O Império Serrano segue montando sua equipe para o Carnaval 2026 e confirmou mais um nome para sua caminhada em busca do retorno ao Grupo Especial. O experiente diretor de carnaval Jeferson Carlos renovou com a escola, caminhando para o seu terceiro ano no Reizinho de Madureira.
Com passagens por Mangueira, União do Parque Curicica, Unidos de Bangu e Vigário Geral, além de ter sido diretor de barracão da Grande Rio e da Unidos de Padre Miguel, Jeferson destacou o compromisso com um trabalho sólido e competitivo, mirando o título da Série Ouro e o tão sonhado retorno à elite.
“Fico muito feliz por continuar no Império Serrano e agradeço imensamente à presidência pela confiança no meu trabalho. É uma honra seguir construindo esse projeto e trabalhando para devolver essa escola ao seu devido lugar”, celebrou Jeferson.
Já de olho no próximo desfile, o diretor promete ainda mais empenho e um espetáculo digno da tradição imperiana.
“Podem esperar um carnaval ainda mais forte e bem planejado. Estamos trabalhando para corrigir detalhes, evoluir em todos os setores e colocar na Avenida um desfile que honre a história do Reizinho de Madureira.Tivemos um acidente há poucos dias do desfile, mas tenho certeza que 2026 será especial”, garantiu.
Com a renovação de Jeferson Carlos, o Império Serrano dá mais um passo na montagem de sua equipe para 2026. A escola já havia confirmado a continuidade do carnavalesco Renato Esteves.
A Liesa divulgou as justificativas para as notas dos jurados do Grupo Especial 2025. O resultado do julgamento mostra porquê os avaliadores não aprovaram o enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel que, ao propor uma viagem temporal reflexiva, ao mesmo tempo crítica e esperançosa, ficou em décimo primeiro lugar. Dos quatro avaliadores do quesito Enredo, nenhum deu nota máxima à escola, cuja média, nesse quesito, foi inferior a 9,8. Ao todo, foram perdidos 0,9 pontos. Para entender a avaliação, é preciso saber, em primeiro lugar, que a nota é dividida em duas partes, sendo 5,0 voltados à concepção do enredo, isto é, à idealização do tema do desfile, e 5,0 destinados à materialização visual dessa ideia (realização).
A jurada Mônica Mansur foi a que deu a menor nota para a verde e branco de Padre Miguel em Enredo. Mônica avaliou a concepção em 4,8 e a realização em 4,9, retirando, portanto, 3 décimos (0,3) da agremiação. Como foi a de menor valor, sua nota foi descartada e não entrou na contabilização final, de acordo com o regulamento da liga.
“Três décimos (-0,3) foram retirados por prejuízos de coerência, conforme prevê o Manual do Julgador. Propondo uma mensagem de esperança para uma juventude que parece estar fadada à autodestruição e aos efeitos da negligência com o planeta, o setor cinco (5) do desfile contraria essa “promessa” inicial em que afirma não haver limites para sonhar (no título do enredo). O que se vê, no referido setor (que encerra o desfile), é um quadro de desesperança, desenvolvido ala a ala. A musa 04 (quatro). “Guardiã das Almas Perdidas”, segundo o que consta no Abre-Alas, é a única que pode conduzir ou reconduzir o “Homo-Deus” à sua condição primordial de “poeira das estrelas”, podendo – assim – ser a portadora das “boas-novas” preconizadas pelo samba, como “O céu vai clarear”. “Deus vai desfilar”, “toda estrela pode renascer”, “a mão que faz a bomba se arrepende”. No entanto, a musa vem anunciando o carro 05 (cinco), “O homem é o lobo do próprio homem”, cuja principal mensagem se concentra na desesperança e, consequentemente, naquilo que – sim – impõe limites ao ato de sonhar, revelando incoerência com o verbo esperançar proposto na justificativa”, justificou Mônica.
Arthur Nunes Gomes deu 9,8 para o enredo da Mocidade, distribuído em 4,9 para concepção e 4,9 para realização. Sobre a concepção, ele explicou que “desconta-se 0,1 pela dificuldade de compreensão do enredo a partir do recorte apresentado para contar a história. A narrativa, embora ancorada em vasto trabalho de pesquisa, apresenta, em seu desenvolvimento, argumentos complexos, baseados em conceitos científicos, filosóficos e artísticos, muitas vezes fazendo uso de metalinguagem, que a tornam um tanto hermética e de difícil entendimento, em especial nos dois primeiros setores”.
Já na realização, para Arthur, “desconta-se 0,1 pela dificuldade de compreensão do enredo a partir da associação entre o argumento proposto e seu desenvolvimento, na Avenida, através de fantasias e outros elementos plástico-visuais. Nas alas 03 (quasares) e 04 (nebulosas cósmicas: berçários das estrelas), os signos escolhidos não permitem apreender, com clareza, o significado das fantasias. Na ala 10 (Fernando, meu querido marciano), que pretendia celebrar Fernando Pinto, icônico carnavalesco da escola, a iconografia apresentada é insuficiente para identificar, em desfile, o artista homenageado, bem como os enredos por ele desenvolvidos, citados na justificativa da fantasia apea no livro Abre-Alas”.
Johny Soares fez como Arthur ao pontuar em 4,9/5 a concepção e 4,9/5 a realização do enredo da Mocidade (total de 9,8). Segundo ele, foi retirado 1 décimo na concepção “devido à dificuldade de compreensão de um enredo de caráter filosófico-científico-tecnológico, sustentado em uma abordagem abstrata (principalmente nos dois primeiros setores) sem um eixo narrativo mais claro. Ao propor reflexões profundas e complexas, o enredo trabalha com conceitos muito amplos, utilizando signos de difícil assimilação em alas e alegorias. Embora a temática contemporânea sobre o futuro da humanidade seja relevante, seu desenvolvimento altamente conceitual prejudica o entendimento, comprometendo sobretudo o encerramento, que parece não dialoga com o início – tão focado em imagens repetitivas: cosmos, astros, nebulosas e estrelas”.
Já na realização, a penalização se deu “pela não tangibilização na avenida da proposta descrita no livro Abre-Alas para o tripé 1 “Dos Jetsons aos Flinstones”. O elemento cênico não foi capaz de transmitir a ideia de que os “Flintstones, na verdade, estariam no futuro após as consequências trágicas provocadas pelos Jetsons”. A composição alegórica tem uma linguagem visual infantil, colorida e alegre – como os desenhos originais homônimos – não expressando ou evocando qualquer tipo de crítica ou algo negativo”.
Por fim, o jurado Marcelo Figueira deu máxima (5,0) para a concepção do enredo da escola, ao passo que retirou dois décimos (4,8) sua realização. A penalização ocorreu “pela dificuldade de compreensão do enredo a partir do desenvolvimento apresentado pelas soluções iconográficas (alegoria/fantasias), por falta de criatividade em alguns momentos do desfile e por alguma dificuldade de carnavalização do tema. O setor 2 (“Dos mistérios do céu à exploração do infinito”) é de difícil compreensão, muito em virtude da dificuldade de carnavalização de seu argumento e pela pouca criatividade para diferenciação das alas 04, 05, 06 e 07. As alas 16, 17 e 18 padecem do mesmo problema relatado para o setor 02. O tripé 2 (“Jogos vorazes do terceiro milênio”) é pouco carnavalizado e carece de criatividade, levando-se em consideração, principalmente, a relação que o argumento faz com a icônica e antológica alegoria de 1993 que representava um menino jogando videogame, marcou uma geração de sambistas e brasileiros”.
Na tarde da última sexta-feira, a diretoria do Gaviões renovou com os carnavalescos Júlio Poloni e Rayner Pereira para que assinem o projeto de carnaval do Gaviões em 2026. Veja abaixo o texto da escola.
“Júlio Poloni esteve conosco em 2024 e 2025, já Rayner participou do Carnaval de 2024 e 2025, além de ter integrado a equipe entre 2019 e 2020.
A renovação de Júlio Poloni e Rayner Pereira traz continuidade e experiência ao projeto de 2026. Com o histórico de ambos no Gaviões, a expectativa é de um desfile marcante e à altura da tradição da torcida, assim como nos anos de 2024 e 2025.
Foto: Divulgação/Gaviões da Fiel
Que seja mais um grande capítulo na história do Gaviões. Rumo à quinta estrela!”
O intérprete da Imperatriz, Pitty de Menezes, brilhou em mais um carnaval. No desfile das campeãs, o artista conversou com o CARNAVALESCO sobre o desfile de 2025, o desempenho do carro de som da Rainha de Ramos e o julgamento deste último desfile. O cantor iniciou com um destacando o desfile da Imperatriz, mas também as notas que os jurados deram para a escola.
“Maravilhoso. Acho que a gente colocou em prática tudo aquilo que ensaiamos. A Imperatriz fez um dos melhores desfiles da sua história. Um dos melhores desfiles do Leandro Vieira, particularmente de todos nós, do Lolo, ganhando prêmios. Para mim também foi um dos melhores da minha carreira, foi maravilhoso. Infelizmente, a gente não ganhou o campeonato. O resultado não veio do jeito que a gente queria, mas a gente fica feliz que a gente está no meio das campeãs. Discordo de algumas justificativas de jurados. Às vezes pensam que a gente é leigo, mas a gente trabalha muito duro, estuda muito. Tudo na Imperatriz é muito feito com carinho, estudo. A gente não escolhe um samba de qualquer maneira, a gente estuda musicalmente. Eu tenho formação musical, o Pedrão é maestro. A gente não aceita qualquer justificativa, tem que convencer muito. Não concordamos, mas foi a percepção deles. Vamos em frente, fazer o melhor para o ano que vem, para que possamos conquistar essa décima estrela no próximo campeonato”.
O intérprete também citou especificamente as notas de samba-enredo dadas a escola de Ramos no julgamento.
“Só acho que dizer que o andamento estava rápido, a dicção. Acho que o andamento não estava rápido, porque o Lolo tomou 10 em tudo na bateria. Acho que a minha dicção estava perfeita, porque eu recebi 10 em harmonia. Não entendi o julgador de samba-enredo julgar a minha dicção e julgar o andamento da bateria. Acho que ele tem que julgar samba-enredo. É estranho, fico um pouco admirado, mas vida que segue”.
Pitty também comentou uma análise do carro de som da Imperatriz neste último carnaval.
“Eu falo dos meus músicos maravilhosos, a gente trouxe grandes cantores, de qualidade, para estar junto da gente, grandes músicos. Pedrão, que é o nosso diretor musical, é um maestro, e temos cantores que poderiam ser oficiais de qualquer escola, tem o Thiago Acácio, Hugo Júnior que já foi oficial, o Maderson, o Chicão, o Jeffão, a Tati que dispensa comentários, o Gabriel Coelho que está vindo agora. Temos um carro de som muito forte, e eu acho que é o melhor carro de som da avenida. Passa coeso, alinhado. Tanto que em harmonia a gente foi 40, também foi 40 de bateria, 40 de harmonia. Acho que deu certo, treinamos muito, ensaiamos muito e conseguimos conquistar o objetivo que foi a nota máxima”.
A Unidos de Vila Isabel realizará no final de semana o recebimento de fantasias do Carnaval 2025. A devolução deverá ser realizada na quadra da agremiação, de 10h às 17h, no sábado (22), e das 11h às 15h, no domingo (23).
O componente deve levar a carteirinha de identificação da escola ou RG. A devolução da fantasia é obrigatória para o recadastramento no desfile de 2026.
Serviço – Devolução de fantasias
Data: 22/03 (10h às 17h) e 23/03 (11h às 15h)
Endereço: Quadra da Unidos de Vila Isabel – Boulevard 28 de Setembro, 382, Vila Isabel
A Unidos de Padre Miguel já começa a definir seus preparativos para o desfile de 2026 e anunciou nesta segunda-feira a nova dupla responsável por defender o pavilhão da escola na Marquês de Sapucaí. Cristiane Caldas e Marcinho Siqueira formarão o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da agremiação assumindo a missão de representar a vermelho e branco da Vila Vintém.
Com uma trajetória marcada pela técnica e elegância, Cristiane e Marcinho chegam à UPM trazendo experiência e entrosamento. Ambos já passaram por grandes escolas do carnaval carioca e agora se preparam para estrear juntos na Unidos.
A diretoria da escola celebrou a chegada do novo casal e reforçou o compromisso de manter a excelência no quesito, essencial para a pontuação no desfile.
“Estamos muito felizes em receber a Cris e Marcinho na nossa família. Eles têm um talento indiscutível e estamos confiantes de que irão brilhar na Avenida”, declarou Lara Mara, Diretora de Carnaval do Boi Vermelho.
O carnaval é a melhor época do ano para muita gente. Estamos falando de uma festa que acontece em diversos lugares do país e atrai desde pessoas comuns até celebridades de nível internacional.
Os jogadores de futebol fazem parte desse grupo – afinal, são pessoas comuns. E quando não estão no campo de futebol, e seus gols não são objeto de apostas esportivas em casas de apostas em dólar ou sites de apostas em reais, é natural que eles se divirtam.
Além disso, o esporte pode ser bastante caótico,e esses atletas lidam com pressão da torcida, críticas de jornalistas e etc. Portanto é natural procurar maneiras de aliviar o estresse.
Neste artigo vamos mencionar alguns jogadores que apareceram no carnaval recentemente e se isso é um problema ou não.
Neymar Jr.
Neymar é uma figurinha carimbada no carnaval e festas de uma forma geral. Na verdade, isso já chegou a afetar o jogador. Muita gente acredita que seu estilo de vida atrapalhou sua performance como atleta. Sim, é verdade que Neymar é um dos melhores jogadores do mundo, mas o que os críticos argumentam é que ele poderia ter sido “O” melhor do mundo se tivesse se dedicado de corpo e alma e se afastado da vida noturna.
Ronaldinho Gaúcho
Ronaldinho Gaúcho é certamente o jogador mais conhecido por sua vida em festas. Ele já apareceu em inúmeros carnavais e, inclusive, já chegou a desfilar em alguns. Ronaldinho é um jogador que deliberadamente fez a escolha de curtir a vida. Ele nunca quis ser um atleta de elite. O próprio já mencionou que o futebol era uma forma de diversão para ele. Por isso ele driblava tanto, ele adorava chamar a torcida para o jogo e ser um showman. Muita gente adoraria ver Ronaldinho jogando mais tempo em alto nível, mas o jogador não parece mostrar qualquer tipo de arrependimento. Ele fez sua escolha na carreira e decidiu colocar a diversão como um dos aspectos mais importantes da sua vida.
Everton Ribeiro
Everton Ribeiro, ex-jogador do Flamengo, foi contratado pelo Bahia para jogar a temporada de 2024 na série A. A Bahia, em especial Salvador, é conhecida por ter um dos melhores carnavais do mundo. Portanto, nada mais natural de que o atleta comece a sentir o gosto da cultura baiana. Everton Ribeiro foi visto junto com alguns colegas de equipe no carnaval de Salvador de 2024. É claro, esse tipo de festa não é nada de novo para ele. Tendo passado alguns anos no Rio de Janeiro, terra também conhecida por suas festas, Everton Ribeiro certamente já teve muitas experiências com o carnaval antes de chegar na Bahia para trabalhar.
Gabigol
Gabigol é um verdadeiro ídolo para o Flamengo. No Rio de Janeiro, há dezenas de boates e casas noturnas que receberiam ele como um convidado de honra. Ele basicamente está inserido em um dos melhores lugares que existem quando o assunto é carnaval. Portanto, não é mistério para ninguém que ele já frequentou inúmeras festas de carnaval no Rio de Janeiro. Ele não chegou a desfilar como o Ronaldinho Gaúcho, mas já marcou presença em vários camarotes.
Afinal… Jogadores no carnaval é uma coisa ruim?
Essa é uma discussão delicada. Muitos torcedores se sentiriam ofendidos se vissem os atletas de seu clube em festas e boates noturnas. Mas temos que lembrar que o carnaval é um período de feriado. O futebol faz uma pausa e os jogadores são profissionais como qualquer outro. Isto é, eles têm direito a férias. É claro, é necessário moderação. Aqueles que sabem como manter o equilíbrio podem e devem se divertir no carnaval. O mais importante é encontrar o equilíbrio certo. Quando um jogador está bem descansado, ele pode voltar ao treinamento sentindo-se renovado, tanto mental quanto fisicamente. Muitos atletas de ponta entendem isso e sabem como se divertir sem que isso afete seu condicionamento físico. Na verdade, os eventos sociais podem ajudar a desenvolver o espírito de equipe e aliviar a pressão durante uma temporada agitada.
O Carnaval 2025 ficou marcado pela emoção e pelo reconhecimento do público ao trabalho da comissão de frente da Mangueira, liderada pela dupla de coreógrafos Karina Dias e Lucas Maciel. Uma das cenas mais aplaudidas pelo público na Marquês de Sapucaí foi o cria da Mangueira dançando o passinho na apresentação da escola durante os ensaios técnicos. Apesar de alguns desafios técnicos durante o desfile oficial, a dupla destacou a receptividade calorosa dos fãs e a sensação de dever cumprido após meses de dedicação.
Karina ressaltou a importância do apoio do público, mesmo diante de críticas pontuais dos jurados. “Foi a consagração do público. Em momento nenhum o público culpou a gente, muito pelo contrário, falou que o trabalho estava lindo, que não entendia a nota e etc. Nós entendemos porque somos da área técnica, mas tudo bem, faz parte. Bola para frente, para 2026 a gente não errar e fazer o melhor sempre”, afirmou.
Já Lucas reforçou o orgulho do trabalho realizado e a conexão com os mangueirenses. “A recepção do público foi incrível, nós estamos encantados e com um orgulho enorme desse trabalho. É isso, galera, bora pra 2026”, disse ele, destacando que os imprevistos ocorridos durante o desfile não ofuscaram o brilho da apresentação.
Apesar de terem perdido dois décimos na pontuação final, a dupla encarou o resultado como um aprendizado. Lucas comentou sobre as justificativas dos jurados: “Achei corretíssimo, porque de fato a gente teve problemas, como na questão do véu e com os bailarinos. Foi correto. Não temos o que questionar artisticamente. Entendemos a questão do público porque eles são emocionados, os fãs mangueirenses são emocionados”.
Olhando para o futuro, Karina e Lucas expressaram gratidão pela gestão da presidente Guanayra Firmino. “Esse casamento é muito frutífero”, concluiu Karina.
A Unidos de Padre Miguel segue estruturando sua equipe para o próximo carnaval. Após confirmar a permanência do intérprete Bruno Ribas, a escola anunciou a renovação do diretor-geral de harmonia, Marcelo Marques, para o Carnaval 2026.
Marcelo, que desempenha um papel fundamental na organização e evolução da escola na Avenida, continuará liderando o trabalho de harmonia do Boi Vermelho.
A Vermelha e Branca da Vila Vintém segue firme na preparação para seu retorno à elite do samba, e novos anúncios sobre a equipe para 2026 devem ser feitos em breve.
A União de Maricá segue estruturando sua equipe para o Carnaval 2026 e confirmou nesta sexta-feira a renovação de Junior Cabeça como diretor geral de harmonia. Com isso, ele caminha para o terceiro ano consecutivo no cargo, contribuindo diretamente para o crescimento e a evolução do “chão” da escola.
Junior Cabeça é o quinto nome confirmado pela agremiação para a próxima temporada. Antes dele, a União de Maricá já havia anunciado a contratação do intérprete Zé Paulo Sierra e as renovações com o carnavalesco Leandro Vieira, o diretor de barracão Rodrigo Foca e o coreógrafo da comissão de frente Patrick Carvalho. Feliz com a permanência na equipe, Cabeça destacou a importância da continuidade do trabalho:
“Seguir como diretor de harmonia da União de Maricá é uma honra. Estamos construindo uma identidade forte no desfile e poder continuar esse processo me enche de alegria e responsabilidade. Tenho certeza que estamos no caminho certo”, disse o diretor.
Junior Cabeça também ressaltou o empenho da equipe para garantir uma grande apresentação em 2026:
“Nosso chão está crescendo a cada ano e isso é fruto do comprometimento de toda a comunidade e da nossa equipe. O desafio agora é elevar ainda mais o nível e fazer desfiles inesquecíveis. Estamos numa crescente, faz parte do processo e tenho certeza que 2026 será melhor do que 2025”, garantiu.
Com essa manutenção de sua equipe, a União de Maricá segue focada na construção de mais um carnaval competitivo e estruturado em busca do título da Série Ouro.