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Noite de disputa no Salgueiro demonstra excelente safra da Vermelho e Branco! Três sambas se destacam em eliminatória

Equipe do CARNAVALESCO, atrás da série “Eliminatórias”, acompanhou na noite de sábado, mais uma etapa da disputa de samba-enredo do Salgueiro para o Carnaval 2025

A equipe do CARNAVALESCO, atrás da série “Eliminatórias”, acompanhou na noite de sábado, mais uma etapa da disputa de samba-enredo do Salgueiro para o Carnaval 2025. A escola divulga na segunda-feira os sambas classificados.

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Parceria de Marcelo Adnet: A noite abriu com o samba de Marcelo Adnet, Fabiano Paiva, Gustavo Albuquerque, Baby do Cavaco, André Capá, Bruno Zullo, Rafael Castilho, Marcelinho Simon, Luizinho do Méier e Raphael Donato. Wander Pires foi o cantor do samba. Condução continua bem para cima, como no refrão final, que nesta apresentação esteve mais forte ainda, em especial os versos finais do mesmo: “Bate palma de macumba, vai na fé do morro inteiro/Inimigo cai de banda, arrepia Salgueiro!”. A cabeça abrindo bem e sendo bem cantada pela torcida e alguns outros componentes na quadra com os versos “‘Adorê as almas’/Mojubá, axé, Salgueiro/Desce orgulhoso pra rua/Que eu abro a avenida pro sangue vermelho”. A segunda parte é muito melódica, e tão animada quanto, também, com Wander realizando um ótimo trabalho, e sendo uma das principais apresentações da noite.

Parceria de Fred Camacho: O samba Fred Camacho, Luiz Antonio Simas, Eri Johnson, Diego Nicolau, João Diniz, Guinga do Salgueiro, Fabrício Fontes, Wilson Tatá, Gustavo Clarão e Francisco Aquino foi o segundo da noite, sendo cantado por Evandro Malandro, com Juan Briggs, Thiago Britto. Continua agitado, com uma apresentação bem animada. O refrão do meio novamente é destaque na apresentação, os versos “Inimigo cai, eu fico de pé/Malandro que sou/Quem me carrega é a fé” são outro destaque, começando a subir muito bem e funcionando cada vez mais para chamar o refrão final da obra.

Parceria de Moisés Santiago: Terceiro samba da noite foi de autoria de Moisés Santiago, Gilmar L. Silva, Aldir Senna, Orlando Ambrosio, Richard Valença, Wilson Mineiro, Gigi da Estiva, Alexandre Cabeça, Marcelo Fernandes e Leandro Thomaz, com Zé Paulo Sierra, Serginho do Porto e Tuninho Jr. nos microfones principais. Teve uma apresentação bem animada e empolgante no palco da Silva Teles. Destaque para os versos “Defumo com as ervas da jurema, benjoim e alfazema/Salve o povo de Aruanda/Salgueiro é de umbanda!” que conta com uma repetição no último verso, sendo bem cantado, “Laroiê noite de segunda-feira”, também repetido e com bastante força, e para o refrão do meio que inicia com “Tem dendê, tem dendê!” e segue com versos bem melódicos e que pegaram na torcida, e em outros presentes na quadra.

Parceria de Marcelo Motta: Samba de Marcello Motta, Rafa Hecht, Thiago Daniel, Clairton Fonseca, Júlio Alves, Kadu Gomes, Alex Oliveira, Daniel Paixão e Fadico foi o quarto a subir ao palco, na voz de Tinga, que conduziu a apresentação de forma excelente. Destacando versos da primeira parte como o “Entoa ponto ao meu padroeiro:/Xangô, meu pai, amarra o inimigo e dá um nó/Desata qualquer feitiço da pontinha do cipó” com a referência ao ponto de Xangô, o início da segunda parte com “Meu catimbó, catimbó, catimbozeiro” que também joga o samba muito para cima, além de ambos os refrões que foram bem cantados pela torcida presente, tendo partes que chamaram a atenção durante a apresentação. Foi um dos destaques da noite.

Parceria de Tico do Gato: A quinta obra da noite foi composta por Tico do Gato, Samir Trindade, Tião Casemiro, Romeu d’ Malandro, Gladiador, Geraldo M. Felicio, William Ramos, Josy Pereira, Telmo Augusto e Igor Leal, com Pixulé, Ito Melodia e Dedé nos microfones. O samba é bem divertido, com o refrão principal chamando bastante atenção e sendo cantado com muita força: “Eu vou seguir sem medo/Vestido de vermelho/Mil cairão ao meu lado/Tenho corpo fechado/Eu sou Salgueiro”, assim como o refrão do meio. Na segunda parte da obra chamaram atenção, sendo bem cantados os versos “Axé, Abô!/O moço de panamá (tô de pé)/Desvia bala de mim (Oh seu Zé)/Aos amigos a vida… Aos inimigos o fim”, crescendo em direção ao refrão final.

Parceria de Ian Ruas: A sexta parceria foi a de Ian Ruas, Caio Miranda, Zé Carlos, David Carvalho, Luiz Fernando, Luana Rosa, Fabiano Mattos e Claudia Balthazar, com Bruno Ribas e Vitor Cunha nas vozes. O refrão principal foi bem competente na apresentação, animando a torcida.”Reza forte, milagre de bamba/ Reza forte, no reino do samba” segue sendo o ponto alto do samba, um excelente refrão do meio com a segunda parte tendo crescido bem até o ponto do refrão final da composição.

Parceria de Xande de Pilares: Penúltima parceria a subir ao palco teve autoria de Xande de Pilares, Pedrinho da Flor, Betinho de Pilares, Renato Galante, Miguel Dibo, Leonardo Gallo, Jorginho Via 13, Jefferson Oliveira, Jassa e W. Correa, com Pitty de Menezes e Charles Silva como intérpretes. O grande destaque do samba nesta noite foi a segunda parte da obra, após o refrão do meio, em especial a subida para o refrão final: “Salve seu Zé, que alumia nosso morro/Estende o chapéu a quem pede socorro/Vermelho e Branco no linho trajado/Sou eu malandragem de corpo fechado”, que anima muito e prepara bem para o refrão principal o que fez esse conjunto ser um dos pontos principais da obra, sendo muito empolgante de se cantar. Para além, o refrão do meio é bem rápido, mas tem uma melodia interessante. Além disso, também se destacam, as pessoas ao redor que se empolgaram com a apresentação, uma das melhores da noite.

Parceria de Paulo Cesar Feital: Último da noite, o samba de Paulo Cesar Feital, Benjamin Figueiredo, Tiãozinho do Salgueiro, Rodrigo Gauz, Tomaz Miranda, Patrick Soares, Gilberth Castro, Osvaldo Cruz, Bruno Papão e Vagner Silva. Dowglas Diniz, Wic Tavares, Leonardo Bessa cantaram muito bem, tendo também uma torcida bem animada. No destaque da apresentação tem a cabeça da segunda parte do samba, após o refrão do meio, que é bem animada e fez os componentes cantarem bem, assim com a parte que sobre para antes do mesmo: “No axé de São Salvador, o babalaô juntou na Bahia/Atabaques, derbakes e sinos na encantaria”. Ambos os refrões da obra se destacam, sendo realmente bem cantados, em especial os versos, “Sem ter medo de macumba, que dirá de macumbeiro/Se vier fazer quizumba, va cantar noutro terreiro”, em relação ao refrão do meio, que animaram bastante, assim como “Vem escola de malandro, seu Zé/Inimigo cai, eu sou bamba, fico em pé” no último refrão, que já inicia de forma interessante com o “Zum zum zum zum”.

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