Compositores: Jurandir, Vicentinho, Gilmar L. Silva, Mano Gaspar, Zé Antõnio de Agrijar e Mauro Gaguinho de Araruama
Participação especial: Valmir Lemos
Intérprete: Serginho do Porto
QUANDO O SAMBA ARRODEIA O MEU FORRÓ
DIZ O VELHO SANFONEIRO DE UM OLHO SÓ
VIXE MARIA, O TERROR LA NO SERTÃO
CABRA MACHO DO CANGAÇO
QUE COMANDA A INVASÃO
NO FOGO DO PARABELO
A POEIRA DO CHINELO O POVO ESPANTA
CACHORRO MIA A BALA CANTA
CACHORRO MIA A BALA CANTA
VIOLEIRO, VIOLEIRO, TOQUE EM RIMA A CANÇÃO
AO LONGE VAI ECOAR, A HISTÓRIA DE LAMPIÃO
SUA FAMA SEU CASTIGO, SENTENÇA LHE FOI CRUEL
CABEÇA DO MALQUERIDO NÃO CARREGA MAIS CHAPÉU
DO OUTRO LADO DA VIDA É MORTE
NO FUNDO DO POÇO
BARRADO PELO CAPIROTO
NAS TREVAS NÃO PODE MORAR
TOCA FOGO, INCENDEIA… GUERREIA!
ASSOMBREIA O CÃO
VOA PARA O INFINITO EM UM AZULÃO
NO CÉU, A SANTARIA REZA EM CREDO E CRUZ
VAI, DESAPAREÇA EM NOME DE JESUS
MAS VIRGULINO DIZ QUE NÃO
PEDE A PRESENÇA DE SEU PADIM CIÇO ROMÃO
SÃO PEDRO MANDA CHAMAR, ANTÔNIO!
PARECE FESTA NO ARRAIÁ
E ELE VOLTA COMO ASSOMBRAÇÃO
QUANDO CHEGA SÃO JOÃO
Ê BANDOLEIRO…
Ê BANDOLÊ, BANDO LÁ… 2x (BANDOLEIRO)
NO MISTÉRIO DA CARRANCA, É ELE QUE MORA LÁ
BONECO FEITO DE BARRO, NA CULTURA POPULAR
UMA LENDA, UMA VIDA PARA A IMPERATRIZ CONTAR