A Portela cruzou a Marquês de Sapucaí sendo a segunda escola na segunda, 12 de fevereiro, com o enredo que refez os caminhos imaginados da mãe preta, Luisa
Mahim, trazendo uma outra perspectiva da história, baseada no livro “Um Defeito de Cor”. A “Tabajara do Samba”, comandada pelo mestre Nilo Sérgio, foi julgada com uma “conjugação não perfeita de chocalhos na bossa apresentada”, entenda suas notas e justificativas. Os jurados Philipe Galdino e Ary Jayme Cohen deram a nota 10.

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O jurado Rafael Barros Castro deu a nota 9,9 com a justificativa: “A afinação grave das marcações de primeira e segunda favoreceram o enredo afro, porém as terceiras careceram de referido destaque causando assim uma defasagem na timbragem da bateria do mestre Nilo Sérgio”.

A jurada Mila Schiavo deu a nota 9,9 com a justificativa: “Foi despontuado 0,1 porque: No comparativo com as outras escolas, não houve conjugação perfeita no naipe de chocalhos na bossa apresentada em frente ao móduo – não me refiro ao tipo de batida e sim o naipe como um todo, a precisão perfeita tocando em uníssono o mesmo grupo de instrumentos”.