Compositores: Jurandir, Vicentinho, Demarco, Chico de Belém, Fred Landa e Henrique César
Intérprete: Serginho do Porto
VOU CONTAR A SAGA DE OXALÁ,
AO REINO DE XANGÔ, NO ITÃ DA ALMA DA REALEZA IORUBÁ,
NA MAGIA DA ANCESTRALIDADE. RUFAM OS TAMBORES, FIRMA O PONTO,
HÁ NOBREZA NO MEU CONTO. A SOBERBA IGNORAVA O AVISO,
O CASTIGO AO ENCONTRO DO AMIGO.
VEM NA CABULA IOIÔ!
SEGURA A PEMBA IAIA! TEM LAMENTO.
SUJO DE CARVÃO E LAMBUZADO DE DENDÊ, (Refrão)
O FARDO AUMENTAVA O SOFRIMENTO. NESSA VIAGEM EXÚ DEU O TOM,
GARGALHADA AO SENHOR DE IFÓN.
GARGALHADA AO SENHOR DE IFÓN.
GUIANDO O CAVALO DE XANGÔ, CHEGOU, AO REINO DE OIÓ, PELA APARÊNCIA FOI JULGADO,
SETE ANOS CONDENADO. O PALÁCIO ENTÃO ESTREMECIA, À INJUSTIÇA, E VEM OBÁ, BATE O MACHADO, LIBERDADE,
LIVRE O INOCENTE DA MALDADE.
DE BRANCO A PAZ, NA “LAVAGEM” A REDENÇÃO.
A”COROA MAIOR” BRILHA EM PROCISSÃO.
EPA BABÁ! VEM PRA DANÇA!
NA IMPERATRIZ TEM FESTANÇA. RODA BAIANA NO IJEXÁ,
ÁGUA FRESCA PARA OXALÁ