A Imperatriz Leopoldinense fechou o primeiro dia de desfiles do Grupo Especial no domingo, 11 de fevereiro, com o enredo “Com a sorte virada pra lua segundo o testamento da cigana Esmeralda”, mais uma ideia autoral do carnavalesco Leandro Vieira. As alegorias e adereços foram criticadas com falha luminotécnica e algumas faltas de revestimento.

alegoria imperatriz
Foto: Alexandre Vidal/Divulgação Rio Carnaval

O jurado Fernando Lima deu a nota 9,8 com a justificativa: “Elemento cenográfico – “caravana”, a cobertura (fechamento) sobre os caminhões no formato de “laje”, não favoreceu o conjunto cênico, apesar da utilização para os destaques. Alegoria 02- Falha luminotécnica na base das escadas e rampas onde os “malandros” dançavam. Elemento cenográfico- “ o destino traçado”, o exagero de ferragens e cabos aparentes nos “ponteiros”, assim como falhas no revestimento dourado, cito o elemento superior traseiro esquerdo. Concepção: 4,9, Realização: 4,9. Total: 9,8”.

O jurado Walber Ângelo de Freitas deu a nota 9,8 com a justificativa: “Realização (-0,2) Penalizada por apresentar nas alegorias 02 e 06, problemas luminotécnicos. Tanto na alegoria 02 como na 06, os holofotes apagados deixaram de destacar e, consequentemente, valorizar os desfilantes com suas maquiagens especiais e os astros giratórios. A pintura das mãos apresentou avaria perceptível. No elemento cenográfico, as mãos eram temática principal que, conceitualmente, indicavam a previsão do futuro pela leitura delas, o que justifica a penalização”.

O jurado Madson Oliveira deu a nota 9,9 com a justificativa: “0,1 foi descontado: Conjunto alegórico irregular pelo destaque evidenciado no Abre-Alas e problemas de realização em: Alegoria 2 (dificuldades luminatécnicas). O mesmo ocorreu na alegoria 4 (spots apagados na estrutura circular, onde orbitavam os planetas). Na alegoria 3, foi notada pequena avaria em um dos braços”.

O jurado Soter Bentes deu a nota 10.