O presidente da Liesa Jorge Castanheira frisou que não pretende seguir no comando da Liga, mesmo que a Imperatriz seja rebaixada para Série A, e afirmou que no momento existe uma grande desagregação entre as escolas de samba.
“Não temos uma definição (sobre o resultado do Carnaval 2019). Continua o processo jurídico e que vai atrapalhar o processo de execução do carnaval de 2020. Por isso, eu solicitei entrar com a minha carta de renúncia. Tem um prazo de 30 dias para que eu esteja à frente da Liga. Não vejo nesse momento condições técnicas de seguir pela desagregação que está havendo no carnaval. Isso é muito triste e não gostaria de ver a Liga completar 35 anos em julho e ter atitude contrária aos princípios dos propósitos que foi fundada essa casa”.