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Nilopolitanos abraçam enredo da Beija-Flor e relembram com carinho da importância de Laíla para a construção da escola

Componentes da escola de Nilópolis conversaram com o CARNAVALESCO sobre a homenagem que será levada para avenida a um dos maiores sambistas da história

Laíla marcou seu nome em toda a história do carnaval carioca, e mais ainda na Beija-Flor de Nilópolis, onde seu legado é reverenciado e amado por toda a comunidade nilopolitana, assim como ele foi durante todo o tempo de sua passagem pela Deusa da Passarela. Em homenagem, a escola o escolheu como enredo para o Carnaval 2025, sob o título “Laíla de todos os santos, Laíla de todos os sambas”. Assim, a agremiação levará à Avenida a vida e os feitos de um dos maiores sambistas de todos os tempos.

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Durante o ensaio técnico da Beija-Flor, o carnavalesco conversou com integrantes da escola para ouvir deles sobre o carinho e o legado de Laíla, além da importância desta homenagem.

Amanda Generoso, 35 anos, que desfila há 3 anos na Beija-Flor, destacou a emoção de ver a escola celebrando um de seus pilares:

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“Laíla representa a Beija-Flor pelos títulos que trouxe, pela história. Cantar esse samba é emocionante e resgata o orgulho que ele tinha da comunidade. É uma honra homenageá-lo, e acredito que toda a Sapucaí se unirá nesse agradecimento. É trazer a garra dele, que batia no peito e dizia: ‘Eu sou Beija-Flor!’”.

Jorge Moacir da Silva, 70 anos, componente desde 1982, falou sobre o significado cultural: “Laíla foi o maior ícone do carnaval carioca, não só para nós, mas para várias escolas. É um orgulho eternizar seu legado em um enredo”.

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Sérgio Lopes, 55 anos, enfatizou a gratidão: “É imensurável. Laíla é um ícone, e essa homenagem é um agradecimento por tudo que fez. O samba lembra dele na quadra: os ‘esporros’, as gafes, a loucura que só ele tinha. Ele marcou nossa vida”.

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Um veterano de 42 anos na Azul e Branca refletiu sobre o vínculo comunitário: “Para nós, nilopolitanos, é um reparo. Laíla não deveria ter saído daqui. Sua comunidade era nós — ele arrumava fantasia, botava gente no carro, mas todos desfilávamos felizes. Seu dedo na cara e coragem são nosso legado”.

Nelson Batista, 57 anos, destacou a revolução de Laíla: “Ele e Joãozinho Trinta transformaram o carnaval. Essa homenagem traz a energia dele de volta à quadra. É orgulho ver a escola celebrando quem tanto nos deu”.

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