moutinho e da jornalista Domi Valansi, o evento multiartístico propõe uma reflexão vibrante sobre os desfiles das escolas de samba, patrimônio cultural imaterial do Rio de Janeiro, a partir da trajetória de figuras-chave, como o cantor Jamelão (1913-2008) e os carnavalescos Fernando Pinto (1945-1987) e Joãosinho Trinta (1933-2011).
Com o subtítulo “Pop e Popular”, esta edição celebra esses três artistas que transitaram entre a grandiosidade das avenidas e os circuitos culturais do samba carioca. Todos eles sabiam da importância da comunicação de massa: seus trabalhos dialogavam tanto com a multidão da Sapucaí quanto com o público televisivo, e tinham raízes profundas nos saberes da cultura popular brasileira.
“O ‘Dobras da folia’ é um festival que destaca, analisa e debate as múltiplas linguagens dos desfiles das escolas de samba, o maior patrimônio cultural do Rio de Janeiro”, diz a curadora Daniela Name. “Este ano demos dois passos importantes para a 2a edição do festival. Estamos de fato em festa, celebrando o samba em rodas, conversas cantadas e batucadas; e documentando o pensamento crítico sobre a visualidade da avenida em quatro livretos e uma publicação objeto”, avalia Name.
Uma ambientação que é desfile
Uma das salas da Casa Brasil receberá ambientação que evoca os desfiles de Fernando Pinto e Joãosinho Trinta, lembrando que eles introduziram, no corpo do enredo, a vocação para o delírio que sempre esteve no espírito do carnaval carioca, dos coretos de subúrbio aos antigos ranchos e sociedade. Neste espaço, onde são lembrados desfiles como A Lapa de Adão e Eva (1985), de Joãosinho, e Tupinicópolis (1987), de Fernando Pinto, estão programados debates e um seminário em parceria com a UERJ.
Também acontecem ali imersões gratuitas com carnavalescos como Leandro Vieira (fantasia), Jorge Silveira (desenho), Jack Vasconcelos e Annik Salmon (enredo) e Leonardo Bora e Gabriel Haddad (processos experimentais). As vagas são gratuitas e limitadas, com inscrição pela plataforma Sympla a partir das 10h do dia 27 de novembro, quinta-feira.
Conversas cantadas
O festival busca destacar que o carnaval e seus artistas detém saberes expressos de modos diversos, que não seguem padrões acadêmicos e europeis. Nada mais natural, então, que no universo que tem o samba como seu coração, as conversas sejam cantadas.
No dia 3, às 17h30, acontece a conversa-cantada “As Áfricas no samba enredo”, reunindo o historiador Luiz Antonio Simas e o intérprete Pixulé, do Paraíso do Tuiuti, na Casa Brasil.
No dia 4, às 18h, o Alfa Bar recebe uma celebração ao compositor Paulo César Feital, autor de sucessos como Saigon, gravada por Emilio Santiago, e Cinelândia, imortalizado por Beth Carvalho e também de sambas enredo como os da Acadêmicos de Niterói para 2026 e os da Mocidade Independente de Padre Miguel e da Viradouro em 2025. Considerado um dos maiores letristas da Sapucaí, Feital será acompanhado na conversa cantada pelo violonista Rubinho Jacob e o crítico musical Hugo Sukman.
Debate e autógrafos
No dia 11, também às 17h30, o pensador Milton Cunha, a artista Rafa BQueer e a crítica Daniela Name, debatem o “Delírio nos enredos de Fernando Pinto e Joãosinho Trinta”, seguido de lançamentos e sessões de autógrafos de livretos com ensaios críticos e depoimentos sobre Rosa Magalhães, Leonardo Bora e Gabriel Haddad Leandro Vieira, Renato Lage, e uma publicação-objeto para os homenageados Pinto e Joãosinho, com folders que viram pôsteres.
Oficinas
No dia 9, a mestra da Beija-Flor, Laísa, filha do grande Laíla, oferece uma oficina de tamborim às 17h, com 20 vagas gratuitas para portadores de um instrumento e aberta a todos que quiserem assistir.
No dia 12, às 16h, a rainha de bateria da Mangueira, Evelyn Bastos conduz a oficina aberta “O Pensamento que Dança”, ao lado da rainha de bateria do Império Serrano Quitéria Chagas convidando os participantes a refletir sobre como o pensamento de um carnavalesco se traduz em movimento, cor e ritmo.
Samba em rodas e cortejo e uma batucada para Ciça
No dia 6, sábado, acontece no Alfa Bar uma homenagem a Jamelão, com repertório que vai de Lupicínio Rodrigues a Dorival Caymmi e Ary Barroso, celebrando não só sua presença nos desfiles, mas também o legado fora da avenida, afinal, Jamelão é amplamente reconhecido por interpretar Lupicínio com grande maestria. Cantores convidados vão percorrer o repertório do grande intérprete da Mangueira em seus tempos de crooner.
No dia 13, às 15h, a Casa Brasil sedia “Uma batucada para Ciça”, dentro do programa FALA, MESTRE, que registra a memória dos mestres de bateria do carnaval carioca, coordenado pelo jornalista Carlos Gil. Mestre Ciça, enredo da Viradouro, conversará com o jornalista e com o carnavalesco Tarcísio Zanon e João Gustavo Melo. Além disso, mestres de todas as baterias do Grupo Especial serão convidados para “Uma batucada para Ciça” ao lado dos ritmistas da escola vermelho-e-branco de Niterói.
No encerramento, no dia 14, domingo, sai o Cortejo “Pra Você Heitor”: criado por Gabriel Haddad e Leonardo Bora, o desfile homenageará Heitor dos Prazeres, artista multifacetado: pintor, compositor, cenógrafo e figurinista. Heitor foi um dos pioneiros do samba carioca, cofundador de escolas como Estácio, Mangueira e Portela. O cortejo parte da Casa Brasil rumo ao Alfa Bar e culmina no Baile do Heitor, uma roda de samba com os sucessos icônicos dele como “Pierrot Apaixonado”.
DOBRAS DA FOLIA – SEMANA 1
DIA 2 DE DEZEMBRO, TERÇA – DIA DO SAMBA
10h Abertura OCUPAÇÃO DELÍRIOS, em homenagem a Fernando Pinto e Joãosinho Trinta – CASA BRASIL
10h às 13h – IMERSÃO LEANDRO VIEIRA: PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM FANTASIA – 30 vagas gratuitas pelo Sympla – CASA BRASIL: SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
DIA 3 DE DEZEMBRO, QUARTA
10h às 13h – IMERSÃO JORGE SILVEIRA: DESENHO – 30 vagas gratuitas pelo Sympla – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
17h30 – ÁFRICAS NO SAMBA ENREDO – conversa cantada com LUIZ ANTONIO SIMAS + PIXULÉ – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
DIA 4 DE DEZEMBRO, QUINTA
18h – PAULO CÉSAR FEITAL – SAMBA E SAMBA ENREDO – Conversa cantada mediada por Hugo Sukman – ALFA BAR
DIA 6 DE DEZEMBRO, SÁBADO
13h – HOMENAGEM A JAMELÃO com NINA ROSA E RODA JEQUITIBÁ repertório que vai de Lupicínio Rodrigues a Dorival Caymmi e Ary Barroso, celebrando não só a presença do grande intérprete da Mangueira no Carnaval carioca, mas também seu legado fora da avenida como crooner. – ALFA BAR
SEMANA 2
DIA 9 DE DEZEMBRO, TERÇA
14h às 17h – IMERSÃO – Annik Salmon e Jack Vasconcelos – Processos de enredo – 30 vagas gratuitas pelo Sympla – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
17h30 – FALA, MESTRE – Oficina com Laísa, mestra de bateria Beija-Flor de Nilópolis – tamborim 20 vagas gratuitas pelo Sympla – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
DIA 10 DE DEZEMBRO, QUARTA
10h às 13h PESQUISA EM DIÁLOGO – seminário em parceria com a UERJ com pesquisadores de Carnaval – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
DIA 11 DE DEZEMBRO, QUINTA
10h às 13h – PESQUISA EM DIÁLOGO seminário em parceria com a UERJ com pesquisadores de Carnaval – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
14h às 17h – IMERSÃO LEONARDO BORA E GABRIEL HADDAD – processos experimentais – 30 vagas gratuitas pelo Sympla – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
17h30 – DELÍRIOS DE FERNANDO PINTO E JOÃOSINHO TRINTA – DEBATE COM Milton Cunha, Rafa BQueer e Daniela Name – CASA BRASIL
18h30 – Lançamento DOS LIVRETOS DOBRAS DA FOLIA – CASA BRASIL
18h30 – DJ Jorge Lz mesclando samba e outros gêneros musicais – CASA BRASIL
DIA 12 DE DEZEMBRO, SEXTA
10h às 13h – PESQUISA EM DIÁLOGO – seminário em parceria com a UERJ com pesquisadores de Carnaval – CASA BRASIL – SALA OCUPAÇÃO E CURSOS
16h – PENSAMENTO QUE DANÇA OFICINA E DEPOIMENTOS DE EVELYN BASTOS, Rainha de bateria da Mangueira, e QUITÉRIA CHAGAS, Rainha de bateria do Império Serrano CASA BRASIL
DIA 13 DE DEZEMBRO, SÁBADO
14h30 – BATUCADA PARA CIÇA – FALA, MESTRE – com a presença do carnavalesco Tarcísio Zanon, o enredista João Gustavo Melo e ritmistas da Viradouro, outros mestres de bateria do grupo especial participarão da homenagem à Ciça – CASA BRASIL
DIA 14 DE DEZEMBRO, DOMINGO
10h – Concentração PRA VOCÊ, HEITOR – Cortejo em homenagem a Heitor dos Prazeres, enredo da Unidos de Vila Isabel (Gabriel Haddad e Leonardo Bora) – CASA BRASIL
