Entusiasmado com os excelentes trabalhos que vem apresentando na Portela desde a noite dos enredos, o diretor afirma que toda a sua criação tem como foco fazer os olhos do torcedor da escola brilharem a cada apresentação. Jan Oliveira, que já está na azul e branco de Owaldo Cruz e Madureira há alguns anos atuando em outras funções, chega ao cargo de diretor artístico carregando vasta experiência e profundo conhecimento da escola.
* Seja o primeiro a saber as notícias do carnaval! Clique aqui e siga o CARNAVALESCO no WhatsApp

“A criação do show da final foi construída em cima de muita expectativa de surpreender o portelense e de promover uma imersão, levando o portelense até a terra dos pampas de uma maneira na qual ele se sinta no Sul e o Sul se sinta Portela. Para que a gente faça essa conexão e o portelense consiga levar o recado para a Sapucaí dentro do nosso desfile”. contou o diretor, que também ressaltou a importância do show da final.
“A importância do show de hoje marca o primeiro show de uma final da nova gestão. Então, ele vai ficar muito marcante para toda essa nova era que a Portela está vivendo”. salientou Jan.
A apresentação da Portela na noite dos enredos trouxe elementos do enredo da escola para 2026, “O Mistério do Príncipe do Bará — A oração do negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande”, que contou com características do Batuque, religião afro-brasileira originada no Sul, além de sambas e elementos da própria escola, criando uma interessante mistura performática. Esses aspectos também foram vistos no show da final.
“A apresentação da noite dos enredos compartilha com a apresentação de hoje o xirê do Batuque, os orixás, o Príncipe Custódio, o Bará, o Negrinho, porque são as nossas vertentes, os nossos protagonistas, então eles vão estar de volta hoje. Mas também teremos novidades, coisas mais jovens, mais contemporâneas, uma Portela mais, digamos, batuqueira”. disse Jan.









